984 resultados para Mapeamento de interiores
Resumo:
A família Bromeliaceae, dentre a grande variedade de plantas tropicais nativas do Brasil, tem merecido destaque devido à sua importância econômica como plantas ornamentais, sendo atualmente muito cultivadas e utilizadas na decoração de interiores e em projetos paisagísticos. Alguns gêneros são endêmicos da Floresta Atlântica e, em função dessa procura, a retirada de seus ambientes naturais constitui ameaça a algumas espécies. A Unidade de Pesquisa e Conservação de Bromeliaceae (UPCB), localizada na Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG, tem como finalidade promover a pesquisa em favor da conservação da família Bromeliaceae. Um problema constante na manutenção desse acervo é a infestação por plantas daninhas. Objetivou-se neste trabalho definir as espécies de plantas daninhas críticas no cultivo de bromélias. Foram realizadas visitas semanais, no período de 17 de novembro de 2006 a 17 de janeiro de 2007, para caracterização do comportamento das espécies de plantas daninhas no cultivo de bromélias na UPCB. Após esse período, realizou-se capina manual dos vasos e triagem das espécies daninhas, que foram identificadas e quantificadas. As espécies críticas foram descritas e seus indivíduos férteis depositados no Herbário VIC, do Departamento de Biologia Vegetal, como material testemunha. Realizou-se, também, documentação fotográfica das espécies durante o período de infestação. Foram identificadas duas espécies críticas: brilhantina (Pilea microphylla), com média de seis indivíduos por vaso, e agriãozinho (Cardamine bonariensis), com média de 13 indivíduos por vaso; sete espécies consideradas potencialmente críticas, com destaque para barba-de-falcão (Crepis japonica); e 12 espécies oportunistas.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento da vegetação submersa, em termos da altura dos dosséis, considerando as dimensões espaço e tempo, usando técnicas de hidroacústica. Foram realizados dez levantamentos de campo no período de outubro de 2009 a dezembro de 2010, para aquisição de pontos georreferenciados de altura dos dosséis, frequência de ocorrência de vegetação, bem como de profundidade. Medidas limnológicas também foram feitas, a fim de verificar se suas variações poderiam explicar a distribuição espacial das macrófitas. Os dados de vegetação foram analisados por levantamento e por profundidade; além disso, compuseram um banco de dados implementado em um Sistema de Informação Geográfica. Foram então interpolados e das superfícies resultantes foram geradas cartas, que indicam a distribuição espacial do crescimento ou decaimento da vegetação. Modelos em três dimensões dos dosséis foram produzidos, para representar a ocupação volumétrica das macrófitas submersas. Os resultados mostraram que houve significativa redução da infestação de um ano para outro. Observou-se, ainda, que os maiores dosséis concentram-se em uma profundidade de 2 a 4 m. O mapeamento identificou tanto áreas de crescimento quanto de decaimento, distribuídas de modo heterogêneo. Não foi possível observar relação direta das medidas limnológicas com a dinâmica da vegetação, pois não apresentaram variação espaço-temporal significativa. Foi possível estimar o volume ocupado pelas macrófitas submersas, e a tendência observada é de que o aumento de volume é precedido por uma aparente homogeneização dos dosséis.
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O mapeamento e a caracterização da distribuição espacial de plantas daninhas por meio da agricultura de precisão, associada a levantamentos fitossociológicos, têm sido utilizados no controle localizado da infestação. O presente trabalho avaliou a incidência e a dinâmica de plantas daninhas, além da distribuição espacial em distintos sistemas de mobilização do solo, na cultura do sorgo forrageiro. O experimento foi conduzido em Petrolina-PE. Os tratamentos constaram de quatro sistemas de mobilização do solo: sem preparo primário, grade tandem mais arado de aivecas, grade off-set de discos de 0,61 m e grade tandem mais escarificador. A coleta de dados ocorreu na cultura do sorgo forrageiro aos 110 dias após emergência, em uma área retangular de 20 x 12 m (240 m²) com malha regular de 4 x 3 m, referenciadas em coordenadas x e y. A caracterização fitossociológica foi realizada pela avaliação da densidade, frequência, abundância, dominância e índice de valor de importância das espécies, e a variabilidade espacial, por meio da geoestatística com a construção de mapas de isolinhas. Cenchrus echinatus teve maior incidência e índice de valor de importância. O mapeamento de plantas daninhas tem relevância para a aplicação de métodos de controle, principalmente quando aliado ao levantamento fitossociológico.
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A composição específica de florestas estacionais no Rio Grande do Sul é fortemente influenciada por dois contingentes florísticos diferentes, um coincidente com as florestas atlânticas do leste e outro com as florestas paranaense-uruguaias do oeste. Um levantamento fitossociológico de uma floresta central sul-rio-grandense foi realizado para detectar a estrutura comunitária do componente arbóreo e a participação local dos diferentes contingentes florísticos. Todas as árvores com DAP > ou = 5 cm foram registradas em uma área de 1 ha, subdividida em 100 unidades amostrais de 10 x 10 m. As espécies amostradas foram classificadas como amplas ou restritas, segundo suas distribuições geográficas, considerando as afinidades florísticas leste ou oeste. A densidade total por hectare foi de 1855 indivíduos, pertencentes a 23 famílias, 46 gêneros e 55 espécies. As famílias com maior riqueza específica foram Fabaceae e Myrtaceae. As espécies mais importantes foram Gymnanthes concolor Spreng., Euterpe edulis Mart., Sorocea bonplandii (Baill.) Burger, Lanj. & Boer, Pachystroma longifolium (Nees) I.M. Johnst. e Trichilia claussenii C.DC., acumulando 55,2% do total do valor de importância. A diversidade específica (H') foi estimada em 2,244 (nats). As espécies do oeste formam um contingente mais diversificado, geralmente ocorrendo como árvores do dossel ou emergentes. As espécies do leste constituem um contingente bem menos diversificado, porém com uma alta participação quantitativa como árvores de porte médio do sub-bosque. Aspectos gerais da composição e da estrutura sugerem a importância de árvores do dossel de florestas estacionais interiores como formadoras de ambientes favoráveis para diversas árvores do sub-bosque de florestas pluviais costeiras.
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As ilhas oceânicas são altamente vulneráveis à modificação ambiental. Por isso, os trabalhos de mapeamento de vegetação são de fundamental importância. O objetivo do presente trabalho foi de realizar o estudo florístico e o mapeamento, a classificação e a descrição dos tipos de vegetação nas ilhas do Parque Nacional Marinho de Abrolhos (Santa Bárbara, Sueste, Siriba, Redonda e Guarita) em agosto, outubro e dezembro de 1995 e março e maio de 1996. O arquipélago se situa no sul da Bahia e devido às suas características estruturais e ao isolamento em relação ao continente oferece um grande potencial para estudos geográficos. Foram delimitadas as distribuições espaciais de sete formações vegetais encontradas (pós praia, pós rocha, encosta suave, encosta íngreme, topo ciperóide, topo herbácea, topo graminóide) usando como principais indicadores fisionomia, relevo e composição florística. Os tipos de vegetação foram classificados segundo características geográficas e estrutura da vegetação, sendo associados a 40 espécies identificadas.
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Uma das conseqüências da fragmentação de hábitats florestais melhor estudadas até o momento são os chamados efeitos de borda. Neste estudo, foi verificado como variam a riqueza e a abundância das pteridófitas quando são comparados interiores e bordas de áreas florestais, em Una, BA. Foram inventariadas todas as pteridófitas a até 1 m do solo, em 36 parcelas de 120 × 10 m (0,12 ha), estabelecidas em áreas de mata contínua (> 900 ha) e fragmentos de mata (< 100 ha), distribuídas na região entre três blocos amostrais de 5 × 5 km. Em cada uma das áreas, locaram-se as parcelas a 20, 40 e a mais de 100 m da divisa da mata com relação às áreas adjacentes. Os resultados mostram que não há variação na abundância entre as unidades consideradas. No entanto, a riqueza de samambaias é diferente entre blocos amostrais, indicando que as florestas de Una podem ser heterogêneas quanto aos aspectos ambientais. Além disso, a riqueza decai nas parcelas de borda mais próximas à matriz, em todos os blocos; a partir de uma distância aproximada de 20-30 m a riqueza é restabelecida, tornando-se similar à do interior da floresta. Também fica claro que os interiores de floresta constituem ambientes totalmente distintos daqueles de borda, no que se refere à comunidade de pteridófitas, de modo que, praticamente, não são afetados pelos efeitos de borda. Pôde-se concluir que os efeitos de borda sobre as pteridófitas penetram muito pouco no interior da floresta, mas deve-se ressaltar que a formação de novas bordas em larga escala pode vir a extinguir espécies florestais da região.
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A serapilheira constitui um importante compartimento florestal, principal responsável pela ciclagem dos nutrientes. Diversos fatores podem afetar a produção de serapilheira, sendo os climáticos e a estrutura da vegetação os mais comumente investigados. Também a estrutura da paisagem pode influir nos padrões de produção da serapilheira, abordagem ainda muito pouco explorada. Este estudo objetivou avaliar efeitos de borda e de tamanho na produção de serapilheira em três fragmentos de Floresta Atlântica de Planalto (Ibiúna, SP: 23°35' S - 23°50' S; 46°45' W - 47°15' W), um grande (aproximadamente 175 ha) e dois pequenos (aproximadamente 5 ha), com diferentes graus de isolamento. A serapilheira coletada foi separada em frações, conforme os órgãos vegetais predominantes, e em dois períodos, conforme maior ou menor produção. Foram utilizadas análises de variância e testes a posteriori para detectar diferenças na produção de serapilheira entre borda e interior de cada fragmento, e entre os interiores dos três fragmentos analisados. A maior biomassa foi de "folhas+flores", seguida de "caules < 0,5 cm" (62,9% e 24,7% do total), padrão comum em florestas tropicais. Houve indicação de efeito de borda quanto à produção de serapilheira nos três fragmentos, especialmente no maior, com maior produção de material nos seus interiores. Os padrões verificados se relacionam fortemente a características da estrutura da floresta, como porte das árvores e desenvolvimento do dossel. A maior produção de "frutos+sementes" no fragmento grande e no pequeno conectado apontou para uma relação entre conectividade das manchas de mata e a visitação de animais dispersores.
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Resumo Abordo neste artigo as apropriações culturais e transformações rituais da Verônica, o vero ícone, personagem vinculada à dramatização da paixão de Cristo, que remete tanto à mulher que teria o ajudado na via-crúcis, enxugando o seu rosto coberto de sangue e suor, quanto ao próprio tecido onde teria ficado impressa a face de Cristo. Relacionando o material etnográfico produzido em minha pesquisa sobre celebração da Semana Santa em Ouro Preto (MG) com o trabalho de outros autores, investigo as relações que se mantêm tanto entre as intérpretes da Verônica e seu público, quanto entre elas e o próprio personagem/artefato manipulado. Ao analisar as técnicas de interpretação e as ambivalências que se depreendem da pragmática ritual que envolve tal personagem, concluo que a Verônica (isto é, o “sudário”) pode ser compreendida como um tipo de “máscara”, uma persona que permite tanto mobilizar e exprimir certos estados interiores de suas performers, quanto conectar a corporalidade profana dessas intérpretes com a sacralidade ambígua do rosto de Cristo.
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L’objectif général de notre projet est d’étudier l’interrelation entre espaces intérieurs, temporalité et sociabilités dans la littérature dite « mémorialiste » de Buenos Aires de la période 1880-1910. Notre recherche privilégie l’analyse des textes d’inspiration mémorialiste parus à Buenos Aires entre 1881 et 1904: Buenos Aires, desde setenta años atrás (José A. Wilde); La Gran Aldea (Lucio V. López); Las beldades de mi tiempo (Santiago Calzadilla); Memorias de un viejo (Víctor Gálvez) et Memorias. Infancia y adolescencia (Lucio V. Mansilla). Plus spécifiquement, nous essayons de définir notre concept de « dimension intérieure », à partir de l’intersection entre espace et temps perceptible chez les auteurs mémorialistes dès le commencement de leurs récits évocateurs. Parallèlement, nous cherchons à prouver que ce concept s’exprime comme la progression graduelle, à partir de la pensée des auteurs (c’est-à-dire, le premier espace intérieur, le plus intime), jusqu’à la conquête des espaces plus vastes, comme la maison de l’enfance, le quartier, la ville, la Nation. En même temps, nous explorons la relation problématique entre mémoire et espace intime, d’un côté, et les complexes relations entre mémoire et histoire nationale, de l’autre côté. Parallèlement, nous analysons la transition historique de la période coloniale à la période moderne -ce qui José Luis Romero appelle les ères « créole » et « alluviale »- depuis la perspective des sociabilités de la « haute société » et des « secteurs populaires ». Pour ce faire, nous analysons, en premier lieu, les espaces domestiques des grandes maisons coloniales de la « haute société » de Buenos Aires, dans Memorias. Infancia y adolescencia (Lucio V. Mansilla), avant de nous consacrer à d’autres sites qui nous permettent d’identifier les variables sociabilités historiques: « tertulias », magasins, « pulperías », cafés et clubs.
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Se presenta memoria final de proyecto educativo que pretende desarrollar técnicas musicales y literarias, aplicarlas en las aulas y elaborar un dvd que proyecte el trabajo en la comunidad educativa. Los objetivos: Involucrar al alumnado en las nuevas tecnologías y acercarlo a la sociedad en que éste se desenvuelve; implicar a la comunidad educativa en una actividad en la que cada uno ha aportado sus habilidades y conocimientos; aprovechar los recursos de instalación con los que cuenta nuestro centro y rentabilizar los recursos materiales; trascender del recinto escolar, incluyendo en la actividad secuencias del entorno más inmediato; grabar un dvd con imagen, textos y música originales, para contar una historia atractiva que nos es muy próxima; conseguir que nuestro alumnado se sintiera protagonistas de la historia que se cuenta. El proceso consta de varias fases: septiembre, octubre, noviembre y diciembre de 2004, ensayos en las clases de educación musical, elección de voces, cambios de tonalidad de las canciones en los casos necesarios, últimos arreglos, etc; enero y primera mitad de febrero de 2005, ensayos y comienzo de la grabación de las voces en soporte digital -minidisc- en clases de educación musical; segunda mitad de febrero, marzo, abril y primera mitad de mayo 2005, paralización del proyecto, la Consejería de Educación lo renuncia por escrito ante la posibilidad de no tener tiempo suficiente para terminar las actividades previstas; septiembre, octubre, noviembre y diciembre de 2005 y enero y febrero de 2006, se retoman los ensayos y se empieza a grabar todo desde el principio, algunos alumnos y alumnas de educación infantil y primeros cursos de primaria colaboran realizando dibujos para la inclusión de fotos fijas; marzo, abril y mayo de 2006, realización de coreografías, ensayos, pruebas, filmación de exteriores -La Rábida, Torre del Oro, cauce del río Tinto, patios del colegio, parque de La Palma- e interiores -escenas en las clases, sótanos, pasillos-; junio de 2006, montaje de la imagen con audio provisional; septiembre y octubre de 2006, montaje definitivo y sincronía de imagen y audio ya masterizado. Los resultados han sido los esperados, principalmente la realización del cortometraje musical original sobre un tema cercano y motivador, y en el que el alumnado participase de una manera real. Los materiales: partituras completas, certificación de horas del profesorado, dvd máscalo, cd con la banda sonora original completa.
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Conseguir un acercamiento a la comprensi??n de las ense??anzas de las Artes y los Oficios en Espa??a, mediante el conocimiento de los programas de la Escuela de Artes y Oficios de Oviedo, de su origen y de la transformaci??n de estos estudios en dicha escuela, que actuar??a como catalizador en el ??mbito regional. Condiciones que posibilitaron la creaci??n del centro, a qui??nes iban dirigidos estos estudios y su posible repercusi??n social, su ordenamiento acad??mico y su evoluci??n. 1) Antecedentes de los estudios de las Artes y los Oficios en Espa??a. 2) La Escuela de Artes y Oficios de Oviedo: su origen y creaci??n. 3) La Escuela de Artes y Oficios: su evoluci??n. Bibliograf??a. Disposiciones legislativas. Fuentes orales. Fuentes manuscritas: registros de matr??culas, registros de entradas y comunicaciones, y actas de la Junta de profesores. Como antecedentes de los estudios de las Artes y los Oficios en Espa??a, se citan los siguientes: los gremios; las juntas y consulados; la Sociedad Econ??mica de Amigos del Pa??s, como fomentadora de la instauraci??n de un nuevo tipo de Educaci??n T??cnica; y el Estado en el siglo XVIII y XIX, creador del Real Conservatorio de Artes para el progreso de los Oficios, de las Artes y de la Agricultura. El antecedente m??s directo de la Escuela de Artes y Oficios, fue la Escuela de Dibujo de Oviedo, creada por la Sociedad de Amigos del Pa??s en 1785. En 1854, esta escuela pasa a convertirse en Academia Elemental de Bellas Artes. Esta academia funcion?? hasta 1886, pasando en ese momento la totalidad de su alumnado a quedar integrado en la Escuela de Artes y Oficios que hab??a sido creada en 1878. A partir de 1900, esta escuela recibi?? varias denominaciones: en 1900 pas?? a llamarse Escuela de Industrias y Bellas Artes, en 1953 se denomin?? Escuela de Artes y Oficios Art??sticos, y en 1963 adquiri?? el nombre que sigue vigente en la actualidad (Escuela de Artes Aplicadas y Oficios Art??sticos) con nuevos planes de estudios. En 1986 se lleva a cabo la reforma de la Escuela de Oviedo. A partir de este momento, el programa se compone de dos cursos comunes, tras cuya superaci??n se accede a la especialidad (dise??o gr??fico, grabado y t??cnicas de estampaci??n, dise??o de interiores) cuya duraci??n es de dos cursos, tras los cuales los alumnos deber??n superar un proyecto fin de carrera. El t??tulo obtenido equivale a FPII y posibilita el desarrollo de su especialidad en el campo laboral, o continuar sus estudios en cualquiera de las escuelas universitarias donde hubiera especialidad similar. Este trabajo expone una recopilaci??n de datos y un ordenamiento de un material escaso y disperso, con el fin de que sirva como punto de partida para realizar un posterior an??lisis exhaustivo de la escuela y una interpretaci??n sociol??gica de alumnos y profesores.
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Evaluar el tratamiento que los libros de texto de Ciencias Sociales y ??tica de la Educaci??n Secundaria Obligatoria hacen del fen??meno migratorio. Tal objetivo se aborda tomando en consideraci??n los siguientes aspectos: a) Describir la informaci??n contenida; b) Analizar si la informaci??n se ajusta a un conocimiento estricto y sustancial del fen??meno; c) Someter a discusi??n los criterios de valor que se siguen en el tratamiento del tema analizado; d) Realizar un an??lisis comparativo de los diversos manuales; y e) Valorar su potencialidad para desarrollar una pedagog??a de la diversidad cultural. Las editoriales objeto de investigaci??n son: SM, Santillana, Vicens Vives, ECIR, EDITEX, Anaya, Edelvives, Bru??o y Edebe. En total se analizan 43 libros de texto (37 libros de Ciencias Sociales y 6 libros de ??tica) del Primer y Segundo Ciclo de la Educaci??n Secundaria Obligatoria utilizados en 31 centros p??blicos y concertados del concejo de Gij??n (Asturias) que imparten esta etapa educativa. El n??mero total de p??ginas analizadas son 11.530. Contacto telef??nico y personal con la direcci??n y profesorado de los centros educativos.An??lisis de contenido descriptivo e inferencial centrado en los libros de texto se??alados: localizaci??n de las 'unidades de muestreo' que presentan datos sobre el fen??meno migratorio. Utilizaci??n del procesador de texto del programa Qualpro y del programa inform??tico dise??ado para el an??lisis de materiales textuales Atlas/ti, versi??n para Windows 95/NT, 4.1. Los resultados se encuentran impl??citos en las siguientes conclusiones. 1) El libro de texto es un instrumento hegem??nico en la organizaci??n de la ense??anza y en la vida escolar. 2) Proporciona un vocabulario conceptual b??sico y com??n que permite categorizar los movimientos de poblaci??n bajo vocablos como migraci??n, emigraci??n, inmigraci??n, migraciones exteriores e interiores o saldo migratorio. 3) Existe ausencia de conceptos referidos a los problemas derivados de la interacci??n de los inmigrantes en las sociedades de acogida.4) Se proporciona una visi??n panor??mica que se detiene principalmente en las migraciones forzosas de la poblaci??n africana, el periplo migratorio de los europeos del siglo XIX y la primera mitad del siglo XX; as?? como los movimientos de poblaci??n del sur hac??a los pa??ses pr??speros del norte y centro de Europa en la d??cada de los a??os 50 y 60 del siglo XX. 5) Las migraciones del presente son mostradas a trav??s de tres aspectos fundamentales: las causas, las consecuencias y el rechazo. 6) Los textos escolares se detienen en presentar los actos discriminatorios, segregadores y violentos que sufren las poblaciones estigmatizadas, deteni??ndose en presentar y condenar los comportamientos racistas. 6) Los textos informan de manera muy limitada sobre los asuntos legales y pol??ticos implicados en el fen??meno migratorio. 7) El mundo axiol??gico que evidencian los manuales escolares est?? presidido por una dicotom??a tan simple como inmoral. La emigraci??n era un fen??meno positivo cuando emigr??bamos nosotros (espa??oles y europeos) y negativo cuando lo hacen los otros (los del 'sur'). 8) Frente a la pretensi??n de conocimiento objetivo del saber disciplinar, la selecci??n de realidad, los sesgos informativos, las reiteraciones contenidas, distorsionan notablemente el objeto de estudio.
Resumo:
Resumen en ingl??s y castellano
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Resumen en ingl??s y castellano
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En este proyecto se hace una evaluación de la parafiscalidad agropecuaria como instrumento de intervención económica y se analizan los fundamentos legales, jurisprudenciales y doctrinales sobre la naturaleza de las rentas parafiscales; así como el control fiscal de los recursos, la competencia jurisdiccional en materia de solución de conflictos y los mecanismos de coacciones que puede utilizar el administrador del fondo parafiscal para hacer efectivas las obligaciones. Un ejemplo de la parafiscalidad agropecuaria en el país es el caso particular del Fondo del Fomentos Palmero, en su papel de canalizar recursos para financiar actividades de interés general del sector palmero, como la investigación y transferencia de tecnología, de impacto en la competitividad sectorial. Se destaca el esfuerzo del sector privado de organizarse y aportar recursos importantes para afrontar los retos del proceso de apertura económica e internacionalización de la economía en materia de investigación, transferencia y tecnología, lo que incrementa así su competitividad a nivel internacional. Sin embargo, la intervención del estado a través de la ley, frente al manejo de los recursos, le genera a sus administradores, entes privados, tropiezos prácticos y jurídicos que terminan afectando el instrumento parafiscal