999 resultados para Hipertensos obesos e sedentários
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INTRODUÇÃO: Pacientes com doença renal crônica (DRC) quando submetidos ao exercício resistido (ER) apresentam substancial melhorias de muitas funções, em especial os relacionados ao sistema cardiovascular, respiratório, muscular e na qualidade de vida (QV). Não existem avaliações do impacto de exercício simples e factíveis em pacientes com DRC associada ao Diabetes Mellitus (DM) durante o período intradialítico. OBJETIVO: Estudar o papel do exercício resistido no tratamento e na qualidade de vida em pacientes submetidos à hemodiálise crônica (HD). Assim, submetemos pacientes com DRC e DM ao ER durante a hemodiálise. MÉTODOS: Quinze pacientes em cada grupo: 1: DM com DRC submetidos ao ER; 2: DM com DRC sedentários; 3: DRC e ER e, 4: DRC sedentários. Avaliações durante oito semanas, com ER três vezes na semana. Avaliação laboratorial, teste de força muscular (FM) e QV (SF-36). RESULTADOS: O ER induziu melhoria na glicemia e na FM com discretas, mas significantes alterações na uréia e, K (p < 0,0001). Foi de impacto a melhoria na avaliação dos parâmetros de QV (p < 0,001) com o ER, como a Capacidade Funcional, o Aspecto Físico, redução das Dores (de uma maneira geral), Saúde Geral, Vitalidade, a Função Social, Estado Emocional e na Saúde Mental. Conclusão: O programa de ER (simples e factível) no período intradialítico alterou parâmetros clínicos, na FM e uma significante melhoria na avaliação da QV. O impacto na QV foi importante para o paciente, inclusive envolvendo melhoria em nível familiar e de relacionamento social quando submetidos ao ER.
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Introdução: Interações medicamentosas (IMs) são frequentes na prática clínica e estão diretamente relacionadas a fatores como polifarmácia, idade avançada e deficiência na metabolização e excreção de fármacos. Indivíduos com doença renal crônica (DRC) comumente utilizam diversas classes de medicamentos, constituindo um importante grupo de risco para IMs. Objetivo: Identificar potenciais interações entre medicamentos prescritos a renais crônicos em tratamento conservador, e fatores associados a sua ocorrência. Métodos: Estudo observacional transversal, com análise de 558 prescrições. O potencial interativo dos medicamentos foi traçado tendo como suporte a base de dados MICROMEDEX®, software que disponibiliza farmacopeias conhecidas internacionalmente. Resultados: Houve predomínio de indivíduos do sexo masculino (54,7%), idosos (69,4%), no estágio 3 da DRC (47,5%), com sobrepeso e obesos (66,7%). As comorbidades mais prevalentes foram a hipertensão arterial sistêmica (68,5%) e o diabetes mellitus (31,9%). IMs potenciais foram detectadas em 74,9% das prescrições. De um total de 1.364 IMs detectadas, 229 (16,8%) foram de gravidade maior e 5 (0,4%) contraindicadas, com necessidade de intervenção imediata. Interações de gravidade moderada ou menor foram identificadas respectivamente em 1.049 (76,9%) e 81 (5,9%) das prescrições. Observou-se que a probabilidade de ocorrência de uma IM aumentou em 2,5 vezes para cada medicamento adicional (IC = 2,18-3,03). Obesidade, diabetes, hipertensão e estágio avançado da DRC foram fatores de risco fortemente associados para ocorrência de IM. Conclusão: A associação de medicamentos em indivíduos com DRC relacionou-se com alta prevalência de IMs potencialmente graves, especialmente nos estágios mais avançados da doença.
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Objetivo: Analisar as características do doador de múltiplos órgãos, incidência e duração da função retardada do enxerto (FRE), e seu impacto na função renal no primeiro ano após o transplante. Métodos: Foi realizado um estudo retrospectivo, unicêntrico, observacional, analisando os transplantes renais com doador falecido realizados em 2010 no nosso serviço. Resultados: A taxa de FRE foi de 68%, com mediana de duração de 12 dias (variação, 1-61 dias). Quarenta e quatro (38%) pacientes apresentaram FRE com 12 ou mais dias de duração (FRE prolongada). A idade média dos doadores foi de 43 ± 13 anos e 37% deles eram hipertensos. Em 59% dos doadores, a causa da morte foi acidente cerebrovascular, e o tempo de isquemia fria (TIF) médio foi de 23 ± 5 horas. Os receptores tinham idade média de 51 ± 15 anos, tempo em diálise de 43 meses (variação, 1-269) e 25% eram sensibilizados (PRA > 0%). No modelo de regressão logística multivariada, a presença de vasculopatia na biópsia de captação foi o único fator de risco independente para o desenvolvimento de FRE prolongada [OR 3,6 IC 95% (1,2-10,2), p = 0,02]. Os pacientes com FRE prolongada apresentaram pior função renal 1 ano após o transplante em comparação com os pacientes sem FRE (SCr 1,7 vs. 1,3 mg/dL, respectivamente, p = 0,03). Conclusão: A presença de vasculopatia na biópsia de captação foi identificada como fator de risco independente para o desenvolvimento de FRE prolongada. A FRE prolongada foi associada com pior função renal no 1º ano após o transplante.
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ResumoIntrodução:O aumento das doenças crônico-degenerativas projetou a doença renal crônica (DRC) como um dos maiores desafios à saúde pública deste século.Objetivos:Estimar a função renal a partir de cálculos da taxa de filtração glomerular pela fórmula CKD-EPI em adultos de uma amostra populacional em Tubarão (SC) e identificar fatores associados com a taxa de filtração glomerular (TFG).Métodos:Estudo transversal de base populacional de adultos realizado no período de novembro de 2011 a março de 2012. Foram avaliados 371 indivíduos por amostragem aleatória simples. Foram coletados dados sociodemográficos, antropométricos, e clínicos, além de exames laboratoriais. Para se verificar associação entre as variáveis, foi aplicado o teste de qui-quadrado de Pearson e comparação entre as médias pelo teste t-Student, o nível de significância adotado foi de 95%.Resultados:Foram estudados 371 adultos, sendo 63,8% mulheres e 86,3% brancos, a média de idade foi de 40,4 anos (DP ± 12,3). Do total, 76,8% tinha TFG normal, 21,8% discreta diminuição, 1,1% moderada diminuição e 0,3% grave diminuição da TFG. Verificou-se diferença significativa relacionada à idade e obesidade, sendo que quanto maior a idade ou quanto maior o índice de massa corporal, menor a TFG dos participantes. Indivíduos com hipertensão arterial sistêmica apresentaram tendência à queda da TFG em relação aos não hipertensos (p < 0,06).Conclusão:O presente estudo concluiu que a maior parte dos indivíduos estudados tinha TFG normal e que apenas 1,4% (IC 95% = 0,3 - 2,4) tinha disfunção de grau moderado ou superior.
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Resumo O feocromocitoma é um tumor da adrenal produtor de catecolaminas, sendo causa rara de hipertensão arterial na gravidez. Sua prevalência em hipertensos é de 0,2%, e em 0,002% das gestações. Acompanhamos gestante hipertensa de 24 anos, branca, tercigesta, admitida na 33ª semana com emergência hipertensiva, indicada cesárea devido a sofrimento fetal, evoluindo com edema agudo de pulmão no pós-parto imediato. Submetida à videolaparoscopia após 13 dias por dor abdominal aguda, sem achado significativo. No pós-operatório, devido à hipertensão arterial grave e refratária, suspeitou-se de feocromocitoma, confirmado por exames bioquímicos e de imagem. Realizada adrenelectomia unilateral com cura da hipertensão. A anatomia patológica e a imunohistoquímica confirmaram o diagnóstico. Concluímos que casos atípicos de hipertensão na gravidez devem ser precocemente investigados e diferenciados da pré-eclâmpsia. Apesar da baixa prevalência, o feocromocitoma na gravidez aumenta consideravelmente a morbimortalidade materno-fetal e o seu reconhecimento e tratamento precoces mudam drasticamente o seu desfecho.
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Introducción: El programa Centros Infantiles de Cultura Productiva (CICP), es propio de Tocancipá, a cargo de la Gerencia de Desarrollo Social Municipal, consiste en centros de atención a niños de 5 a 12 años, SISBEN 1 y 2 que reciben apoyo nutricional y en tareas escolares, dentro de las iniciativas mundiales de desarrollo del Milenio, el Plan Nacional de Desarrollo 2006-2010 y el Plan de Desarrollo Municipal 2008-2011. Metodología: Estudio pre-experimental postest con grupo de comparación para evaluar estado nutricional, de niños del programa CICP en la zona centro del municipio en 2010, evaluó 286 escolares con indicadores antropométricos Talla/Edad, IMC/Edad según los patrones OMS 2007. Clasificación nutricional determinada mediante z score con el software Anthro Plus, prueba t para poblaciones independientes, en software SPSS 15. Resultados: Prevalencia de riesgo de talla baja para la edad 28,7%, de talla baja para la edad 12,9%, sobrepeso 12,6%, obesos 2,4%, riesgo de delgadez 15% p y delgadez el 2,8%, en el total de las observaciones. Análisis de menú ofrecido en el programa CICP en un día de observación evidencia aporte del 100% de requerimientos diarios, sin considerar el consumo de alimentos de cada niño en el hogar. Conclusiones: No existe diferencia estadísticamente significativa entre los grupos. La prevalencia de obesidad en el grupo beneficiario del CICP es 3,9% vs. 1,3% en grupo control, relacionado con aportes nutricionales, lo que contrasta con la proporción de delgadez del 4,7% en grupo CICP vs 1,3% en grupo control. Es necesario realizar un estudio de seguimiento para confirmar hallazgos del presente estudio.
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Las Enfermedades Crónicas No Transmisibles –ECNT- vienen en constante aumento en Colombia y en el mundo. Hoy en día, uno de cada dos colombianos tiene sobrepeso, dos de cada cinco padecen trastornos mentales y uno de cada dos es sedentario; además, existen seis millones con diabetes y el 12% son hipertensos. Todo ello sin contar con que tres millones de personas en el mundo mueren anualmente por la Inactividad Física. Las causas de esta situación son diversas, pero el sedentarismo es una de las más significativas. Por estar sentados cada vez más tiempo, estamos mas enfermos. Una de las razones que la población tiene para moverse menos es la tecnología, ya que todo se hace con un clic desde la casa. Por ello, expertos en el tema se han dado a la tarea de identificar cómo la tecnología puede ayudar a reducir el sedentarismo y aumentar la practica de la actividad física en niños, jóvenes, adultos y adultos mayores. La tecnología y la salud si pueden ir de la mano.
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La obesidad y sobrepeso se han asociado con una mayor probabilidad de generar consecuencias negativas a la salud. En Colombia, según la Encuesta Nacional de la Situación Nutricional 2010 (ENSIN) la prevalencia de sobrepeso y obesidad en niños de 5 a 17 es del 17,5%. Por lo anterior es fundamental conocer las estrategias actualmente utilizadas para la prevención y tratamiento de la obesidad infantil y determinar cuales tienen mayor efectividad y seguridad, esto con el propósito de orientar las decisiones en beneficio de la resolución de esta problemática. Se realizó una revisión sistemática de la literatura, usando como herramienta de búsqueda en diferentes bases de datos. Fueron seleccionados estudios de ensayos controlados aleatorios sobre intervenciones para prevenir y controlar el sobrepeso y la obesidad en niños de 4 a 17 años de edad. Se desarrolló una matriz en la cual se determinó la heterogeneidad de las investigaciones incluidas dentro de la revisión. Según los estudios analizados se puede concluir que las intervenciones en general realizadas no mostraron cambios significativos en el IMC, solo se encontró un menor aumento del IMC en los grupos de intervención respecto a los grupos control. Es fundamental la realización de estudios sobre obesidad y sobrepeso en población infantil, los resultados obtenidos en los cambios en IMC han sido moderados, actualmente hay mucha controversia en los estudios reportados y se requiere que además la participación multidisciplinaria y multisectorial. Palabras Clave: Obesidad infantil, intervenciones aleatorias controladas, prevención de obesidad infantil, seguridad en tratamiento de obesidad y adherencia a tratamientos de obesidad.
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Introducción: Los factores de riesgo de la enfermedad cardiovascular (FRECV) pueden estar presentes desde la infancia y predicen la enfermedad cardiovascular del adulto. Objetivo: Evaluar la prevalencia de FRECV en niños de 3 a 17 años hijos de Enfermeras de la Fundación CardioInfantil - Instituto de cardiología (FCI). Métodos: Estudio de corte transversal analítico. Resultados: 118 niños, edad promedio 7,4 años, desviación estándar 3,86, la mayoría eutróficos 72,0%. Presentaron FRECV como malos hábitos alimenticios 89,0%, sedentarismo 78,8%, exposición a tabaco 19,5%, historia familiar de riesgo cardiovascular 16,1%, sobrepeso 15,3% y obesidad 12,7%. No se encontraron diferencias entre factores de riesgo entre niños y niñas.El sedentarismo en niños con sobrepeso u obesidad fue del 90,9% y en niños eutróficos del 36,5%. Los malos hábitos alimentarios en niños con sobrepeso u obesidad fueron 84,8% y en niños eutróficos 42,4%. Los adolescentes presentaron una mayor exposición a tabaco en comparación con los preescolares y escolares, al igual que una mayor proporción de malos hábitos alimenticios en comparación con ambos grupos. De la totalidad de la población de estudio, el 97,5% presentó al menos un FRECV, y el 42,4% 3 o más FRECV. La presencia de ≥3 FRECV fue mayor en obesos al compararlos con los niños en sobrepeso y eutróficos. Conclusiones: Los resultados del estudio indican que los niños de 3 a 17 años evaluados presentan una alta carga de FRECV, en especial en aquellos con sobrepeso y obesidad.
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Introducción: La hipertensión arterial es un problema de salud pública tanto en países industrializados como en vía de desarrollo. Su prevalencia en la infancia viene en aumento por lo que es relevante determinarla en niños preescolares a nivel local. Objetivo: Determinar la prevalencia de hipertensión arterial en niños de tres a cinco años de una cohorte de 14 hogares infantiles del ICBF de la localidad de Usaquén en Bogotá. Materiales y métodos: Se realizó un estudio de corte transversal analítico, utilizando la base de datos de un ensayo aleatorizado y controlado del año 200913, y se evaluaron las cifras de tensión arterial de acuerdo a sexo, edad, talla y su correlación con el IMC con un nivel de confianza del 95% y precisión del 1%. Se calcularon las medias, desviaciones estándar, percentiles y prevalencia. Resultados: Se obtuvo una muestra de 1035 casos, encontrándose una prevalencia de 4,5% de HTA sistólica, 10,4% de diastólica, ambas en estadio I; teniendo en cuenta tanto sistólica como diastólica, fue de 11,6% en estadio I. Se determinaron los valores de presión arterial sistólica y diastólica en cuartiles de acuerdo a edad, sexo y talla. El coeficiente de correlación entre el IMC y los niveles de presión arterial sistólica y diastólica fueron de 0.0992 y 0.0362 respectivamente. Conclusión: La prevalencia de HTA general fue de 11,6%, predominando la diastólica en estadio I en niños preescolares. No se encontró correlación entre el IMC y las cifras de tensión arterial sistólica y diastólica.
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La obesidad es una enfermedad multifactorial que se relaciona con estilos de vida y factores medioambientales y genéticos. Uno de los genes candidatos de la obesidad es el UCP2. Su polimorfismo -866G/A se ha asociado con obesidad en algunas poblaciones. Sin embargo, se han reportado resultados contradictorios alrededor del mundo, lo cual indica la necesidad de nuevas investigaciones al respecto. Objetivo: Analizar el polimorfismo -866G/A del gen UCP2 asociado con obesidad en adultos de la ciudad de Valledupar. Materiales y métodos: Se estudiaron 103 individuos con sobrepeso u obesidad y 100 con normopeso. El polimorfismo de UCP2 -866G/A fue determinado por PCR-RFLP. Se evaluaron también medidas antropométricas, perfil de lipoproteínas y glucemia basal. Resultados: Se observó que el alelo mutado y su genotipo homocigoto fueron significativamente más frecuentes en pacientes con IMC > a 25 kg/m2. [A: OR= 2,9 (IC 95%= 1,765-4,751) y AA: OR=5,8 (IC 95%= 1,264-2,745)]. No se encontraron diferencias significativas entre UCP2 -866G/A y las variables clínicas estudiadas en individuos obesos. Sin embargo, se observa que los sujetos con alelos y genotipos mutados presentaron cifras más elevadas de triglicéridos, glucemia e ICC y menor promedio de cHDL. Conclusiones: la mutación -866G/A del gen UCP2 se asocia a obesidad en la población estudiada y aunque no parece influir en las medidas antropométricas y bioquímicas en sujetos obesos, podría estar relacionado con aumento de ICC, glucosa y triglicéridos y disminución de cHDL.
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La butirilcolinesterasa humana (BChE; EC 3.1.1.8) es una enzima polimórfica sintetizada en el hígado y en el tejido adiposo, ampliamente distribuida en el organismo y encargada de hidrolizar algunos ésteres de colina como la procaína, ésteres alifáticos como el ácido acetilsalicílico, fármacos como la metilprednisolona, el mivacurium y la succinilcolina y drogas de uso y/o abuso como la heroína y la cocaína. Es codificada por el gen BCHE (OMIM 177400), habiéndose identificado más de 100 variantes, algunas no estudiadas plenamente, además de la forma más frecuente, llamada usual o silvestre. Diferentes polimorfismos del gen BCHE se han relacionado con la síntesis de enzimas con niveles variados de actividad catalítica. Las bases moleculares de algunas de esas variantes genéticas han sido reportadas, entre las que se encuentra las variantes Atípica (A), fluoruro-resistente del tipo 1 y 2 (F-1 y F-2), silente (S), Kalow (K), James (J) y Hammersmith (H). En este estudio, en un grupo de pacientes se aplicó el instrumento validado Lifetime Severity Index for Cocaine Use Disorder (LSI-C) para evaluar la gravedad del consumo de “cocaína” a lo largo de la vida. Además, se determinaron Polimorfismos de Nucleótido Simple (SNPs) en el gen BCHE conocidos como responsables de reacciones adversas en pacientes consumidores de “cocaína” mediante secuenciación del gen y se predijo el efecto delos SNPs sobre la función y la estructura de la proteína, mediante el uso de herramientas bio-informáticas. El instrumento LSI-C ofreció resultados en cuatro dimensiones: consumo a lo largo de la vida, consumo reciente, dependencia psicológica e intento de abandono del consumo. Los estudios de análisis molecular permitieron observar dos SNPs codificantes (cSNPs) no sinónimos en el 27.3% de la muestra, c.293A>G (p.Asp98Gly) y c.1699G>A (p.Ala567Thr), localizados en los exones 2 y 4, que corresponden, desde el punto de vista funcional, a la variante Atípica (A) [dbSNP: rs1799807] y a la variante Kalow (K) [dbSNP: rs1803274] de la enzima BChE, respectivamente. Los estudios de predicción In silico establecieron para el SNP p.Asp98Gly un carácter patogénico, mientras que para el SNP p.Ala567Thr, mostraron un comportamiento neutro. El análisis de los resultados permite proponer la existencia de una relación entre polimorfismos o variantes genéticas responsables de una baja actividad catalítica y/o baja concentración plasmática de la enzima BChE y algunas de las reacciones adversas ocurridas en pacientes consumidores de cocaína.
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Objetivo: Determinar el riesgo cardiovascular de los trabajadores de una empresa de hidrocarburos (E.H) mediante la aplicación de la escala Framingham REGICOR durante el año 2014. Métodos: Se realizó un estudio descriptivo tipo corte transversal a partir de los registros de 700 trabajadores de una empresa de hidrocarburos que tenían una historia clínica laboral con información completa. Resultados: La edad promedio fue de 33,6 años (σ 9,1). Se encontró una prevalencia de HTA (1,4%), tabaquismo (5,7%), hábito de tomar licor (66,4%) y exceso de peso (61,6%). La prevalencia de hipertensión arterial y tabaquismo fue de 1.71% y 5.7% respectivamente, de hipercolesterolemia el 39,00%, de hipertrigliceridemia del 30,14% y el 20,00% de los trabajadores son obesos. El 3,00% (21) de los trabajadores fueron clasificados como de riesgo moderado de sufrir un evento isquémico o hemorrágico en un periodo de 10 años. A pesar que ningún trabajador fue clasificado como riesgo alto, se recomienda se realicen actividades tendientes a que a los trabajadores generen conciencia sobre los riesgos de desarrollar un evento cardiovascular si no se modifican los estilos de vida.
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Calibrar la importancia de la obesidad escolar seg??n la din??mica socioecon??mica y cultural en una muestra de poblaci??n canaria. La muestra se compone de 4.970 sujetos, de los cuales 46 tienen obesidad importante. Aun siendo representativa se opta por una muestra mayor, capt??ndose m??s ni??os obesos hasta un total de 84-50 ni??os y 34 ni??as. Tienen edades comprendidas entre los 7 y los 14 a??os y pertenecen a 13 colegios de la provincia de Tenerife. El dise??o de la investigaci??n se realiza sobre la confrontaci??n de un grupo experimental (obesos) y uno de control (no obesos) con id??nticas caracter??sticas a excepci??n del factor experimental de obesidad. Las variables criterio son el status socio-econ??mico, tama??o de la familia, ??ndice de obesidad, etc.. Test de matrices progresivas de Raven; p-f Rosenz Weig revisado por Garc??a Yag??e; prueba de estima corporal; prueba de estima propia; escala de h??bitos sociales de Pelechano; escala de transtorno de conducta de Pelechano; prueba del dibujo de figura humana; escala de integraci??n social pauta de entrevista para padres de Pelechano; cuestionario general. Prueba de Chi cuadrado. An??lisis de correlaci??n. Prueba de Man-Withney. An??lisis bivariante. An??lisis factorial. An??lisis multivariante. La etiolog??a de la obesidad infantil es multifactorial. Existen cuatro grandes s??ndromes en la obesidad: la constelaci??n familiar, la desadaptaci??n social, el depresivo y el de inactividad. Los obesos suelen dibujar figuras de mayor tama??o lo que supone un ??ndice de depresi??n, torpeza, retraimiento psicomotor y desadaptaci??n social. Las figuras de mayor superficie indican agresividad, retraimiento y depresi??n. El concepto y estructuraci??n de la figura es m??s pobre en el ni??o obeso. Las ni??as soportan peor la obesidad que los ni??os, siendo m??s vulnerables los que est??n m??s dotados intelectualmente. La obesidad est?? en relaci??n inversa con el status socioecon??mico, existiendo entre ambos una alta correlaci??n de signo negativo. La obesidad es menor en los medios rurales que en los urbanos, asociandose a un alto ??ndice de obesidad familiar. No existen diferencias entre sexos. El ??ndice de fracasos escolares en los obesos no es notorio, pero s?? lo es la desadaptaci??n del ni??o en ??reas como la Educaci??n F??sica, Deportes, trato social, etc. S??lo el 20 por ciento de los ni??os obesos deja de serlo cuando es adulto, siendo sus h??bitos alimentarios inadecuados. As?? pues, la educaci??n en la obesidad infantil debe incluir una educaci??n en alimentaci??n, psicomotricidad, familiar y maternal, haci??ndose necesaria la prevenci??n. Fecha finalizaci??n tomada del c??digo del documento.
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Analizar la obesidad infantil, y sus repercusiones en la personalidad del ni??o y en el marco escolar. La primera muestra se realiza sobre 7947 ni??os procedentes de 9 colegios valencianos, en edades comprendidas entre los 6 y 14 a??os. La segunda muestra se compone de 30 ni??os obesos y 30 no obesos para analizar el esquema corporal. La tercera muestra a 30 ni??os obesos y 30 no obesos, con edades comprendidas entre los 9 y 13 a??os para determinar la agresividad reprimida. Se hallan en la primera muestra los porcentajes totales de obesidad infantil, teniendo en cuenta el nivel socioecon??mico y cultural. En la segunda muestra se realiza un an??lisis psicol??gico del cuerpo, y en la tercera se mide la agresividad y la frustraci??n. Escala de Alexandre, completada con las matrices progresivas de Raven para la inteligencia, en los casos individuales; el test de Daurat-Hmeljak para el esquema corporal; el test de Rosezweig-Garc??a Yag??e para medir la frustraci??n-agresividad. An??lisis estad??stico: porcentajes. An??lisis comparativo de los porcentajes totales de la obesidad infantil con los de otros pa??ses. Prueba U de Mann-Whitney entre ambos grupos raz??n cr??tica, desviaci??n t??pica, varianza, niveles de significaci??n. Puede generalizarse, por la amplitud de la muestra, que el 4,65 por ciento de la poblaci??n escolar valenciana es obesa, porcentaje similar con los de otros pa??ses. El ni??o obeso puede padecer importantes trastornos de la corporeidad, encontr??ndose diferencias significativas en los niveles de colocaci??n y elecci??n. Esto es importante ya que el esquema corporal es la clave de toda la organizaci??n de la personalidad. Se confirma que el ni??o obeso tiene una agresividad reprimida, siendo la pasividad una consecuencia l??gica. Se hace necesaria la recuperaci??n del ni??o obeso mediante un tratamiento motor, diet??tico y psicopedag??gico, completado con una educaci??n psicomotriz. Este tratamiento tambi??n debe incidir en la familia. La escuela puede ayudar a la recuperaci??n mediante la educaci??n alimentaria, clases de gimnasia, asistencia al ni??o y formaci??n a los padres.