979 resultados para Glycine soja Sieb.
Resumo:
As tcnicas do plantio direto so complementares s atuais tcnicas de conservao do solo, que envolvem menor mobilizao e permanncia de cobertura vegetal na superfcie do solo. O trabalho foi realizado na UNESP - Jaboticabal, de novembro de 2003 a maro de 2004, e teve como objetivo avaliar o efeito de culturas, manejos e marchas do trator na semeadura da soja no plantio direto. O delineamento utilizado para instalao do experimento foi em blocos ao acaso, no esquema de parcelas subsubdivididas, com quatro repeties. Foram analisados: estande inicial, distribuio longitudinal de plantas, resistncia mecnica penetrao, densidade e teor de gua no solo. O estande inicial no foi influenciado pelos tratamentos. A distribuio longitudinal das plantas foi afetada pela marcha do trator. A resistncia do solo penetrao sofreu efeito apenas na camada de 0,20 a 0,25 m na interao culturas, manejos e marchas do trator. A interao culturas e manejos na camada de 0,10 a 0,20 m para densidade indicou a presena de resistncia maior do que 0 a 0,10 m e de 0,20 a 0,30 m. O teor de gua no solo foi menor nas camadas superficiais do solo, influenciado pelos manejos.
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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O conceito de controle de qualidade nas operaes inserido na agricultura viabilizado por incidir diretamente nos principais objetivos do processo produtivo: retorno econmico e aumento da produtividade. A colheita mecanizada normalmente realizada sem que haja controle efetivo para que a variabilidade das perdas fique dentro de padres aceitveis. Esta pesquisa teve o objetivo de determinar e caracterizar as perdas e a distribuio da cobertura vegetal aps a colheita mecanizada da soja, por meio de ferramenta de controle estatstico de processo (cartas de controle). A mdia da perda de gros total foi prxima do limite superior aceitvel para a cultura da soja, apresentando alta variabilidade entre os pontos, tornando o processo fora de controle. A distribuio de cobertura vegetal manteve-se em processo controlado, com maior variabilidade onde o relevo foi mais inclinado. A utilizao das cartas de controle foi eficiente na identificao dos pontos fora de controle e na avaliao da qualidade do processo de colheita.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de redues da dose e do volume de calda nas aplicaes noturnas de herbicidas em ps-emergncia sobre o controle de plantas daninhas e a seletividade para a cultura da soja. Dois experimentos foram conduzidos na Fazenda de Ensino e Pesquisa da FCAV/UNESP - Campus de Jaboticabal, durante os anos agrcolas de 94/95 e 95/96. As aplicaes foram realizadas s 5, 9, 14, 17 e 22h e o volume de calda de 300 l/ha foi reduzido para 75 e 150l/ha. No primeiro experimento foram aplicadas as doses de 432 g de bentazon/ha e 90 g de lactofen/ha, correspondentes a 60% das recomendaes de rtulo desses herbicidas, e no segundo, 60 g lactofen/ha e 157,5 g de fomesafen/ha + 2 % de adjuvante (v/v), correspondentes a 40% e 70% das recomendaes. Tambm foram includos nos experimentos tratamentos com as recomendaes dos rtulos e testemunhas com e sem capina das plantas daninhas durante todo o ciclo da cultura. As aplicaes noturnas, realizadas s 5 e 22h, favoreceram significativamente a ao do lactofen com 60% da dose recomendada e desfavoreceram a do fomesafen no controle das plantas daninhas. No ocorreram diferenas significativas entre os volumes de aplicao estudados, possibilitando o uso de 75 ou 150 l de calda/ha aplicados nos horrios mais favorveis a cada um dos herbicidas. A maior eficincia das aplicaes dos herbicidas bentazon, lactofen e fomesafen depende, alm das condies ambientais favorveis no perodo noturno, das interaes especficas entre os herbicidas e as plantas daninhas.
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Inmeros fatores esto envolvidos na tecnologia de aplicao de um herbicida, sendo a deposio correta fundamental para que o produto possa expressar sua eficincia. Com o objetivo de avaliar a deposio de uma soluo traante constituda de glyphosate Roundup Ready (0,96 kg e.a. ha-1) + corante FDC-1 (1.500 ppm), foi conduzido um experimento em rea semeada com soja transgnica e infestada com amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), localizada em Londrina-PR. As aplicaes foram efetuadas em diferentes estdios de desenvolvimento da cultura, correspondendo a 17, 24, 31, 38 e 45 dias aps a emergncia da soja. Os alvos, plantas de soja, amendoim-bravo e placas na superfcie do solo (linha e entrelinha), foram coletados aps pulverizao, e a soluo traante foi nestes depositada, posteriormente recuperada atravs de lavagem com agitao em gua destilada. As amostras das solues recuperadas foram submetidas anlise, utilizando-se procedimentos espectrofotomtricos, e os resultados de absorbncia convertidos para concentrao em L cm-2 e L por planta. As freqncias acumuladas dos dados originais de depsito foram adequadamente ajustadas segundo modelo de Gompertz, apresentando elevada preciso (R > 0,95). Os resultados indicaram que o depsito da calda de pulverizao nas plantas de soja e amendoim-bravo reduziu progressivamente com o desenvolvimento da cultura e infestao, sugerindo que a maior garantia de eficincia de controle pode ser conseguida com aplicaes precoces.
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Objetivou-se com este trabalho avaliar a formao de cobertura vegetal por Brachiaria brizantha e B. decumbens, bem como as interaes entre as coberturas vegetais, as dosagens do herbicida glifosato e a aplicao da mistura fluazifop-p-butil + fomesafen, no manejo das plantas daninhas e na produo da soja MG/BR 46 - Conquista em sistema plantio direto. Utilizou-se delineamento experimental de blocos ao acaso, num esquema de parcelas subsubdivididas, com quatro repeties. Testaram-se duas espcies de braquiria (B. brizantha e B. decumbens), duas dosagens do herbicida glifosato (1,44 e 2,16 kg e.a. ha-1) e duas dosagens da mistura fluazifop-p-butil + fomesafen (0 e 0,25 + 0,25 kg i.a. ha-1). Foram realizadas avaliaes de matria seca das coberturas, eficcia do glifosato, rebrote das coberturas, altura das plantas de soja, nmero de vagens, altura de insero da primeira vagem, acamamento, dificuldade de colheita, massa de 100 gros e produtividade. Concluiu-se que B. decumbens e B. brizantha proporcionaram adequada cobertura do solo durante todo o ciclo da cultura, que a dosagem de 1,44 kg e.a. ha-1 de glifosato foi suficiente para o controle das duas espcies de braquiria e que a produtividade da cultura da soja no foi alterada significativamente pela palhada das duas espcies estudadas nem pela dosagem do glifosato, enquanto a aplicao de fluazifop-p-butil + fomesafen como controle complementar refletiu em maior produtividade e em menor dificuldade de colheita.
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O cultivo da soja em solos hidromrficos do Estado do Rio Grande do Sul vem sendo utilizado como opo em rotao com arroz e pastagens. O presente trabalho teve como objetivos determinar o comportamento dos componentes do rendimento de quatro cultivares de soja, para as condies dos solos hidromrficos, e verificar as variaes de comportamento em funo do estdio de desenvolvimento em que ocorre o estresse por excesso hdrico. O experimento foi conduzido em uma estrutura com cobertura plstica, em vasos de PVC, no ano agrcola de 1995/96, no Departamento de Fitotecnia da UFSM, em Santa Maria, RS. O solo utilizado foi um planossolo pertencente unidade de mapeamento Vacaca. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, fatorial (4 x 5) com trs repeties. As cultivares Ocepar 14, FT Saray, IAS 5 e CEP 16 foram submetidas a tratamentos de saturao hdrica do solo por um perodo de 15 dias a partir dos estdios de desenvolvimento V2 e V6; e por um perodo de 10 dias a partir dos estdios R2, R3 e R4. Os resultados indicaram que as quatro cultivares de soja utilizadas apresentaram boa tolerncia saturao hdrica no solo e que, em termos de durao desse estresse, a tolerncia saturao hdrica no solo maior no subperodo vegetativo do que no subperodo reprodutivo.
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A utilizao de microrganismos para fins de controle biolgico de doenas em plantas tem sido muito estudada no mundo. No caso do nematide de cisto da soja (Heterodera glycines), uma das principais doenas da soja, o controle biolgico de grande importncia devido ausncia de controle qumico eficiente. Para se estudar o efeito de Bacilllus subtilis sobre H. glycines, foram conduzidos alguns experimentos de casa de vegetao e laboratrio. Nos trabalhos de laboratrio, verificou-se, em cmara de ecloso, que a presena de B. subtilis reduz a ecloso de ovos de H. glycines estimulados com exsudatos de sementes de soja. Foi observado tambm que o tratamento de raiz de soja com a bactria inibiu a migrao de larvas juvenis de H. glycines para a planta em comparao raiz no tratada com a bactria. Nos ensaios de casa de vegetao, utilizando-se vasos com solo infestados com ovos de H. glycines, observou-se uma reduo de fmeas na raiz de soja quando o solo ou sementes foram tratadas previamente com formulao p-molhvel ou calda contendo B. subtilis, respectivamente. Com base nesses resultados e sabendo-se que H. glycines apresenta dependncia de estmulo de exsudatos vegetais para ecloso e orientao das larvas, pode-se afirmar que B. subtilis interfere nesse estmulo prejudicando o desenvolvimento do ciclo do nematide.
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A disponibilidade de produtos comerciais contendo micronutrientes tem aumentado nos ltimos anos, embora existam resultados experimentais mostrando grande variabilidade, o que torna este tema contraditrio. A diminuio do custo relativo no uso de micronutrientes e a expectativa de ganhos em escala, nos ltimos anos, tem motivado produtores a utilizar micronutrientes como cobalto, boro e molibdnio, pela sua influncia na fixao simbitica de nitrognio na soja. O objetivo do trabalho foi de determinar a viabilidade tcnica e econmica da aplicao de alguns micronutrientes, com destaque para Mo e Co, na produtividade de gros da soja. O experimento foi conduzido nos anos agrcolas 2001/02 e 2002/03, na Fazenda Paineira, da SLC Agrcola Ltda, em Coronel Bicaco, RS, em Latossolo Vermelho Distrofrrico tpico h oito anos sob plantio direto. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com trs repeties, com parcelas de 10 x 50 m. A implantao da soja foi em 18/11 de 2001 e em 24/11 de 2002, com populao de 225 e 190 mil plantas ha-1, para os dois anos agrcolas, respectivamente. O espaamento entre linhas foi de 0,40 m e a cultivar foi a RS-10 para os dois anos. Os tratamentos em 2001/02 foram: (1) CoMo; (2)CoMo+Mo; (3) CoMo +Mo+Mo; (4) CoMo+Mo+P30; (5) CoMo +B; (6) B; (7) Mo; (8) Mo+Mo; e (9) Testemunha. em 2003/04, os tratamentos foram: (1) CoMo+2x Mo; (2)CoMo+2x Mo+B; (3) CoMo+2x Mo+Phitosol PK; (4) CoMo+2x Fortifol CaB; (5) CoMo+2x Mo + LBE-PT1; (6) CoMo+2x Mo+P30; (7) CoMo+2x Mo+Stimulate; e (8) Testemunha. O uso de micronutrientes, especialmente Mo e Co, mostrou-se contraditrio na avaliao da produtividade fsica de gros atravs de comparao de mdias. Entretanto, na maioria dos casos, o retorno econmico da aplicao dos micronutrientes foi positivo, mas evidenciou sua dependncia de altas produtividades e preos favorveis no momento da comercializao.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar as caractersticas agronmicas da soja semeada em Sistema de Plantio Direto, em funo das densidades de semeadura (15, 16 e 20 plantas por metro) e da profundidade de colocao do adubo (11, 14 e 17 cm). O experimento foi realizado no Departamento de Engenharia Rural, UNESP/Jaboticabal, utilizando, no delineamento, parcelas subdivididas em blocos ao acaso, com quatro repeties. Caractersticas agronmicas da soja analisadas: nmero de das para emergncia, ndice de emergncia, porcentagem de danos, altura de plantas, altura de insero da primeira vagem, nmero de vagens por planta, gros por vagem, porcentagem de plantas sobreviventes e produtividade. Os resultados indicaram que o nmero de das para emergencia, ndice de emergencia e porcentagem de danos no foram influenciados pelas densidades de plantio e profundidade de aplicao dos adubos. Os danos por insetos e aves atingiram valores de 30% de plantas atacadas. A altura das plantas, altura de insero da primeira vagem, nmero de vagens por planta e de gros por vagem no variaram em funo da densidade de plantio e profundidade de aplicao do adubo. A produtividade da soja (5.146 kg ha-1) foi similar nas densidades de plantio e profundidade de deposio do adubo.
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Considerando que o Brasil detm uma vasta gama de matrias-primas para produo de biodiesel, e tambm que h a possibilidade de produo em pequena escala, prima-se por estudos de cunho econmico a partir de metodologias de fcil execuo. O objetivo do trabalho foi demonstrar uma metodologia e sua aplicao para avaliao dos custos inseridos dentro do processo produtivo e de utilizao do biodiesel. A metodologia foi aplicada a biodieseis originrios de leo de soja, girassol, frango e sebo bovino, dos quais se avaliaram economicamente os custos fixos e variveis para converso qumica dos leos e gorduras em steres metlicos, em uma planta de produo experimental. Os custos de produo para cada uma das quatro citadas so distintos em funo do valor inicial por litro de cada uma. Tambm fora avaliado o custo especfico e o consumo especfico de cada um dos biodieseis, a fim de determinar a diferena em relao ao leo diesel comercial. No estudo de caso, os resultados mostraram vantagens para o leo diesel, tanto no custo quanto no consumo. Comparando-se os biodieseis, o de sebo bovino apresentou-se com o menor custo de produo e o menor consumo.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar se a suplementao da dieta do bicho-da-seda com extrato hidrossolvel de soja (EHS) interfere na produo de casulos e no consumo de folhas de amoreira (Morus alba L.) de diferentes cultivares pelas lagartas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 4x5, com quatro cultivares de amoreira ('IZ64', 'IZ56/4', 'FM86' e 'FMSM') e cinco dietas (folhas no tratadas, folhas umedecidas com gua, folhas enriquecidas com EHS, em trs nveis: suplementao da dieta com 5, 10 e 20% de PB). O EHS foi aspergido sobre as folhas, tendo a gua como agente dispersante. O consumo foi verificado pela diferena entre a quantidade de folhas fornecidas e a quantidade no consumida pelas lagartas. A ingesto de alimento apresentou-se de forma quadrtica, diminuindo medida que o EHS foi adicionado dieta. Houve interao dos fatores cultivar e dieta. O fornecimento de folhas de amoreira com acrscimo proteico de 10% por meio do EHS melhorou a qualidade dos casulos do bicho-da-seda com a utilizao das cultivares 'IZ56/4' e 'FMSM'. A pulverizao de EHS nas folhas da cultivar 'IZ64' prejudicou a produo de casulos. Lagartas do bicho-da-seda, alimentadas com folhas de amoreira sem suplementao, produziram cascas sricas mais pesadas com folhas das cultivares 'IZ64' e 'FMSM'. A asperso de gua nas folhas incrementou o peso de cascas sricas produzidas a partir da cultivar 'FM86'. A suplementao da dieta com EHS diminui o consumo da lagarta do bicho-da-seda. A aplicao de EHS influencia a produo de casulos em funo da cultivar utilizada.
Resumo:
Neste trabalho, objetivou-se avaliar o efeito das condies de extruso sobre as propriedades fsicas de produtos extrusados. Foi utilizado o delineamento central composto rotacional com quatro variveis independentes (2(4)) e a metodologia de superfcie de resposta para avaliar os resultados de ndice de expanso, volume especfico, ndice de absoro de gua, ndice de solubilidade em gua e cor, de acordo com as variaes de temperatura de extruso, rotao da rosca, porcentagem de farelo de mandioca e porcentagem de farinha de soja. Os resultados indicam que possvel produzir novos produtos extrusados com boas propriedades fsicas a partir de misturas de farinha de soja, fcula e farelo de mandioca.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)