Spatial weights : constructing weight-compatible exchange matrices from proximity matrices

Exchange matrices represent spatial weights as symmetric probability distributions on pairs of regions, whose margins yield regional weights, generally well-specified and known in most contexts. This contribution proposes a mechanism for constructing exchange matrices, derived from quite general symmetric proximity matrices, in such a way that the margin of the exchange matrix coincides with the regional weights. Exchange matrices generate in turn diffusive squared Euclidean dissimilarities, measuring spatial remoteness between pairs of regions. Unweighted and weighted spatial frameworks are reviewed and compared, regarding in particular their impact on permutation and normal tests of spatial autocorrelation. Applications include tests of spatial autocorrelation with diagonal weights, factorial visualization of the network of regions, multivariate generalizations of Moran's I, as well as "landscape clustering", aimed at creating regional aggregates both spatially contiguous and endowed with similar features.

Frações de carbono em topossequências de solos sob eucalipto com diferentes históricos de uso

No Brasil, boa parte dos plantios florestais tem sido realizada em solos que apresentam algum grau de degradação física, química ou biológica. A proteção ao solo fornecida pelas árvores, em função da deposição de serapilheira, constitui um dos processos de recuperação de áreas degradadas, e, como a matéria orgânica está relacionada com muitos dos atributos físicos, químicos e biológicos do solo, ela se caracteriza como um fator-chave na manutenção da qualidade ambiental de sistemas florestais. Assim, objetivou-se neste trabalho caracterizar frações da matéria orgânica em solos sob cultivo mínimo de eucalipto com diferentes históricos de uso e posições na paisagem. O estudo foi realizado em três hortos florestais (HFs): Terra Dura, Canafístula e Sanga das Pedras, cultivados com eucalipto no Estado do Rio Grande do Sul. Os solos foram amostrados nas profundidades de 0-5, 5-20 e 20-40 cm. Na profundidade de 0-5 cm, a maioria dos Argissolos dos HFs estudados apresentou teores de carbono orgânico (CO) superiores aos de matas nativas adjacentes. Nas áreas cultivadas, há maior armazenamento de CO no HF Canafístula, sendo notados, em geral, menores teores de CO no terço inferior da encosta em relação às outras posições das topossequências avaliadas. O índice de humificação, em geral, é maior nas áreas de mata em comparação às áreas cultivadas; contudo, ele varia em função da profundidade do solo, da posição amostrada na topossequência e do HF avaliado. Nas profundidades de 0-5 e 5-20 cm, a abundância natural de 13C dos HFs é similar à das áreas de mata nativa, porém há maior teor de 13C na camada mais profunda dos solos cultivados, o que sinaliza para a contribuição à matéria orgânica do solo (MOS) de C oriundo das pastagens que antecederam o eucalipto.

Consistência hidrológica de modelos digitais de elevação (MDE) para definição da rede de drenagem na sub-bacia do horto florestal Terra Dura, Eldorado do Sul, RS

O desenvolvimento da erosão hídrica ocorre em resposta ao modo como a água se move através e sobre uma determinada paisagem. O modelo digital de elevação (MDE) deve, portanto, ser o mais preciso possível, uma vez que constitui a base para a análise do relevo. Este trabalho teve como objetivo definir um modelo digital de elevação hidrologicamente consistente (MDEHC) e o método de direção de fluxo mais adequado para a definição da rede de drenagem na sub-bacia do horto florestal Terra Dura, município de Eldorado do Sul, RS. Foram testados os modelos gerados com os interpoladores Topogrid e redes triangulares irregulares (Triangulated Irregular Network -TIN) linear (TIN L) e TIN natural neighbor (TIN NN). A qualidade em relação às análises hidrológicas foi avaliada por meio da comparação das curvas de nível geradas pelos modelos testados com as curvas originais da sub-bacia (escala 1:10.000); da avaliação da quantidade de áreas planas; e da comparação da drenagem gerada pelos modelos a partir dos métodos de direção de fluxo Deterministic (D8) e Deterministic infinity (D∞ ou D infinito) com a drenagem original. Entre os modelos avaliados, o Topogrid apresentou maior consistência hidrológica, verificada na melhor continuidade das curvas de nível (menos arestas) e maior detalhamento da área de drenagem e divisores, acarretando menor quantidade de áreas planas e caminhos de fluxo mais detalhados, independentemente do método de direção de fluxo utilizado. Em relação à rede de drenagem, o método distribuído D∞ obteve melhor desempenho na descrição dos caminhos de fluxo, comparado ao método de direção única D8. O MDEHC Topogrid associado ao método D∞ proporcionou a identificação mais precisa dos caminhos preferenciais do fluxo que formam a rede de drenagem.

Transparency ratio in γ A -> η' A ' and the in-medium η ' width

The photoproduction of η′η′-mesons off different nuclei has been measured with the CBELSA/TAPS detector system for incident photon energies between 15002200 MeV. The transparency ratio has been deduced and compared to theoretical calculations describing the propagation of η′η′-mesons in nuclei. The comparison indicates a width of the η′η′-meson of the order of Γ=1525 MeVΓ=1525 MeV at ρ=ρ0ρ=ρ0 for an average momentum pη′=1050 MeV/cpη′=1050 MeV/c, at which the η′η′-meson is produced in the nuclear rest frame. The inelastic η′Nη′N cross section is estimated to be 310 mb. Parameterizing the photoproduction cross section of η′η′-mesons by σ(A)=σ0Aασ(A)=σ0Aα, a value of α=0.84±0.03α=0.84±0.03 has been deduced.

Drogues illégales et santé publique, stratégie de la Confédération : étude menée dans le cadre de l'évaluation globale du ProMeDro, 4ème phase 1999-2003

[Table des matières] 1. Méthodologie. 1.1. Questions d'évaluation. 1.2. Collecte de l'information. 1.3. Validation. 1. 4. Analyse. 1.5. Utilité. 2. Planification de l'intervention en 2000, par domaine. 2.1. Clé de lecture des théories d'action. 2. 2. Les domaines de : la prévention, des thérapies et traitements, de la réduction des risques, de la formation, de la coordination, Campagne, migration et santé, de l'épidémiologie, de la recherche, de l'évaluation. 3. Evolution de la stratégie entre 1998 et 2000. 4. Théories d'action en 1998. 5. Dimensions de la théorie d'action globale 2000.

Spin-glass behaviour in mixed metal oxides with a rutile-type structure

We report here on the magnetic properties of compounds of composition Fe1−xCrxSbO4 and Fe1−xGaxSbO4. The introduction of paramagnetic Cr3+ and diamagnetic Ga3+ into the rutile‐related iron antimonate lattice does not destroy the antisite atomic ordering which exists in iron antimonate of composition FeSbO4. The initial slope of the Curie temperature dependence on x is similar in both series, indicating that Fe3+‐Cr3+ interactions are very small. The magnetic susceptibility measurements recorded from the compounds of composition Fe1−xCrxSbO4, x<0.4, and Fe0.9Ga0.1SbO4 show them to behave as spin glasses at low temperatures. The inhibition of compounds of the type Fe1−xCrxSbO4, x>0.4, and Fe1−xGaxSbO4, x>0.1 to undergo a spin‐glass transition above 4.2 K is associated with a dilution effect.

A global analysis of Y-chromosomal haplotype diversity for 23 STR loci.

In a worldwide collaborative effort, 19,630 Y-chromosomes were sampled from 129 different populations in 51 countries. These chromosomes were typed for 23 short-tandem repeat (STR) loci (DYS19, DYS389I, DYS389II, DYS390, DYS391, DYS392, DYS393, DYS385ab, DYS437, DYS438, DYS439, DYS448, DYS456, DYS458, DYS635, GATAH4, DYS481, DYS533, DYS549, DYS570, DYS576, and DYS643) and using the PowerPlex Y23 System (PPY23, Promega Corporation, Madison, WI). Locus-specific allelic spectra of these markers were determined and a consistently high level of allelic diversity was observed. A considerable number of null, duplicate and off-ladder alleles were revealed. Standard single-locus and haplotype-based parameters were calculated and compared between subsets of Y-STR markers established for forensic casework. The PPY23 marker set provides substantially stronger discriminatory power than other available kits but at the same time reveals the same general patterns of population structure as other marker sets. A strong correlation was observed between the number of Y-STRs included in a marker set and some of the forensic parameters under study. Interestingly a weak but consistent trend toward smaller genetic distances resulting from larger numbers of markers became apparent.