999 resultados para Figo - Mudas
Resumo:
O taperebá (Spondias mombin L.) é uma espécie frutífera bastante apreciada no Norte e Nordeste do País. Porém, alguns problemas fitotécnicos ainda persistem, dentre os quais a germinação irregular e distribuída ao longo do tempo. O objetivo deste trabalho foi estudar as características de germinação das sementes, indicando algumas causas que contribuem para a baixa germinação das sementes, além de contribuir com a produção de mudas de boa qualidade. O trabalho foi desenvolvido sob condições ambientais no Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Amazonas. Os endocarpos foram colocados para secar ao ambiente e, após 24 horas, foram determinadas as massas de 20 endocarpos e, posteriormente, colocados para germinar; a cada cinco dias, este procedimento foi repetido por um período de 135 dias. As sementes de taperebá não perdem a viabilidade quando colocadas para secar ao ambiente por 135 dias. O período de dessecamento das sementes diminuiu o tempo médio de germinação. Os endocarpos de taperebá são euricárpicos, cada endocarpo contém 1 a 4 sementes viáveis. A germinação do taperebá é do tipo epígeo fanerocotiledonar. A protrusão da raiz primária e do hipocótilo ocorre na parte truncada do endocarpo. De cada endocarpo, pode germinar mais de uma semente ao mesmo tempo, porém apenas uma raiz principal se desenvolve.
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Na Universidade Estadual Paulista, Câmpus de Jaboticabal-SP, estudou-se o comportamento de Passifloráceas quanto à morte prematura de plantas, cultivadas em local com histórico da doença. O objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento de diversos "acessos" de populações e espécies de maracujazeiros em relação a esta doença, sendo que as plantas resistentes deverão ser utilizadas como porta-enxertos de formas comerciais de maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa) e em programas de melhoramento genético. As espécies utilizadas foram P. edulis Sims, P. edulis Sims f. flavicarpa Degener, P. nitida H.B.K., P. cincinnata, P. giberti, P. laurifolia, P. morifolia, P. foetida e P. capsularis. Em local com histórico da doença, plantaram-se mudas em número variável e em épocas distintas. A condução das plantas e os tratos culturais foram os recomendados para o maracujá-amarelo. A morte prematura das plantas ocorreu entre dois meses e dois anos da cultura no campo. P. giberti e P. nitida mostraram-se resistente à doença, independentemente do local de origem. Entre os demais "acessos", não se encontraram fontes promissoras de resistência. Entretanto, novos "acessos" e novas espécies deverão ser estudadas na busca da resistência.
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O uso da micropropagação na produção de mudas constitui-se em técnica de multiplicação importante, embora não seja usual para citros, cujos porta-enxertos são obtidos por sementes. Entretanto, pode ser alternativa viável quando a demanda por material propagativo for superior em relação à oferta de sementes. Buscou-se micropropagar o citrumelo 'Swingle' através de gemas axilares, excisadas de plantas cultivadas em meio MT, seis semanas após a semeadura e submetidas a combinações de 6-benzilaminapurina (BAP) (0,0; 0,5; 1,0 e 1,5 mg L-1) e ácido naftaleno acético (ANA) (0,0 e 0,5 mg L-1). As brotações foram enraizadas em meio RMAN para posterior aclimatização. O número de brotações induzidas foi afetado apenas pelas concentrações de BAP. Melhor desenvolvimento vegetativo foi alcançado em brotações advindas dos tratamentos com as menores concentrações de reguladores.
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Este trabalho foi realizado no Escritório de Desenvolvimento Rural - Jales, região noroeste do Estado de São Paulo, com o objetivo de efetuar um levantamento do potencial da cultura da banana 'Maçã' na região, determinando-se indicadores técnicos e econômicos de dois sistemas de produção, os quais utilizam, no plantio, mudas micropropagadas e convencional. O levantamento de dados necessários à realização da pesquisa nos aspectos ligados à elaboração das matrizes de coeficientes técnicos, base para estimativas de custos de produção, foi obtido diretamente junto a produtores da região, e a metodologia de custos foi baseada no custo total de produção. Os resultados econômicos mostraram-se satisfatórios na região para os dois sistemas de produção, mas a receita líquida obtida com a utilização de mudas micropropagadas foi 34% maior que a obtida no sistema convencional.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de dez cultivares de morangueiro ao oídio (Sphaerotheca macularis f.sp. fragariae). Plantas-matrizes foram transplantadas em bandejas de 72 células, contendo substrato autoclavado. Em seguida, bandejas com plantas de morangueiro severamente infestadas com oídio foram colocadas na casa de vegetação. Utilizou-se do delineamento experimental de blocos casualizados, com parcelas subdivididas e quatro repetições, contendo dez plantas. As parcelas foram constituídas de dez cultivares de morangueiro (Aromas, Bürkley, Camarosa, Campinas, Dover, Milsei-Tudla, Oso Grande, Santa Clara, Sweet Charlie e Vila Nova) e as subparcelas de três épocas de avaliação da severidade da doença nas três folhas mais novas totalmente expandidas (8ª, 10ª e 12ª semana após o transplantio das plantas-matrizes). Utilizou-se de uma escala de notas, onde 0; 1; 2 e 3 representaram, respectivamente, 0%, 1-25%, 26-50% e > 51% de área foliar coberta com estruturas do fungo. A severidade da doença diminuiu com a proximidade do verão, devido às maiores temperaturas médias diárias. Verificou-se alta variabilidade das cultivares quanto à reação ao oídio, sendo: 'Milsei-Tudla' altamente resistente; 'Camarosa', 'Aromas', 'Oso Grande', 'Sweet Charlie' e 'Campinas' medianamente resistentes; 'Dover' pouco resistente; e 'Bürkley', 'Vila Nova' e 'Santa Clara' altamente suscetíveis.
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Para confirmar a mobilidade do boro em abacaxizeiro, cultivaram-se doze mudas da cultivar 'Pérola' em solução nutritiva completa, contendo 1 µmol L-1 de B, em delineamento inteiramente casualizado. Após 45 dias, coletaram-se quatro plantas (T0) e, nas oito plantas restantes, aplicou-se, por 3 dias consecutivos, uma solução de H3BO3 a 10 mmol L-1, pincelando-se ambas as faces da folha basal número sete (7). A partir do início da aplicação foliar, foi suspenso o fornecimento de B na solução nutritiva. Um dia após a terceira aplicação foliar, coletaram-se quatro plantas (T1) e, 60 dias após esta, coletaram-se as últimas quatro plantas (T2). As plantas foram fracionadas em diferentes partes nas quais o teor de B total foi determinado pelo método da azometina-H. Em T0, o maior teor de B observado foi na raiz; no T1, na folha pincelada e na raiz e, no T2, na folha pincelada. O conteúdo de B acompanhou a variação da massa seca das porções da planta, sendo que, no T2, o maior conteúdo de B e massa seca foram observados nas folhas novas formadas entre o T1 e o T2. O boro contido nessas folhas (29,8% do boro total da planta) proveio das folhas mais velhas (FMed, FTrat e FBas), cujo conteúdo diminuiu significativamente, confirmando a mobilidade do boro em plantas de abacaxi 'Pérola'.
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O presente trabalho, realizado em Passo Fundo-RS, apresenta os resultados obtidos quanto à qualidade do sistema radicular formado em estacas semilenhosas e lenhosas de seis cultivares de pessegueiro (BR 3, Chula, Coral, Eldorado, Marli e Sinuelo), tratadas com soluções de ácido indolbutírico (AIB), nas doses de 1.500 e 3.000 mg.L-1 por 5 segundos, comparadas com uma testemunha sem AIB. Foram utilizadas estacas com 20 cm de comprimento, coletadas em dezembro (semilenhosas com 4 folhas) e abril (lenhosas sem folhas). A estaquia foi realizada em tubetes plásticos (100 cm³), contendo casca de arroz carbonizada, mantidas durante 90 dias em estufa dotada de nebulização intermitente. O uso do AIB aumentou, para todas as cultivares e tipos de estacas, a qualidade do sistema radicular formado. A dose de 1.500 mg.L-1 foi considerada suficiente. O sistema radicular formado em estacas semilenhosas é qualitativamente superior ao das lenhosas, considerando o número, comprimento, volume e massa seca de raízes; no entanto, os dois tipos de estacas são viáveis para a produção de mudas.
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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do número de ramos produtivos sobre o desenvolvimento da área foliar e produtividade de figos verdes do cultivar Roxo de Valinhos. O experimento utilizando plantas de seis anos de idade, foi conduzido de novembro de 2002 a abril de 2003 na Pesagro-RJ, em Campos dos Goytacazes-RJ (21º19'23" de latitude sul, 41º19'40" de longitude oeste, altitude de 20 a 30 m e clima tipo Aw Köppen). Os tratamentos consistiram de plantas conduzidas com 16; 20; 24; 28 e 32 ramos. Utilizou-se do delineamento experimental de blocos ao acaso e cinco repetições. O IAF aumentou linearmente em função do número de ramos produtivos, enquanto a produtividade mostrou um modelo de resposta quadrática aos tratamentos, provavelmente, limitada pelo sombreamento no interior do dossel que reduz a formação de gemas frutíferas. A maior produtividade observada de figos verdes foi obtida quando as plantas foram conduzidas com 24 ramos, sendo que, neste tratamento, a área foliar média de cada planta foi de 6,2 m².
Resumo:
O maracujazeiro está entre as principais fruteiras cultivadas no País, sendo a propagação por sementes o método predominante na produção de mudas. Para obtenção de sementes de boa qualidade, um dos aspectos que devem ser considerados é o momento de sua coleta, que pode ser determinada pelo estádio de desenvolvimento do fruto. O objetivo deste trabalho foi verificar a influência do estádio de maturação dos frutos e de armazenamento pós-colheita sobre a germinação e o desenvolvimento inicial de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa). O trabalho foi realizado na Universidade Federal de Viçosa (MG). As sementes utilizadas foram extraídas de frutos em três estádios de maturação (estádio 1 - verde começando a alterar sua coloração para amarela; estádio 2 - fruto com 5 até 50% de coloração amarela, e estádio 3 - fruto com mais de 50% de coloração amarela) e quatro períodos de armazenamento pós-colheita (0; 3; 6 e 9 dias) à temperatura ambiente. Posteriormente, as sementes foram semeadas em caixas plásticas com areia fina lavada. Foi utilizado o delineamento experimental em blocos casualizados, num fatorial 3 x 4 (estádio de maturação x período de armazenamento), com quatro repetições, considerando como unidade experimental cada 50 sementes. Conclui-se que a extração de sementes de maracujazeiro-amarelo deve ser realizada de frutos em estádio de maturação 2 e 3. Já o desenvolvimento das mudas de maracujazeiro-amarelo é melhor observado mantendo os frutos durante 3 a 6 dias em armazenamento antes da extração de suas sementes.
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O mamoeiro (Carica papaya) é uma das mais importantes fruteiras tropicais, e seus frutos contribuem com uma produção de 1,65 milhão de toneladas por ano para o Brasil. Um isolado de Phytophthora sp. obtido de frutos de mamoeiro da cultivar Havaí, em Alagoas, foi caracterizado morfologicamente e sua patogenicidade foi confirmada em frutos e mudas deste hospedeiro. Em meio suco V-8, os esporangióforos apresentaram-se delgados, simples ou pouco ramificados, enquanto os esporângios se apresentaram ovóides a elipsóides, proeminentemente papilados e um pedicelo curto na porção basal, medindo em média 37,68 x 27,52 mm. Através das características apresentadas pelo isolado e os sintomas induzidos, o agente causal foi identificado como Phytophthora palmivora. Apesar de essa doença já ocorrer em outros estados, como Bahia, Espírito Santo, São Paulo, Pernambuco e Pará, este é o primeiro relato de Phytophthora palmivora em mamoeiro no Estado de Alagoas.
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A clorose variegada dos citros (CVC) é uma doença grave, causada por Xylella fastidiosa. As medidas usuais de controle mostram-se pouco eficientes ou práticas e com alto custo. Dessa forma, o uso de variedades resistentes e/ou tolerantes desponta como a alternativa mais eficiente, razão pela qual se julgou oportuna a realização deste trabalho. O presente estudo teve como objetivo avaliar o comportamento de variedades e clones de laranjas introduzidas em relação a X. fastidiosa. Foram estudados 59 variedades e clones de laranjas doces e 2 de laranjas azedas introduzidos da França, Itália e Portugal. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados (DBC), com 62 tratamentos e 4 repetições, incluindo a variedade 'Pêra', como padrão. Cada parcela continha duas plantas, sendo uma inoculada e a outra sem inoculação. Para a inoculação do patógeno, foi empregado o método de encostia, utilizando-se de mudas infectadas. Para a avaliação da incidência da doença, utilizou-se de dados qualitativos, positivos ou negativos, enquanto para severidade empregou-se escala de notas, que foi estabelecida baseando-se nos sintomas de CVC, confirmados através dos testes de PCR. As variedades de laranjas azedas Beja e Sr. Pinto e as laranjas doces Navelina ISA 315, Navelina SRA 332 e Newhall Navel SRA 343 não apresentaram sintomas em folhas até 27 meses após a inoculação.
Resumo:
O trabalho teve como objetivo avaliar o sistema radicular e o desenvolvimento vegetativo de plantas cítricas, provenientes de mudas produzidas em sistema de viveiro aberto e de telado. A avaliação das raízes foi realizada pela escavação de seis trincheiras para obtenção de imagens digitais das raízes que foram avaliadas pelo programa SIARCS 3.0. Para avaliação do desenvolvimento vegetativo, foram selecionadas 20 plantas. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, e os dados obtidos foram analisados pelo teste t de Student. As plantas provenientes de mudas de viveiro aberto foram superiores às plantas de telado na distância efetiva do sistema radicular, na entrelinha de plantio e no total geral de raízes. O diâmetro e o volume da copa foram superiores para as plantas provenientes de mudas de viveiro aberto em relação às plantas de telado.
Resumo:
Objetivou-se avaliar a potencialidade de algumas plantas freqüentes em pomares cítricos de hospedar o vírus da leprose, transmitido por Brevipalpus phoenicis (Geijskes). Foram utilizadas as seguintes plantas: Hibiscus sp. L., Malvaviscus mollis DC., Grevillea robusta A. Cunn., Mimosa caesalpiniaefolia Benth., Bixa orellana L., Commelina benghalensis L., Bidens pilosa L., Sida cordifolia L. e Ageratum conyzoides L.. Duas criações-estoque do ácaro foram realizadas, sendo uma sobre frutos com sintomas de leprose e outra sobre frutos sem sintomas. De cada planta hospedeira do ácaro, escolheram-se duas folhas, delimitando-se na face inferior de cada planta uma área, que recebeu ácaros criados sobre frutos com lesões de leprose, que aí permaneceram durante sete dias. Os ácaros foram em seguida transferidos para mudas cítricas das variedades Natal e Valência e mantidos em casa de vegetação. As folhas das diferentes espécies vegetais sobre as quais os ácaros estavam anteriormente, foram destacadas e conservadas em placas de Petri, sobre algodão e papel-filtro umedecido. Ácaros criados sobre frutos sem lesões de leprose foram mantidos por três dias sobre essas folhas e, posteriormente, transferidos para novas mudas cítricas, que também foram subseqüentemente mantidas em uma casa de vegetação. Após 60 dias, quantificou-se o número de lesões de leprose nas mudas cítricas. Os resultados evidenciaram que o ácaro não perdeu a capacidade de transmissão do vírus para mudas cítricas após acesso alimentar por sete dias sobre qualquer uma das plantas intermediárias consideradas no estudo. Ácaros provenientes de frutos sem lesões de leprose adquiriram o vírus da leprose e o transmitiram a mudas cítricas quando tiveram acesso alimentar a C. benghalensis, A. conyzoides, B. pilosa, S. cordifolia e B. orellana, onde, anteriormente, ácaros criados sobre frutos com lesões de leprose permaneceram por sete dias. Estes resultados evidenciam a potencialidade de estas plantas serem depositárias e fonte de transmissão do vírus para plantas cítricas suscetíveis.
Resumo:
Em ambiente com nebulização controlada, estacas herbáceas com um par de folhas, contendo 2 ou 3 nós, foram testadas quanto ao enraizamento, utilizando-se de bandeja de poliestireno com célula de 95cm³ e saco plástico de 15x25x0,02cm com 1.730 cm³. Foram testadas estacas de Passiflora actinia, P. serrato-digitata e P. setacea. Observou-se que P. serrato-digitata apresentou 94,3% de estacas enraizadas com brotos e 2,4% de mortalidade; enquanto P. actinia e P. setacea apresentaram, respetivamente, 30,5% e 28,6% de estacas enraizadas com brotos e 56,8% e 60,7% de mortalidade. A alta mortalidade das estacas foi atribuída ao estado fenológico das matrizes de P. actinia e P. setacea e ao ataque de larvas de bradisia (Bradysia spp.) Estacas com dois e três nós não apresentaram diferenças significativas, e o recipiente saco plástico de 1.730 cm³ proporcionou melhor desenvolvimento das mudas.
Resumo:
Por apresentar dormência em suas sementes, a propagação do pequizeiro necessita de estudos para a obtenção de mudas por via assexuada. Este trabalho teve como objetivo contribuir para o estabelecimento de um protocolo de micropropagação de pequizeiro. Para indução de brotações, os explantes foram inoculados em meio WPM com diferentes concentrações de BAP e ANA. Para a indução de raízes, brotações obtidas in vitro foram transferidas para meio WPM suplementado com diferentes concentrações de AIB e na presença ou ausência de carvão ativado. As plantas obtidas foram transferidas para sacos de polietileno contendo o substrato, cobertas com uma garrafa tipo pet para auxiliar no processo de aclimatização. O melhor tratamento para a indução de brotações foi aquele que utilizou 0,05mg L-1 de ANA combinado com 0,75mg L-1 de BAP, obtendo-se uma média de 6 brotações por explante, induzindo maior número de gemas por explante (17,4), o que proporcionou a maior taxa de multiplicação (8,7). A utilização de 3mg L-1 de AIB proporcionou a indução de raízes em 100% dos explantes, gerando um número médio de 12,87 raízes por brotação. As raízes desenvolvidas no meio de cultivo contendo carvão ativado foram maiores (33,16 mm), com maior número de raízes secundárias (19,53) e com maior taxa de sobrevivência na fase de aclimatização.