1000 resultados para Enfermagem na saúde e higiene da mulher


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Neste módulo você teve a oportunidade de rever a Política de Atenção Integral à Saúde da Mulher e de refletir sobre a influência exercida pelo movimento social de mulheres para a construção das atuais políticas de saúde e para a reorientação do modelo de atenção, ampliando o entendimento do processo saúde-doença. Neste contexto, trouxemos aspectos importantes, como a identificação das ações relacionadas ao acompanhamento da mulher durante o ciclo gravídicopuerperal, na atenção à saúde sexual e reprodutiva e no período do climatério e na menopausa. Elencamos, ainda, as principais queixas que conduzem a mulher aos centros de saúde e discutimos acerca da prevenção dos cânceres ginecológicos. Finalizamos trazendo exemplos de trabalho interdisciplinar na Atenção Básica e da prática profissional fundamentada na integralidade do cuidado.

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A atenção básica é estruturante e organizadora de práticas de cuidado, favorecendo a produção de vínculo, o trabalho em equipe e a produção da cidadania, haja vista sua necessária ação sobre o território, o qual deve considerar exigências técnicas, interesses e necessidades das populações. Partindo deste pressuposto, entende-se que o planejamento das ações da Estratégia da Saúde da Família deve estar voltado para prevenir e cuidar de doenças e problemas acometidos em determinados grupos. Desta forma, o trabalho torna-se mais eficiente e eficaz. Neste material são apresentadas práticas assistenciais para médicos voltadas à humanização da atenção em saúde da mulher, levando em consideração peculiaridades pertinentes ao cuidado, prevenção e promoção da saúde deste grupo específico

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O estabelecimento de vínculos e a produção de cidadania não podem estar distantes da assistência humanizada, e, no que diz respeito à saúde da mulher, prestar uma assistência que a envolva e a empodere é de grande valia para a efetividade das ações planejadas. Neste sentido, a ação dos enfermeiros que compõem a equipe de saúde da família deve estar voltada, sobretudo para a promoção da saúde da mulher, objetivando a humanização do atendimento ao puerpério e no climatéreo, além de instruir quanto a hábitos para uma vida saudável, como alimentação e atividades físicas, e às questões éticas e legais referentes à violência contra a mulher

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As mulheres, enquanto seres mais vulneráveis fazem parte do grupo de vítimas habituais da violência doméstica, por isso este material pretende que o profissional avalie o seu conhecimento, enquanto cirurgião-dentista, sobre como lidar com situações que envolvem o abuso contra a integridade da mulher. Afinal, cabe a todos os profissionais da saúde, como atores neste processo de valorização e promoção da qualidade de vida, cuidar, proteger e estimular as vítimas a terem voz

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A atuação do profissional médico tem grande importância na atenção básica, pois suas ações influenciam direta e indiretamente nos fatores que afetam a ocorrência da gravidez. A atuação destes profissionais envolve atividades educativas, atividades clínicas, atividades de acompanhamento e aconselhamento. Estas atividades devem ser desenvolvidas de forma integrada com a equipe da Estratégia Saúde da Família, de forma a oportunizar práticas de ações educativas e outras práticas que abranjam todos os aspectos da saúde integral da mulher. Desta forma, pensar o planejamento familiar como ação programática na atenção básica deve considerar a unidade familiar e não apenas a mulher. A fase do ciclo de vida da família deve ser avaliada, bem como suas crenças, valores e tradições

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A sexualidade envolve não somente a prática sexual, e vai além do físico, perpassando os sentimentos, a história de vida, os costumes, as relações afetivas e a cultura; é uma dimensão fundamental de todas as etapas da vida de homens e mulheres, presente desde o nascimento até a morte, e abarca aspectos físicos, psicoemocionais e socioculturais. Desta forma, é fundamental que o profissional de saúde valorize o diálogo com o paciente, promovendo e incentivando o autoconhecimento, que implicará na busca do conhecimento de seu próprio corpo, o entendimento de seus valores, o modo de ver e viver a vida e as relações com os outros. A saúde sexual é um tema importante a ser incorporado às ações desenvolvidas na Atenção Básica, com a finalidade de contribuir para uma melhor qualidade de vida e de saúde das pessoas, sobretudo nas questões relacionadas à saúde sexual e reprodutiva da mulher

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No agitado mundo moderno, a mulher se destaca por desempenhar várias funções. Além de sua atividade profissional, ela continua realizando suas atividades domésticas, acumulando funções e responsabilidades que consomem tempo e disposição, acrescentado a tudo isso uma oscilação hormonal, e entenderemos como a rotina da mulher pode levar à fadiga e ao estresse. Apesar de todas essas especificidades, a saúde da mulher só é priorizada durante a gravidez, já que o papel reprodutor da mulher é o que tem maior visibilidade e, ainda assim, nos deparamos com muitas limitações. Neste material é apresentado de que forma estas atribuições e características influenciam na saúde bucal da mulher e qual é o papel dos profissionais da odontologia como profissionais da saúde, capazes de intervir nesta realidade

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Existem vários conceitos sobre saúde da mulher, perpassando de concepções mais restritas, que abordam apenas aspectos da anatomia e biologia do corpo feminino, até concepções mais ampliadas, que interatuam com dimensões dos direitos humanos e questões relacionadas à cidadania. Neste sentido quando se trata da assistência a um determinando grupo, como no caso da mulher, se faz necessário conhecer as políticas e programas e, assim, reproduzir o arcabouço jurídico, política e instrucional que trazem a temática saúde da mulher em seu escopo para tornar o planejamento e ações de promoção e prevenção de patologias específicas ou que acometem em sua maioria a mulher, tais como câncer de útero e mama, DSTs e HIV/Aids, além de ações voltadas para o combate à violência contra a mulher. Desta forma, é indispensável o planejamento de ações da equipe da Estratégia da Saúde da Família visando à construção de protocolos de cuidados nas ações voltadas para a atenção à saúde da mulher

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O diabetes se caracteriza como problema de saúde pública devido às proporções de pandemia que vem adquirindo, bem como às co-morbidades relacionadas e complicações que comprometem a produtividade, a qualidade de vida e sobrevida dos seus portadores, com consequente desgaste na estrutura familiar. O número de indivíduos com diabetes mellitus do tipo 2 está crescendo e consequentemente cresce também a freqüência das complicações associadas à doença, o que tem preocupado tanto os gestores de saúde pública e profissionais de saúde, bem como a população de modo geral. O presente estudo tem como objetivo descrever as ações do serviço de enfermagem na Estratégia Saúde da Família (ESF) ao Pé Diabético. Optou-se por elaborar uma revisão narrativa, realizada a partir de artigos nacionais e em língua portuguesa; cuja consulta foi obtida através de busca nos bancos de dados científicos disponíveis na internet, onde foram selecionados 40 artigos. A enfermagem apresenta-se como a profissão que participa da capacitação da família para o autocuidado, visto que possui formação voltada para a educação da clientela que assiste. A atuação do enfermeiro junto à equipe de saúde é muito importante no sentido de orientar os pacientes diabéticos sobre os cuidados diários com os pés e a prevenção do aparecimento das úlceras; conscientizando que seus pés são sensíveis e por isso, devem evitar traumas seja mecânico, químico ou térmico. A prevenção primária deve ser realizada visando alcançar a população geral, que inclui pessoas doentes e não doentes, quanto aos usuários dos serviços de saúde. O objetivo é reduzir a prevalência dos principais e mais frequentes fatores de risco para as doenças crônicas não transmissíveis, promover os fatores de proteção à saúde, que podem ser alcançados pela equipe de saúde através de campanhas educativas periódicas, informando os fatores que aumentam o risco para diabetes; estimular a prática de atividade física e uma dieta rica em frutas, verduras e legumes; reafirmar a importância do controle glicêmico; e uma educação continuada com a ESF e comunidade. Medidas preventivas e curativas relativamente simples são capazes de prevenir ou retardar o aparecimento das complicações do Diabetes.

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O presente estudo delineou a importância de desenvolver a educação em saúde na atenção ao Pré-Natal. O tema deste trabalho surgiu após a constatação da baixa adesão das gestantes ao pré-natal na ESF Cidade Jardim. Após discussão entre a equipe chegou-se a conclusão que esse fato ocorre devido à baixa efetividade da educação em saúde, que estaria restrita às consultas médicas e de enfermagem. Assim, objetivou elaborar uma proposta educativa a ser implementada no acompanhamento ao pré-natal das gestantes da ESF Cidade Jardim. Para operacionalizar essa proposta, este estudo contemplou informações sobre a história da atenção à saúde da mulher, a atuação do enfermeiro no pré-natal, a importância do pré-natal e da educação em saúde e as principais orientações a serem feitas à gestante, como desconfortos comuns durante a gestação, importância de uma alimentação balanceada, autocuidado, benefícios do aleitamento materno, sinais de alerta durante a gestação, sinais que indicam proximidade do parto, sinais evidentes do início do trabalho de parto, atividades físicas no período gestacional. Com vistas à sustentação da proposta, realizou-se revisão bibliográfica em que foram utilizados livros, artigos selecionados no SciELO, manuais do Ministério da Saúde e trabalhos disponíveis na Biblioteca Virtual do Nescon e módulo do CEABSF. Foram utilizados os seguintes descritores: Pré-Natal, educação em saúde, enfermagem. O material selecionado e analisado evidenciou que existem diferentes modelos de educação em saúde, como tradicional, dialógico, hegemônico e contra-hegemônico. Na atenção as gestantes, percebeu-se a necessidade de usar os modelos dialógico e contra-hegemônico, que têm como característica uma abordagem integralizada à mulher, considerando suas experiências, valores e condições de vida, pois isso permite que sua autonomia seja respeitada. Como conclusão, considerou-se essencial que os profissionais da equipe da ESF Cidade Jardim estejam capacitados para exercerem a educação em saúde durante o Pré-Natal, através de uma escuta aberta, sem julgamentos prévios e utilização de uma linguagem clara e objetiva, que facilite o aprendizado da gestante. Essa comunicação permite a formação de um vínculo de confiança entre o profissional e a gestante, e é essencial para que a educação em saúde seja efetiva e considerada um agente transformador no contexto da ESF Cidade Jardim, aumentando a adesão das gestantes ao Pré-Natal.

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A amamentação é um processo natural e seus benefícios tanto para o bebê quanto para a mãe são inquestionáveis. Apesar de suas vantagens, o desmame precoce tem ocorrido muitas vezes em decorrência das dificuldades enfrentadas pelas mães sobre o assunto.O aleitamento materno é um processo natural cujo sucesso é multifatorial dependendo da puérpera e do compromisso dos profissionais de saúde envolvidos com o binômio mãe-filho. A interrupção do aleitamento materno antes do 6º mês de vida do bebê vem alcançando números significativos mesmo diante das vantagens desta prática. Motivados pela complexidade que o ato de amamentar enfrenta nas práticas atuais das puérperas esse trabalho se desenvolveu com objetivo de realizar uma revisão de literatura, a fim de abordarmos os principais aspectos que contemplam o sucesso do aleitamento materno. É necessário que todas as pessoas envolvidas com a nutriz estejam cientes da importância desta prática para a saúde e o bem-estar do bebê.

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A puericultura é ferramenta importante para a manutenção da saúde das crianças. Ela se baseia no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento de crianças menores de cinco anos, considerando a família e o contexto social no qual estão inseridos. O enfermeiro lotado na Estratégia Saúde da Família através do programa de puericultura desenvolve as ações de promoção, proteção e recuperação de doenças e promove um crescimento saudável. Este estudo tem como objetivo destacar a importância da consulta de enfermagem na puericultura na Estratégia de Saúde da Família. Esta pesquisa foi um estudo de revisão da literatura sobre puericultura e consulta de enfermagem, em que se utilizaram fontes científicas relacionadas ao tema, encontradas em livros, artigos, manuais e textos da base de dados de bibliotecas virtuais de universidades. A pesquisa literária e a redação deste trabalho foram realizadas no período de outubro de 2012 a junho de 2013. Considerou-se que, é preciso dedicação, interesse e humanização para assistência à criança em sua fase de puericultura, pois o binômio, mãe-filho sempre buscarão o apoio ao profissional de enfermagem, que precisam se capacitar em prol de atendimentos específicos à puericultura, principalmente, o enfermeiro.

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Diversos fatores impedem hoje o médico de atuar de forma efetiva na Atenção Básica em Saúde da Família no Brasil. Dentre eles a falta de padrão nas informações colhidas durante na consulta clínica e o desconhecimento de muitos profissionais sobre o processo de trabalho exigido no Programa de Saúde da Família. O Registro Eletrônico em Saúde (RES) poderá ser uma ferramenta capaz de guiar com segurança e conforto o médico na consulta. Este trabalho propõe a elaboração de um modelo de formulário eletrônico como orientador para o médico na execução e acompanhamento do Programa de Saúde da Mulher.

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O câncer de colo uterino é o terceiro tumor feminino mais frequente e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Apesar disso, sua detecção precoce é facilmente obtida através do exame de Papanicolaou, aproximando a chance de cura em 100%. Apesar dos avanços no diagnóstico inicial do câncer cervical, a mortalidade tem aumentado nas últimas décadas. A baixa adesão das mulheres ao exame preventivo contribui para tal resultado e sofre influência da realidade vivida pela mulher, incluindo fatores sociais, econômicos e culturais, além de aspectos relacionados ao planejamento das ações de saúde. Tais informações sugerem que os trabalhos de promoção da saúde e prevenção de agravos não estão sendo realizados de maneira satisfatória pelos profissionais das equipes de saúde. Diante do exposto, a equipe de saúde do PSF Amarantina elaborou um plano de intervenção a fim de melhorar a adesão das mulheres de sua área de abrangência ao exame de Papanicolaou. Desta forma, a prevenção será obtida à medida que os trabalhos forem direcionados não somente aos aspectos diretamente relacionados ao processo da doença, mas principalmente ao acesso integral aos serviços de saúde onde aspectos educativo-preventivos serão abordados.

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Este trabalho tem por objetivo elaborar um plano de ação para aumentar a cobertura da coleta do exame citopatológico para rastreamento do câncer de colo do útero em mulheres em idade fértil entre 25 e 64 anos para atingir a meta de 33% ao ano na Estratégia Saúde da Família (ESF) Santa Lúcia. O câncer de colo de útero é considerado como um grave problema de saúde pública. Vários fatores de risco são apontados: o inicio precoce da atividade sexual, a atividade sexual com vários parceiros, a multiparidade, o tabagismo, a higiene íntima inadequada, o uso prolongado de contraceptivos orais, e, principalmente, a infecção pelo papiloma vírus humano(HPV). A principal estratégia é a coleta de citopatológico. Porém, muitos obstáculos têm sido apontados para a baixa cobertura deste exame: medo, vergonha, desconforto, dificuldade de acesso, entre outros. De acordo com a SMS Divinópolis, a ESF Santa Lucia necessitava atingir a cobertura de 33%, o que não ocorria. Foi realizado um levantamento bibliográfico, discussão em equipe para apontar os "nós-críticos" e propor um plano de ação: preenchimento da planilha de controle de preventivos; construção de arquivo rotativo; orientação nas visitas domiciliares; explicação sobre a coleta; abordagem da data da ultima coleta nas consultas; visita pela enfermagem para mulheres com preventivo atrasado; adequação do horário de oferta do exame. Após o plano de ação, a equipe ESF Santa Lúcia conhece melhor sua população feminina em idade fértil, e, espera-se alcançar os objetivos traçados e futuramente gerar projetos que possam continuar melhorando a saúde que todos nós desejamos e almejamos.