1000 resultados para Educação Estudo e ensino
Resumo:
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Fsica
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Fsica
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Fsica
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Fsica
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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Fsica
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O PROFAE (Projeto de Profissionalizao dos Trabalhadores da rea de Enfermagem) foi uma iniciativa importante na educação profissional. Os objetivos do estudo foram descrever o perfil dos egressos do curso de tcnico de enfermagem dos centros de formao da Secretaria de Estado da Sade de So Paulo e conhecer os reflexos do curso para a atuao na profisso e a mobilidade no mercado de trabalho. A coleta de dados foi realizada por meio de questionrio respondido por 216 egressos e por quatro grupos focais com egressos e enfermeiros supervisores. Os respondentes foram, em sua maioria, mulheres com mdia de 42,2 anos. O curso foi bem avaliado, destacando-se o apoio institucional e as resolues do Conselho Regional de Enfermagem (COREN) como impulsionadores da procura por ele. Os egressos percebem ter maior iniciativa e preparo terico aps o curso. Na rea, a funo mais exercida atualmente ainda a de auxiliar de enfermagem, o que gera insatisfao, pois, especialmente nos servios pblicos, no existem cargos de tcnicos.
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Organizadoras, Moema Martins Rebouas, Maria Gorete Dadalto Gonalves.
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A pesquisa analisa da constituio histrica da disciplina Histria da Educação ministrada na Faculdade de Filosofia Cincias e Letras do Estado do Esprito Santo, posteriormente incorporada a Universidade Federal do Esprito Santo entre os anos de 1951 e 2000. Investiga a constituio histrica da disciplina, as transformaes programticas, legais e institucionais referentes disciplina de Histria da Educação, como tambm as abordagens historiogrficas, periodizaes e os conceitos de tempo, histria e educação. A fundamentao terica e metodolgica articula-se dialogicamente a partir das construes conceituais e metodolgicas de Carlo Ginzburg e Mikhail Bakhtin. A partir dos conceitos de polifonia e dialogismo, comum a ambos, investigou-se as vozes e dilogos impressos nas narrativas da disciplina de Histria da Educação e seu ensino, sejam em camadas mais superficiais ou profundas, encontradas no corpus documental consultado e analisado, que correspondem a: programas de ensino, transparncias, leis, estruturas curriculares, documentos de departamento; resenhas e fichamentos de textos, bibliografia obrigatria e complementar, avaliaes e entrevistas. Procurou-se no corpus documental dados aparentemente negligenciveis pistas, indcios e sinais remontar uma realidade histrica complexa e no experimentvel diretamente. Ao investigar historicamente a trajetria da disciplina Histria da Educação e seu ensino a partir dos parmetros legais, programticos e institucionais, foi possvel perceber que as mudanas mais profundas operadas na disciplina no se originam das legislaes e reestruturaes curriculares, mas dos locais de produo e socializao do conhecimento histrico. Durante o perodo analisado, as duas esferas de produo historiogrficas que mais influenciaram nas abordagens, periodizaes e conceitos de tempo, histria e educação da disciplina Histria da Educação do curso de pedagogia pesquisado foram: a editora responsvel pela publicao e divulgao dos Manuais de Histria da Educação da coleo Atualidades Pedaggicas (1951-1979) e os Programas de Ps-graduao em Educação e Histria (1980 - 2000). Entre 1951 e finais de 1970 observa-se a influncia dos Manuais de Histria da Educação, na organizao e programao do ensino de Histria da Educação e uma abordagem filosfica voltada para a histria das ideias pedaggicas e anlises do pensamento de filsofos e educadores sobre a educação e respectivas inseres em doutrinas filosficas europeias. A partir de 1980 as abordagens de cunho econmico, poltico e ideolgico dos contextos histricos educativos passaram a predominar nos programas de ensino das disciplinas de Histria da Educação I e II, e vigoraram at meados nos anos de 1990. Na disciplina de Histria da Educação I a abordagem marcada por anlises do contexto de produo e organizao das classes sociais; com relao disciplina Histria da Educação II, at meados de 1995, trata da educação brasileira. A partir da abordagem fundamentada na Teoria da Dependncia aps 1995, os documentos consultados comeam a mostrar outras marcas que sugerem uma abordagem voltada para a dimenso poltica e social, abordando a Histria da Educação Brasileira, a partir dos movimentos sociais e seus respectivos projetos educacionais.
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Este estudo foi elaborado a partir da proposta de fortalecimento das relaes comunitrias entre a Universidade Federal do Esprito Santo e as comunidades jongueiras e caxambuzeiras. Destina-se a apresentar a pesquisa realizada em territrios negros sob a inspirao do Jongo e do Caxambu, reconhecidos como Patrimnio Imaterial do Brasil pelo Instituto do Patrimnio Histrico e Artstico Nacional (Iphan). A pesquisa foi desenvolvida no norte do Estado do Esprito Santo e tem como recurso analtico e conceitual estudos sobre etnicidade no campo da educação. Sua proposta ampliar e constituir-se como base para a implementao da Lei n. 10.639/2003, considerando a descrio das categorias religiosidade, territorialidade, memrias, cultura negra, cultura popular e tradio, com base nas narrativas dos sujeitos. Relaciona as prticas culturais do jongo e do caxambu como elementos importantes para a reconstruo da histria do negro no Sudeste brasileiro. O tema de investigao foi construdo sob a inspirao terica dos estudos culturais referenciados em Stuart Hall (2008), Canclini (1997), Santos (2008, 2009), Certeau (2005) e na produo simblica das interpretaes sociais, das fronteiras tnicas para descrever as diferenas percebidas pelos sujeitos. Trabalhou-se basicamente propondo as mltiplas interpretaes a partir do vivido. O estudo refora a importncia das africanidades na formao de professores e a discusso do Patrimnio Imaterial do Jongo como possibilidades de saberes-fazeres no campo do currculo escolar. Os caminhos da pesquisa partem de uma base etnogrfica, conjugando a metodologia da histria oral temtica com a pesquisa participante e a pesquisa ao, interligando as memrias dos sujeitos, suas narrativas e vivncias ao fazer pedaggico no cotidiano das comunidades. Ressalta a relao intercultural e territorial que identifica jongueiros e caxambuzeiros. Os resultados da pesquisa descrevem as condies dessas prticas, da visibilidade das polticas culturais, da produo das identidades jongueiras no norte do Estado do Esprito Santo, sob o ponto de vista dos sujeitos elencados.
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O texto apresenta os percursos da investigao realizada numa escola pblica de ensino mdio do municpio de Santa Teresa, interior do Esprito Santo. Afirma que, nas aes e inventividades cotidianas dos sujeitos praticantes, so tecidos os processos curriculares que do movimento pesquisa, considerando esses praticantes como protagonistas das teoriasprticas curriculares. Problematiza os modos de ser jovem ao discutir os processos de singularizao que acontecem nas relaes cotidianas, defendendo uma perspectiva teoricoepistemolgica que considera os jovens como sujeitos hbridos que habitam entre-lugares culturais, impossibilitando sua localizao em identidades idealizadas ou fixas. Aposta nas relaes e criaes cotidianas, nos movimentos e tessituras dos currculos que se do em redes coletivas e compartilhadas de saberesfazessentidos, tecidas entre os jovenspraticantes, seus professores e demais habitantes dos cotidianos escolares para alm das uniformidades, padronizaes e hierarquias das polticas oficiais de currculos. Assume o processo de hibridao que acontece nessas relaes, nas discusses ligadas s teoriasprticas cotidianas e associa a educação e a produo curricular aos processos culturais mais amplos, reconhecendo os limites da criao de uma definio nica e precisa de currculo. Nesse sentido, defende o fazer curricular como produo de sentidos, argumentando a favor da criao de currculos hibridizados que se constituem em meio a prticas culturais hbridas, onde os movimentos, usos e negociaes devem ser considerados nos processos complexos que os constituem, em meio s criaes annimas que se proliferam nos cotidianos. Assume como opo teoricometodologicopoltica as pesquisas com os cotidianos, utilizando narrativastextuaisimagticas produzidas nos diferentes contextos da pesquisa pelos praticantes. Evidencia, ainda, que a criao da tese se faz no prprio movimento da escrita, num processo de fico, discutindo questes ligadas s juventudes, educação profissionalizante, ao ensino mdio, aos modos de pesquisa, s relaes cotidianas, s redes de singularidades, aos currculos, aos modelos de escola, s magensnarrativas desses processos, entre outras, sem, no entanto, definir os limites desses campos enunciativos, compondo-se, numa mistura intrigante e complexa de sons, gostos, fazeres, dizeres e calares dos percursos de conhecer, compreendendo a maior marca cotidiana do cotidiano.
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Esta pesquisa de mestrado teve como principal objetivo investigar estratgias de clculo mental, utilizadas por alunos de uma 5 srie/6 ano do ensino fundamental ao resolver clculos de adio e subtrao. Para atingir este objetivo procuramos responder aos questionamentos: Quais estratgias de clculo mental, alunos da 5 srie/6 ano empregam na resoluo de clculos de adio e subtrao? Que relaes existem entre o tipo de clculo envolvido e a estratgia adotada para resolv-lo? Para respondermos a essas questes, seguimos uma metodologia de natureza qualitativa, configurada como estudo de caso do tipo etnogrfico. O trabalho de campo foi desenvolvido em uma turma de 5 srie/6 ano do ensino fundamental de uma escola pblica da rede estadual de ensino do municpio de Serra. A pesquisa aconteceu de maio a dezembro de 2013. Oito alunos resolveram uma atividade diagnstica composta de quatro sequncias de clculos mentais, a saber, fatos fundamentais do nmero 5, do nmero 10, do nmero 20 e do nmero 100, dentre adies e subtraes prximas a esses resultados. Todos alunos participaram da etapa de entrevistas. Dos oito alunos, foram escolhidos dados de trs que participaram de outras etapas da pesquisa. Os registros realizados pelos alunos na etapa de observao da turma, na etapa diagnstica e na etapa de interveno didtica, as anotaes no caderno de campo e algumas gravaes em udio serviram como fontes de coleta de dados. Utilizamos as estratgias identificadas por Beishuizen (1997), Klein e Beishuizen (1998), Thompson (1999, 2000) e Lucangeli et al. (2003), como categorias de anlise. Atravs da anlise de dados, constatamos que as escolhas das estratgias de clculo mental pelos alunos variaram de acordo com o tipo de sequncia de clculos, a operao aritmtica (adio ou subtrao) e o estado emocional deles durante a atividade. Foi possvel identificar o uso de duas estratgias combinadas, o algoritmo mental e estratgias de contagens nos dedos para grande parte dos clculos. O uso do algoritmo mental mostrou-se um procedimento de grande sobrecarga mental e, em alguns clculos de adio sem reserva, serviu apenas como apoio visualizao numrica, sendo executado pelo aluno da esquerda para a direita, semelhantemente estratgia de decomposio numrica. Os dados deste estudo apontam para: (i) a necessidade de se trabalhar fatos numricos fundamentais de adio e subtrao via clculo mental de maneira sistemtica em sala de aula; (ii) a necessidade de se ensinar estratgias autnticas de clculo mental para que os alunos no se tornem dependentes de estratgias como contagens e algoritmo mental, que so mais difceis de serem executadas com xito; (iii) a importncia de entrevistar, individualmente, os alunos a fim de compreender e avaliar o desenvolvimento destes em tarefas de clculo mental.
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Esta pesquisa tematizou o ensino inicial da leitura na escola primria, no estado do Esprito Santo, nos anos de 1960, com o objetivo de analisar princpios que fundamentam o mtodo global e sua apropriao no campo da poltica educacional, para justificar a representao desse mtodo como eficaz para a alfabetizao de crianas. Para tanto, nos debruamos sobre manuais didticos elaborados para o ensino inicial da leitura, que propem o mtodo global por meio de contos e historietas, que circularam em escolas capixabas. Desse modo a questo central que norteou esta investigao foi: Que apropriaes foram feitas de princpios que fundamentavam o mtodo global pelas professoras autoras de manuais didticos (de contos e historietas) que circularam no Estado do Esprito Santo, nos anos de 1960? Os manuais didticos que integram o corpus documental da anlise compreendem: as mais belas histrias: pr-livro, parte do mestre [196?]; as mais belas histrias: pr-livro (1964) e as mais belas histrias: pr-livro, bloco de atividades [196?], de autoria Lcia Casasanta. O livro de Lil: mtodo global, manual da professora (1940) e o livro de Lil: cartilha (1961), de Anita Fonseca e o circo do Carequinha, manual do professor (1969), de Maria Serafina de Freitas. Alm dessas fontes privilegiamos outras como revista pedaggica, correspondncias oficiais, ata de reunio pedaggica, jornal, orientaes/prescries para prtica pedaggica. Consideramos na anlise o esquema conceitual apresentado por Roger Chartier: circulao, representao, apropriao e prticas culturais e, ainda o conceito de cultura escolar de Dominique Julia. Compreende-se que foram feitas apropriaes inventivas, dos princpios tericos formulados por Jean-Ovide Decroly, pelas autoras dos manuais didticos e estes puseram em circulao a representao de mtodo e de ensino da leitura que foi apropriada e legitimada pela poltica educacional capixaba. Entende-se que a proposta do mtodo global no provocou significativas modificaes na condio de passividade do aluno no processo de aprendizagem da leitura, tendo em vista a naturalizao dos processos de desenvolvimento da criana e permanncia de procedimentos mecanicista e reducionista da lngua.