974 resultados para ENDO-1,4-XYLANASE II


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Este estudo avaliou a contribuição de seis polimorfismos genéticos presentes em genes do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) e fatores de risco clínicos para o desenvolvimento da hipertensão arterial essencial em um município da região Amazônica. MÉTODOS: Oitenta e dois indivíduos hipertensos e setenta e oito indivíduos normotensos foram genotipados quanto à presença de polimorfismos REN-G1051A (renina), AGT-M235T (angiotensinogênio), ECA-Alu I/D (enzima conversora de angiotensina I), AGTR1-A1166C (receptor tipo 1 da angiotensina II) e CYP11B2-C344T (aldosterona sintetase) pela técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR), com análise de restrição quando necessário. A influência de polimorfismos genéticos e fatores de risco clínicos na variação da pressão arterial foi avaliada por meio de regressão linear stepwise. RESULTADOS: Relatamos a co-ocorrência de fatores de risco clínicos e polimorfismo do gene da enzima conversora de angiotensina (ECA) na população de um município da região amazônica. Nossos resultados mostram que a elevação da pressão arterial sistólica é favorecida pelo alelo D do polimorfismo de inserção/deleção do gene da ECA e pelo aumento da idade, enquanto consumo de bebida alcoólica e envelhecimento estão associados ao aumento da pressão arterial diastólica (PAD). CONCLUSÃO: Esses achados indicam que os moradores de Santa Isabel do Rio Negro que possuem o alelo D da ECA ou têm o hábito de beber apresentam valores mais elevados de PAS e PAD, respectivamente, com o passar dos anos.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: O manejo ideal da anticoagulação oral (ACO) no período pré- e pós-ablação de fibrilação atrial (FA) ainda é motivo de controvérsia. OBJETIVO: Comparar duas estratégias de anticoagulação: suspensão da warfarina com a utilização de heparina de baixo peso molecular (HBPM) e a realização da ablação sem a suspensão da warfarina, mantendo o RNI terapêutico (entre 2,0 e 3,0). MÉTODOS: 140 pacientes (pt) portadores de FA persistente/ permanente submetidos à ablação por cateter de FA foram divididos em dois grupos: no grupo I (70 pt), a warfarina foi suspensa cinco dias antes do procedimento e utilizada terapia de transição com HBPM (enoxaparina 1 mg/kg 2x/dia pré-ablação e 0,5 mg/kg 2x/dia após o procedimento); no grupo II (70 pt), a warfarina não foi suspensa e o procedimento foi realizado com RNI terapêutico. Ambos os grupos receberam heparina intravenosa (TCA > 350 seg) durante o procedimento. RESULTADOS: No Grupo I, observou-se complicação hemorrágica maior (1,4%) e 4 pt (5,7%) com complicações hemorrágicas menores. No Grupo II, 2 pt (2,8%) apresentaram complicações hemorrágicas menores e 1 pt apresentou sangramento maior; porém, este ocorreu após uso de HBPM por RNI < 2,0. Não houve complicação tromboembólica ou morte cardiovascular nos dois grupos após 16 ± 8 meses. CONCLUSÃO: A realização de ablação por cateter de FA sem a suspensão de ACO e RNI terapêutico é uma estratégia semelhante em segurança e eficácia quando comparada à tradicional transição com HBPM, evitando um período inicial pós-ablação de anticoagulação potencialmente inadequada.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

FUNDAMENTO: O gene da enzima conversora de angiotensina (gene ECA) tem sido amplamente estudado em relação a fenótipos de aptidão cardiorrespiratória, contudo a associação do genótipo da ECA com corridas de meia-distância tem sido pouco investigada. OBJETIVO: O presente estudo investigou a possível influência da enzima conversora de angiotensina (ECA) (I/D) sobre a aptidão cardiovascular e o desempenho em corridas de meia-distância por parte de brasileiros jovens do sexo masculino. A validade da previsão de VO2max em relação ao genótipo da ECA também foi analisada. MÉTODOS: Um grupo homogêneo de homens jovens moderadamente ativos foi avaliado em um teste de corrida (V1600 m; m.min-1) e em um teste adicional em esteira ergométrica para a determinação de VO2max. Posteriormente, o [(0,177*V1600m) + 8.101] VO2max real e previsto foi comparado com os genótipos da ECA. RESULTADOS: O VO2max e V1600m registrados para os genótipos DD, ID e II foram 45,6 (1,8); 51,9 (0,8) e 54,4 (1,0) mL.kg-1.min-1 e 211,2 (8,3); 249,1 (4,3) e 258,6 (5,4 ) m.min-1, respectivamente e foram significativamente mais baixos para os genótipos DD (p < 0,05). O VO2max real e previsto não diferiram entre si, apesar do genótipo da ECA, mas o nível de concordância entre os métodos de VO2max real e estimado foi menor para o genótipo DD. CONCLUSÃO: Concluiu-se que existe uma possível associação entre o genótipo da ECA, a aptidão cardiovascular e o desempenho em corridas de média distância de jovens do sexo masculino moderadamente ativos e que a precisão da previsão do VO2max também pode ser dependente do genótipo da ECA dos participantes.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundamentos: O nível de metilação global do ADN de leucócitos no sangue tem sido associado ao risco de doença arterial coronariana (DAC), com resultados inconsistentes em diferentes populações. Faltam dados semelhantes da população chinesa, onde diferentes fatores genéticos, de estilo de vida e ambientais podem afetar a metilação do ADN e sua relação com o risco de DCC. Objetivos: Analisar se a metilação global está associada ao risco de doença coronariana na população chinesa. Métodos: Foram incluídos um total de 334 casos de DCC e 788 controles saudáveis. A metilação global do ADN de leucócitos de sangue foi estimada por meio da análise das repetições do LINE-1 usando pirosequenciamento de bissulfito. Resultados: Em uma análise inicial restrita aos controles o nível do LINE-1 diminui significativamente com a idade avançada, colesterol total elevado, e diagnóstico de diabetes. Na análise de caso-controle, a redução da metilação do LINE-1 foi associada ao aumento do risco de DCC, tendo a análise por quartil revelado uma odds ratio (IC 95%) de 0,9 (0,6-1,4), 1,9 (1,3-2,9) e 2,3 (1,6 3.5) para o terceiro, segundo e primeiro (o mais baixo) quartil (P da tendência < 0,001), respectivamente, em comparação com o quarto (o mais alto) quartil. A metilação inferior (< mediana) do LINE-1 esteve associada a 2,2 vezes (IC 95% = 1,7-3,0) o aumento de risco de doença coronariana. As estimativas de risco de DCC menores relacionadas com o LINE-1 tenderam a ser mais fortes entre os indivíduos com maior tercil de homocisteína (P interação = 0,042) e naqueles com diagnóstico de hipertensão arterial (P interação = 0,012). Conclusão: A hipometilação do LINE-1 está associada ao risco de doença coronariana na população chinesa. Fatores de risco de DCC potenciais tais como a idade avançada, colesterol total elevado, e diagnóstico de diabetes podem ter impacto na metilação global do ADN, exercendo, portanto, o seu efeito sobre o risco de doença coronariana.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Na aplicação do X2-teste devemos distinguir dois casos : Á) Quando as classes de variáveis são caracterizadas por freqüências esperadas entre p = 0,1 e p = 0,9, podemos aplicar o X2-teste praticamente sem restrição. É talvez aconselhável, mas não absolutamente necessário limitar o teste aos casos nos quais a freqüência esperada é pelo menos igual a 5. e porisso incluimos na Táboa II os limites da variação de dois binômios ( 1/2 + 1/2)n ( 1/4 + 3/4)n para valo r es pequenos de N e nos três limites convencionais de precisão : ,5%, 1% e 0,1%. Neste caso, os valores dos X2 Índividuais têm apenas valor limitado e devemos sempre tomar em consideração principalmente o X2 total. O valor para cada X2 individual pode ser calculado porqualquer das expressôe seguintes: x2 = (f obs - f esp)²> f. esp = ( f obs - pn)2 pn = ( f obs% - p)2.N p% (100 - p%) O delta-teste dá o mesmo resultado estatístico como o X2-teste com duas classes, sendo o valor do X2-total algébricamente igual ao quadrado do valor de delta. Assim pode ser mais fácil às vezes calcular o X2 total como quadrado do desvio relativo da. variação alternativa : x² = ( f obs -pn)² p. (1-p)N = ( f obs - p %)2.N p% (100 - p%) B) Quando há classes com freqüência esperada menor do que p = 0,1, podemos analisar os seus valores individuais de X2, e desprezar o valor X2 para as classes com p maior do que 0,9. O X2-teste, todavia, pode agora ser aplicado apenas, quando a freqüência esperada for pelo menos igual ou maior do que 5 ou melhor ainda, igual ou maior do que 10. Quando a freqüência esperada for menor do que 5, a variação das freqüências observadas segue uma distribuição de Poisson, não sendo possível a sua substituição pela aproximação Gausseana. A táboa I dá os limites da variação da série de Poisson para freqüências esperadas (em números) desde 0,001 até 15. A vantagem do emprego da nova táboa I para a comparação, classe por classe, entre distribuições esperadas e observadas é explicada num exemplo concreto. Por meio desta táboa obtemos informações muito mais detablhadas do que pelo X2-teste devido ao fato que neste último temos que reunir as classes nas extremidades das distribuições até que a freqüência esperada atinja pelo menos o valor 5. Incluimos como complemento uma táboa dos limites X2, pára 1 até 30 graus de liberdade, tirada de um outro trabalho recente (BRIEGER, 1946). Para valores maiores de graus da liberdade, podemos calcular os limites por dois processos: Podemos usar uma solução dada por Fischer: √ 2 X² -√ 2 nf = delta Devem ser aplicados os limites unilaterais da distribuição de Gauss : 5%:1, 64; 1%:2,32; 0,1%:3,09: Uma outra solução podemos obter segundo BRIEGER (1946) calculando o valor: √ x² / nf = teta X nf = teta e procurando os limites nas táboas para limites unilaterais de distribuições de Fischer, com nl = nf(X2); n2 = inf; (BRIEGER, 1946).

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

I - Pneumococcus develops more actively on media containing 1% of glucose. II - When smaller percentages of glucose are used, growth is not so abundant. When percentages above 1% are used, the number of germs per cubic centimeter of medium is in a lower proportion, the higher the concentration of glucose is, up to the limit of 20% in which no growth at all is observed. III - Final pH in 1% glucose broth medium is approximately 4.5 to 5.0.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Amostras de rotavírus provenientes de crianças habitantes na periferia de Belém, Pará, foram analisadas por eletroforese em gel de policrilamida (PAGE). As bandas correspondentes aos 11 segmentos de ARN foram detectadas em 46 (76,7%) das 60 amostras de rotavírus. Das amostras classificadas 5 (109%) foram relativas ao subgrupo I, 41 (89,1%) ao subgrupo II e, em 23,3%) não foi possível classificação face a ausência das bandas 10 e 11. As amostras de rotavírus sub-grupo II e codificadas como "1N2L" foram as mais freqüentes, ocorrendo em 30 (65,2%) das 46 classificadas.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: Antiretroviral compounds have been predominantly studied in human immunodeficiency virus type 1 (HIV-1) subtype B, but only ~10% of infections worldwide are caused by this subtype. The analysis of the impact of different HIV subtypes on treatment outcome is important. METHODS: The effect of HIV-1 subtype B and non-B on the time to virological failure while taking combination antiretroviral therapy (cART) was analyzed. Other studies that have addressed this question were limited by the strong correlation between subtype and ethnicity. Our analysis was restricted to white patients from the Swiss HIV Cohort Study who started cART between 1996 and 2009. Cox regression models were performed; adjusted for age, sex, transmission category, first cART, baseline CD4 cell counts, and HIV RNA levels; and stratified for previous mono/dual nucleoside reverse-transcriptase inhibitor treatment. RESULTS: Included in our study were 4729 patients infected with subtype B and 539 with non-B subtypes. The most prevalent non-B subtypes were CRF02_AG (23.8%), A (23.4%), C (12.8%), and CRF01_AE (12.6%). The incidence of virological failure was higher in patients with subtype B (4.3 failures/100 person-years; 95% confidence interval [CI], 4.0-4.5]) compared with non-B (1.8 failures/100 person-years; 95% CI, 1.4-2.4). Cox regression models confirmed that patients infected with non-B subtypes had a lower risk of virological failure than those infected with subtype B (univariable hazard ratio [HR], 0.39 [95% CI, .30-.52; P < .001]; multivariable HR, 0.68 [95% CI, .51-.91; P = .009]). In particular, subtypes A and CRF02_AG revealed improved outcomes (multivariable HR, 0.54 [95% CI, .29-.98] and 0.39 [95% CI, .19-.79], respectively). CONCLUSIONS: Improved virological outcomes among patients infected with non-B subtypes invalidate concerns that these individuals are at a disadvantage because drugs have been designed primarily for subtype B infections.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

The new angiotensin-converting enzyme (ACE) inhibitor idrapril acts by binding the catalytically important zinc ion to a hydroxamic group. We investigated its pharmacodynamic and pharmacokinetic properties in 8 healthy men: Increasing doses of 1, 5, and 25 mg idrapril as well as placebo or 5 mg captopril were administered intravenously (i.v.) at 1-week intervals. Six of the subjects received 100 mg idrapril orally (p.o.) last, and two ingested oral placebo as a double-blind control. Blood pressure (BP) and heart rate (HR) remained unchanged. No serious side effects were observed. ACE inhibition in vivo was evaluated by changes in the ratio of specifically measured plasma angiotensin II (AngII) and AngI concentrations determined by high-performance liquid chromatography/radioimmunoassay (HPLC/RIA) techniques. Plasma ACE activity in vitro was estimated by radioenzymatic assay; it was suppressed by > or = 93% at 15 min after injection of 25 mg idrapril or 5 mg captopril and by 96% 2 h after idrapril intake. Mean AngII levels were decreased dose dependently at 15 min after idrapril injections. At the same time, plasma renin activity (PRA) and AngI increased according to the doses. The AngII/AngI ratio was clearly related to plasma idrapril levels (r = -0.88, n = 60). Oral idrapril inhibited ACE maximally at 1-4 h after dosing, when < 7% of initial ACE activity was observed in vitro and in vivo. Idrapril is a safe and efficient ACE inhibitor in human subjects. It is well absorbed orally. Besides having a slightly slower onset of action, idrapril has pharmacodynamic effects comparable to those of captopril.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

To determine the frequency and predictors of sleep disorders in children with cerebral palsy (CP) we analyzed the responses of 173 parents who had completed the Sleep Disturbance Scale for Children. The study population included 100 males (57.8%) and 73 females (42.2%; mean age 8y 10mo [SD 1y 11mo]; range 6y-11y 11mo). Eighty-three children (48.0%) had spastic diplegia, 59 (34.1%) congenital hemiplegia, 18 (10.4%) spastic quadriplegia, and 13 (7.5%) dystonic/dyskinetic CP. Seventy-three children (42.2%) were in Gross Motor Function Classification System Level I, 33 (19.1%) in Level II, 30 (17.3%) in Level III, 23 (13.3%) in Level IV, and 14 (8.1%) in Level V. Thirty children (17.3%) had epilepsy. A total sleep problem score and six factors indicative of the most common areas of sleep disorder in childhood were obtained. Of the children in our study, 23% had a pathological total sleep score, in comparison with 5% of children in the general population. Difficulty in initiating and maintaining sleep, sleep-wake transition, and sleep breathing disorders were the most frequently identified problems. Active epilepsy was associated with the presence of a sleep disorder (odds ratio [OR]=17.1, 95% confidence interval [CI] 2.5-115.3), as was being the child of a single-parent family (OR=3.9, 95% CI 1.3-11.6). Disorders of initiation and maintenance of sleep were more frequent in children with spastic quadriplegia (OR=12.9, 95% CI 1.9-88.0), those with dyskinetic CP (OR=20.6, 95% CI 3.1-135.0), and those with severe visual impairment (OR=12.5, 95% CI 2.5-63.1). Both medical and environmental factors seem to contribute to the increased frequency of chronic sleep disorders in children with CP.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Data on the association of schistosomiasis and hepatitis B in field-based studies are scarce. Two areas have been selected for this study: i) Queixadinha, endemic for schistosomiasis, with a population of 693 individuals, and ii) Capão, a control non-endemic area, with 515 inhabitants. Sera of all individuals in both areas were tested for hepatitis B infection, yearly, from 1994 to 1997. In the first area hepatitis B was found in 32.1% of children up to one year old and reached a peak of 68.7% in the age range of 15 to 19 years. In the control area the prevalence of hepatitis B was under 5% up to 19 years of age and the highest prevalence was observed in adults over 45. HBsAg was detected in 9.4% of the individuals living in the endemic area for schistosomiasis and in 1.4% of the controls (OR=4.98; 95%CI=3.7-6.7). The index of chronicity of HBsAg was not statistically different in the studied areas (8.1% x 7.3%; OR = 1.09; 95%CI= 0.42-3.03), nor was it different for people with and without schistosomiasis in Queixadinha (8.7% x 7.0%). We conclude that the Schistosoma mansoni infection has not altered the course of hepatitis B in the studied area.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

OBJECTIVE: A study was undertaken to develop a score for assessing risk for symptomatic intracranial hemorrhage (sICH) in ischemic stroke patients treated with intravenous (IV) thrombolysis. METHODS: The derivation cohort comprised 974 ischemic stroke patients treated (1995-2008) with IV thrombolysis at the Helsinki University Central Hospital. The predictive value of parameters associated with sICH (European Cooperative Acute Stroke Study II) was evaluated, and we developed our score according to the magnitude of logistic regression coefficients. We calculated absolute risks and likelihood ratios of sICH per increasing score points. The score was validated in 828 patients from 3 Swiss cohorts (Lausanne, Basel, and Geneva). Performance of the score was tested with area under a receiver operating characteristic curve (AUC-ROC). RESULTS: Our SEDAN score (0 to 6 points) comprises baseline blood Sugar (glucose; 8.1-12.0 mmol/l [145-216 mg/dl] = 1; >12.0 mmol/l [>216 mg/dl] = 2), Early infarct signs (yes = 1) and (hyper)Dense cerebral artery sign (yes = 1) on admission computed tomography scan, Age (>75 years = 1), and NIH Stroke Scale on admission (≥10 = 1). Absolute risk for sICH in the derivation cohort was: 1.4%, 2.9%, 8.5%, 12.2%, 21.7%, and 33.3% for 0, 1, 2, 3, 4, and 5 score points, respectively. In the validation cohort, absolute risks were similar (1.0%, 3.5%, 5.1%, 9.2%, 16.9%, and 27.8%, respectively). AUC-ROC was 0.77 (0.71-0.83; p < 0.001). INTERPRETATION: Our SEDAN score reliably assessed risk for sICH in IV thrombolysis-treated patients with anterior- and posterior circulation ischemic stroke, and it can support clinical decision making in high-risk patients. External validation of the score supports its generalization.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Aquest estudi multicèntric, fase IV analitza l’eficàcia i la seguretat del tractament amb dosi ajustada d’EPOCH amb Rituximab en infusió continua, en pacients no tractats prèviament amb mal pronòstic diagnosticats de limfomes B de cèl.lula gran. Material i mètodes. S’inclogueren 81 pacients, 68 d’aquests diagnosticats de Limfoma B difús de cèl.lula gran, 7 de Limfoma fol.licular grau III i 6 de Limfoma B primari de mediastí. Eren pacients de mal pronòstic segons IPI≥2 o IPIae≥1, ECOG/PS 0-4, estadi II-IV (estadi I si malaltia voluminosa al diagnòstic). Resultats. La edat mitjana era de 52 anys (rang, 21-77 anys), 92,5% d’alt risc segons l’IPIae. Es va obtenir resposta completa (RC i RCi) en el 79% dels pacients, la supervivència global i la supervivència lliure d’esdeveniment, a la mediana del temps de seguiment (34,3 mesos) va ser de 68% i 63,2%, respectivament. La supervivència lliure de malaltia als 5 anys va ser de 72,2% pels pacients que van assolir RC/RCi. Cap dels factors de risc de l’IPI o IPIae, ni els índexs per ells mateixos van resultar amb associació estadísticament significativa a la OS o PFS. Només es va obtenir associació entre els nivells de ß2 microglobulina (&3,5mg/l) i la PFS i OS (p=0,075 i p=0,015, respectivament). Es van reportar 54 episodis de neutropènia febril (11,5% dels cicles); i es van morir 27 pacients, 15 (55,5%) degut a progressió de la malaltia i 9 (33,3%) degut a sepsi o infecció grau 4. Conclusions. Els resultats aconseguits amb la combinació de Rituximab i DA-EPOCH mostren uns resultats prometedors i amb nivells de toxicitat molt acceptables en els pacients d’alt risc diagnosticats de Limfomes B de cèl.lula gran no tractats prèviament.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: Early virological failure of antiretroviral therapy associated with the selection of drug-resistant human immunodeficiency virus type 1 in treatment-naive patients is very critical, because virological failure significantly increases the risk of subsequent failures. Therefore, we evaluated the possible role of minority quasispecies of drug-resistant human immunodeficiency virus type 1, which are undetectable at baseline by population sequencing, with regard to early virological failure. METHODS: We studied 4 patients who experienced early virological failure of a first-line regimen of lamivudine, tenofovir, and either efavirenz or nevirapine and 18 control patients undergoing similar treatment without virological failure. The key mutations K65R, K103N, Y181C, M184V, and M184I in the reverse transcriptase were quantified by allele-specific real-time polymerase chain reaction performed on plasma samples before and during early virological treatment failure. RESULTS: Before treatment, none of the viruses showed any evidence of drug resistance in the standard genotype analysis. Minority quasispecies with either the M184V mutation or the M184I mutation were detected in 3 of 18 control patients. In contrast, all 4 patients whose treatment was failing had harbored drug-resistant viruses at low frequencies before treatment, with a frequency range of 0.07%-2.0%. A range of 1-4 mutations was detected in viruses from each patient. Most of the minority quasispecies were rapidly selected and represented the major virus population within weeks after the patients started antiretroviral therapy. All 4 patients showed good adherence to treatment. Nonnucleoside reverse-transcriptase inhibitor plasma concentrations were in normal ranges for all 4 patients at 2 separate assessment times. CONCLUSIONS: Minority quasispecies of drug-resistant viruses, detected at baseline, can rapidly outgrow and become the major virus population and subsequently lead to early therapy failure in treatment-naive patients who receive antiretroviral therapy regimens with a low genetic resistance barrier.