990 resultados para Dionísio, Eduarda, 1946- - Personagens Mulheres


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The construct Technology Readiness (TR) and its instrument of measure Technology Readiness Index (TRI) defined by Parasuraman (2000), refer to peoples propensity to adopt digital technological products and services. The TR can be viewed as an overall state of mind resulting from mental drivers and inhibitors related to optimism, innovativeness, discomfort and insecurity. These facets combine into a complex way for produce distinct groups of individuals (explorers, pioneers, skeptics, paranoids and laggards) with different traits of behaviors connected to the adoption of technological products and service. This study had as its objective to evaluate the applicability of the TRI in the Brazilian context, through the replication of the scale on a sample of 336 adults consumers (168 men and 168 women) resident in the state of the Rio de Janeiro, segmented by age groups, educational level and monthly family income. The results show that, in the sample analyzed, as culturally the technology is linked to values of a male society, men presented a higher propensity in adopting technological products and services than women. However, this hypothesis was not confirmed in the analysis segmented by age groups.

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Esboo de um perfil de mulheres que atinggiram altos postos nas diversas organizaes, origem, relacionamentos familiares e profissionais, educao, renda, barreira em relao ao trabalho fora do lar so alguns dos temas abordados, baseados em 51 entrevistas

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O Cncer de colo uterino um dos tumores mais freqentes em mulheres brasileiras, assim como o cncer de mama. O desenvolvimento do cncer cervical e sua associao aos tipos oncognicos de Papilomavrus Humanos (HPV) est bem documentada, sendo esta infeco um fator necessrio para o desenvolvimento do cncer cervical. Os tipos de HPV 16 e 18 so os mais freqentemente relacionados a tumores invasivos, denominados, portanto de alto risco. Entretanto, outros fatores como atividade sexual precoce, nmero de parceiros sexuais, nmeros elevados de gestaes e partos, uso prolongado de contraceptivos orais, deficincia nutricional, tabagismo, baixo nvel scio econmico, baixa imunidade e outras doenas sexualmente transmissveis (DST) so fatores contribuintes para o desenvolvimento dessa patologia. Este estudo tem como objetivo conhecer a freqncia dos HPVs oncognicos 16 e 18 na populao de mulheres de uma rea geogrfica localizada na zona norte de Porto Alegre, bem como verificar as caractersticas associadas presena deste vrus e sua relao com leses do colo uterino. Trata-se de um estudo transversal cujo desfecho a positividade ao HPV, em especial HPV 16 e 18, em mulheres de uma rea geogrfica localizada na zona norte de Porto Alegre. Um total de 1004 amostras de material do colo do tero foi coletado para realizao do exame citopatolgico convencional e para a identificao do HPV-DNA atravs da tcnica da Reao em Cadeia da Polimerase (PCR). Colposcopia e bipsia foram realizadas sempre que a citologia estivesse alterada e/ou a PCR para o HPV-DNA fosse positiva. A freqncia de HPV e sua distribuio por faixa etria so descritas, bem como a sua associao com as variveis estudadas atravs das Razes de Chances (RC) estimadas por regresso logstica mltipla. Observou-se uma freqncia de HPV-DNA de 30,8% na populao estudada. Destas 17,8% so mulheres positivas para o HPV 16 e 5,5% para o HPV 18. O fato de mulheres no terem um companheiro fixo (Razo de Chance (RC) =1,42; Intervalo de Confiana (IC) de 95%: 1,10-2,00) mostrou-se associado com a positividade para outros HPVs. O HPV 16 mostrou uma associao positiva com mulheres mais jovens ( 34 anos) (RC=2,48;IC95%:1,22-5,05). Quanto ao HPV 18, as mulheres fumantes mostraram uma associao postiva com o desfecho (RC=3,57; IC95%:1,26 10,10). Os resultados mostramram uma elevada freqncia do HPV na populao analisada, onde o mais freqente foi o tipo oncognico HPV 16, o que pode ser muito til no planejamento da utilizao de vacinas para o HPV. Os achados tambm sugerem uma associao positiva de infeco pelo HPV em mulheres sem companheiro fixo e mulheres jovens com a infeco pelo HPV 16 e mulheres fumantes com a infeco pelo HPV 18.

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Esta uma pesquisa qualitativa fenomenolgica com embasamento filosfico na fenomenologia da percepo de Merleau-Ponty. Tem como propsito conhecer as concepes das mulheres sobre a terminologia relativa ao aparelho reprodutor feminino. Os sujeitos do estudo foram 10 mulheres no-gestantes, no-purperas e no-nulparas usurias do Programa de Sade da Famlia (PSF) Jenor Jarros. O instrumento de pesquisa utilizado foi entrevista semi-estruturada no qual perguntava-se sobre o significado das palavras relativas ao aparelho reprodutor feminino, e foi construdo a partir da terminologia expressa pelas usurias do PSF Jenor Jarros recolhida das observaes das consultas de enfermagem ginecolgica. Surgiram 22 essncias que possibilitaram pesquisadora conhecer de que modo as mulheres concebem seu aparelho reprodutor. As mulheres, sujeitos do estudo, revelaram a ntima relao entre o sentir/perceber seus rgos reprodutores a partir da experincia vivida com a significao dos rgos reprodutores. O enfermeiro deve compreender e aceitar que cada mulher tem um modo de perceber seu corpo e que interagem com o mundo de forma peculiar.

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Trata-se da descrio do fenmeno recente da pauperizao das mulheres e sua relao com a diviso sexual do trabalho e com a desigualdade de gnero. Nessa dissertao analisado qual o papel a ser desempenhado pelas polticas pblicas, na superao dessa problemtica. Os homens tambm devem ser vistos como parceiros nessa empreitada de desconstruo das identidades de gnero construdas socialmente ao longo do tempo. A dissertao tambm descreve, como estudo de caso, o Movimento das Mulheres Empreendedoras, poltica de gerao de emprego e de renda elaborada pela Secretaria do Trabalho e Ao Social do Governo do Estado do Cear. Tal poltica, portanto, um exemplo de programa pblico que une a perspectiva de gnero ao combate pauperizao das mulheres.

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Objetivo: Avaliar o consumo de farinceos e de alimentos ricos em cido flico em uma amostra de mulheres em idade frtil da cidade de Porto Alegre-Brasil. Mtodos: Foi realizado um estudo de prevalncia com base populacional, com uma amostra de convenincia. Foi aplicado um questionrio de freqncia quantitativa contendo questes relativas classificao scio-econmica e ao consumo de farinceos e alimentos-fonte em folato. Foram includas no estudo 400 mulheres entre 15 e 45 anos. Todas as participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: O consumo dirio de folatos nesta populao foi em mdia de 220,1 g. A quantidade consumida de farinceos foi de 176 g por mulher. A ingesto conjunta de alimentos-fonte de folato e de farinceos fortificados (farinha de trigo e/ou milho) foi de 404,7 g por pessoa. Concluses: Como o consumo de cido flico preconizado pela RDA de 400g/dia, incluindo tanto o folato proveniente de alimentos-fonte quanto os suplementados, a adio do cido flico na farinha de trigo est permitindo que o limite inferior recomendado seja atingido, no havendo, no entanto, uma garantia que esse valor se mantenha se forem computadas as perdas decorrentes do cozimento e da ao da luz UV, no consideradas neste trabalho.

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O objetivo deste trabalho foi verificar a atividade eltrica dos msculos oblquo externo, reto femoral e das pores supra-umbilical e infra-umbilical do reto abdominal, durante a execuo de determinados exerccios abdominais realizados no meio lquido. A amostra foi composta por 20 (vinte) mulheres adaptadas ao meio lquido, com idade entre 21 e 29 anos. A atividade eltrica foi coletada com eletrodos de superfcie, sendo o sistema de coleta de dados previamente adaptado, evitando o contato com a gua. O exerccio de flexo de tronco at a posio sentada, realizado em seco, foi utilizado como referncia, sendo o valor root mean square (RMS), da fase ascendente deste exerccio, empregado para a normalizao da amplitude do sinal coletado durante os demais exerccios. Flexes de tronco e de quadril foram realizadas no meio lquido, na posio horizontal, com o apoio de um tubo nos membros superiores e em um ritmo padro, sendo dois destes exerccios tambm realizados em mxima velocidade. Foi utilizado ANOVA two ways, em cada msculo, pelos fatores exerccios e fase. Para melhor compreender a ativao em cada fase, utilizou-se ANOVA one way no valor da fase ascendente de cada msculo pelo fator exerccio, assim como somente nos valores da fase descendente. Para verificar onde estavam as diferenas, utilizou-se o Post Hoc de Tukey. Os dados foram tambm normalizados no tempo, sendo apresentados grficos da atividade eletromiogrfica dos msculos durante todo o ciclo de cada exerccio. Ao analisar os exerccios como um todo, constatou-se que os exerccios aquticos em ritmo padro possuem menor atividade que o de referncia Ao analisar a fase ascendente dos exerccios aquticos em ritmo padro, o msculo reto abdominal em todos os exerccios, e o oblquo externo nos exerccios sem apoio so to eficiente quanto o exerccio referncia, mostrando que a instabilidade da posio horizontalizada e a resistncia ao movimento compensam a diminuio do peso hidrosttico. J na fase descendente, alm de menor atividade, o padro da atividade muscular modifica nos exerccios aquticos, possivelmente, mantendo uma atividade de estabilizao, enquanto outro grupo muscular responsvel pelo movimento. A realizao do exerccio em mxima velocidade apresentou uma grande atividade eletromiogrfica dos msculos abdominais no meio lquido e, para o reto femoral, a amplitude de movimento foi muito importante para sua ativao. Dessa forma, a flexo de tronco em mxima velocidade um exerccio de grande atividade abdominal e baixa atividade dos flexores de quadril. As caractersticas das foras externas ao corpo, nos exerccios abdominais realizados no meio lquido, proporcionam uma situao nica de reduo de peso hidrosttico, resistncia ao movimento, apoio relativo e tendncia de rotao para atingir o equilbrio estvel.

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Introduo - A forma tradicional para se estudar a variao espacial de taxas feita considerando a contagem do nmero de pessoas em cada rea de um mapa em relao populao exposta, denominada taxa bruta. Entretanto, essa representao nem sempre a melhor, principalmente na presena de populao pequena. Objetivos - Utilizar mtodos de Epidemiologia Espacial para representar a taxa de fecundidade especfica em mulheres de 10 a 19 anos, utilizando como exemplo a cidade de Porto Alegre no ano de 2003 e investigar sua distribuio geogrfica por meio de tcnicas de Mapeamento de Eventos de Sade. Mtodos - Utilizando-se a base de dados do SINASC e o Censo do IBGE para o ano de 2000, considerando-se as divises de bairro da cidade de Porto Alegre, construiu-se a taxa de fecundidade especfica na adolescncia. Mtodos de suavizao para controlar as flutuaes aleatrias do risco foram usados, como o Estimador Bayesiano Emprico Local de Marshall e o Estimador Totalmente Bayesiano. Resultados - No ano de 2003 ocorreram 28 nascidos vivos por mil mulheres de 10 a 19 anos na cidade. Em alguns bairros, a representao bruta revelou valores quase trs vezes maiores. Com os mtodos de suavizao, apresenta-se uma distribuio espacial subjacente mais real e taxas com menor heterogeneidade espacial. Alguns bairros com maiores taxas de maternidade na adolescncia encontram-se em regies com piores condies scio-econmicas. Concluses - O mtodo Totalmente Bayesiano mostrou ser o melhor para estimar a variabilidade da taxa de fecundidade especfica em mulheres de 10 a 19 anos nos bairros de Porto Alegre, principalmente nos locais onde a populao exposta era muito pequena.

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A prolactina (PRL) um hormnio peptdico sintetizado e secretado, principalmente, pelas clulas lactotrficas da glndula hipfise anterior, tendo como principal funo a induo e manuteno da lactao. Existem trs formas moleculares de PRL na circulao: PRL monomrica (little prolactin) com massa molecular de cerca de 23KDa, PRL dimrica (big prolactin) com 45 a 50KDa, e macroprolactina (big big prolactin) maior do que 150KDa. Esta ltima est geralmente ligada a imunoglobulinas G. Em condies normais, ou em pacientes com hiperprolactinemia sintomtica, predomina em circulao a forma monomrica. A hiperprolactinemia uma das disfunes endcrinas hipotlamo-hipofisrias mais comuns em mulheres em idade reprodutiva. Ocorre mais freqentemente por adenomas hipofisrios (prolactinomas) e secundria ao uso de drogas com ao central. Na ausncia de causas conhecidas, a hiperprolactinemia considerada como idioptica. Finalmente, pode estar associada ao predomnio de macroprolactina no soro, sendo denominada macroprolactinemia. A suspeita de macroprolactinemia ocorre quando um paciente com hiperprolactinemia no apresenta os sintomas tpicos e/ou no tem evidncias radiogrficas de tumor na hipfise, embora a macroprolactinemia possa estar ocasionalmente associada a prolactinomas. Os objetivos deste trabalho foram: avaliar a freqncia de macroprolactinemia, atravs da precipitao com PEG, numa amostra de mulheres com hiperprolactinemia; descrever associaes da macroprolactinemia com variveis clnicas, hormonais e de imagem da hipfise; e caracterizar a evoluo clnica e dos nveis de prolactina durante o seguimento desta coorte. Realizou-se um estudo descritivo, onde foi estudada uma coorte de pacientes do sexo feminino (n = 32), consultando no HCPA de 1989 a 2005, com diagnstico de hiperprolactinemia (>26ng/mL) e seguimento com agonistas da dopamina. Aps um perodo de 3 meses sem tratamento (washout), as pacientes dosaram prolactina para investigao dos nveis sricos e presena de macroprolactina, e foram classificadas como aquelas que normalizaram os nveis sricos de prolactina durante estes anos de seguimento (Grupo Hprl prvia) e as que continuaram hiperprolactinmicas. Estas foram reclassificadas como grupo de hiperprolactinmicas cuja forma circulante predominante a prolactina monomrica (Grupo Hprl mono) e o grupo de hiperprolactinmicas com predominncia de macroprolactina (Grupo Hprl macro). O percentual de macroprolactina foi calculado atravs dos valores de PRL totais obtidos das amostras ntegras em comparao com os nveis de PRL encontrados nas amostras precipitadas com PEG. Recuperaes de prolactina monomrica > 50% classificaram a amostra como tendo predomnio de formas monomricas, o percentual de recuperao 40% foi considerado como predomnio de formas de alto peso molecular (macroprolactinemia), e recuperao entre 40 e 50% indicou indefinio da forma predominante de PRL. A freqncia de macroprolactina foi de 28,1% (n = 32). Pacientes hiperprolactinmicas com macroprolactinemia so significativamente mais jovens do que as hiperprolactinmicas com a forma monomrica. Como esperado, tanto as pacientes do grupo Hprl macro como Hprl mono apresentam nveis de prolactina significativamente mais elevados que as pacientes Hprl prvia. Atravs do mtodo de precipitao com PEG, identificou-se a forma predominante de prolactina na circulao em 71,8% dos casos (n = 32). Verificamos ainda que as pacientes com predominncia de macroprolactina no apresentam os sintomas da sndrome hiperprolactinmica, e na maioria dos casos, possuem exames de imagem por TC normal.

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O propsito deste trabalho apresentar algumas das mais controversas questes da teoria das capacidades de Martha Nussbaum. Ela sugere que sua abordagem deve ser usada como base para princpios fundamentais e polticos voltados para as mulheres dos pases em desenvolvimento. Desta forma, no primeiro captulo, foram delineados os conceitos da teoria de Nussbaum. Depois de descrever a verso de Nussbaum sobre a abordagem das capacidades, o dilogo da autora com Amartya Sen foi apresentado, pois estes possuem vises particulares sobre a idia de capacidades. No terceiro captulo, o debate de Nussbaum com os relativistas culturais revelou o lado universal de sua teoria. A lista de capacidades de Nussbaum busca fornecer o suporte filosfico para a implementao de princpios constitucionais bsicos que devem ser respeitados por todas as naes, como o mnimo que o respeito dignidade humana requer. Por conta disso, este trabalho tentou tambm descobrir porque Nussbaum nega a importncia do welfarismo subjetivo. No ltimo captulo desta dissertao, foram apresentados os debates de Nussbaum com Judith Butler, Susan Moller Okin e Alison Jaggar porque eles revelam diferentes pontos de vista e concluses sobre a teoria das capacidades de Nussbaum.

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Esta dissertao trata das diferenas entre homens e mulheres no uso e na percepo de valor da Internet. Para tanto, busca-se primeiramente identificar estas diferenas e em seguida analis-Ias sob uma perspectiva evolucionria, baseada no campo da psicologia evolucionria. O objetivo entender as razes evolutivas (ou as causas ltimas) de comportamentos e cognies que fazem com que homens e mulheres usem e valorizem a Internet de formas distintas. Para identificar as diferenas, utilizou-se basicamente dois mtodos de investigao: survey e entrevistas em profundidade, buscando assim aproveitar as melhores caracteristicas de cada mtodo para almejaruma compreenso mais abrangente do fenmeno estudado. Alm disso, fez-se uso de pesquisa secundria para avaliar e trazer mais evidncias sobre as diferenas analisadas. Foram identificadas 7 diferenas bsicas entre homens e mulheres no uso e percepo de valor da Internet: (1) mulheres valorizam mais as possibilidades de comunicao interpessoal, enquanto que homens valorizam mais aspectos ligados busca e disponibilidadede informaes; (2) existem claramente tipos de sites que so mais usados e valorizadospor um dos sexos, ainda que existam assuntos e sites que interessem tanto aos homens quanto s mulheres; (3) homens acessam mais e atribuem maior valor a materiais sexualmente explcitos; (4) homens fazem mais downloads de msicas e valorizam mais possibilidadesligadas msica; (5) homens usam chats de forma mais agressiva e com inteno sexual mais explcita; (6) mulheres no se sentem to confortveis para comprar via Internet; e, (7) homens tm mais interesse e conhecimento sobre aspectos tecnolgicos e de uso de ferramentas da Internet Uma parte significativa dessas diferenas pode ser atribuda a aspectos evolucionrios e biolgicos, como a maior tendncia dos homens para sistematizaoe a maior tendncia das mulheres para a empatia (BARON-COHEN, 2004). Estas tendncias esto relacionadas causas evolutivas especficas, baseadas principalmente nas estratgias reprodutivas distintas de cada sexo (BUSS, 1989; TRIVERS, 1972).Ao final do trabalho, apontam-se as principais concluses referentes ao tema, analisam-se as implicaes tericas e gerenciais, avaliam-se as limitaes do estudo e sugerem-sefuturas pesquisas.