984 resultados para Determinação de metais
Resumo:
Changes in circulating angiogenic factors have been implicated in the pathogenesis of preeclampsia. Thus, evaluation of angiogenesis agonist and antagonist factors is of greater importance to understand the mechanisms responsible for this disorder. The objective of the present study was to evaluate whether circulating angiogenic and anti-angiogenic factors may differentiate early-onset from late-onset preeclampsia. The study was conducted in 86 women with preeclampsia diagnosed in the third trimester of pregnancy. Preeclampsia was classified according to the onset of clinical manifestation in early-onset (before 34 weeks of gestation; n=31) or in late-onset (from 34 weeks of gestation on; n=55) preeclampsia. Serum was obtained from the patients in the moment of the diagnosis and assayed for placental growth factor (PlGF), vascular endothelial growth factor (VEGF), soluble Endoglin (sEng) and soluble form of vascular endothelial growth factor receptor (sVEGFR-1) determination by enzyme-linked immunosorbent assay. The results showed that early-onset preeclampsia was characterized by significant lower levels of PlGF (median 38.3 vs 123.5 pg/mL) and VEGF (median 23.1 vs 35.3 pg/mL) in serum as well as by higher serum levels of sEng (median 54.7 vs 42.1 pg/mL) and sVEGFR-1 (median 5211.0 vs 4657.6 pg/mL) compared with late-onset preeclampsia. In this study serum levels of angiogenic and anti-angiogenic factors prove useful in differentiating early-onset from late-onset preeclampsia in the third trimester of pregnancy. Therefore, these findings suggest that angiogenic factors determination may indicate that early- and late-onset preeclampsia have different pathophysiology
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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O cultivo de citrus é uma das principais atividades agrícolas no Estado de São Paulo, sendo realizado em solos gerados a partir de diferentes materiais que conferem, naturalmente, variações na constituição química e mineralógica destes, além de poderem, ou não estar contaminados por metais tóxicos oriundos dos métodos defensivos. Com o objetivo de quantificar os atributos químicos e os teores de metais pesados do solo foi realizado um estudo comparativo entre solos assim cultivados, das regiões das cidades de Mogi Guaçu e São José do Rio Preto. Este estudo envolveu a determinação do pH do solo, análises volumétricas para quantificação dos teores de matéria orgânica, Ca+2, Mg+2 e Al+3 , espectrofotômetro de chama para o estabelecimento dos teores de Na+ e K+ e espectrofotômetro de absorção atômica para determinação dos teores de Cobre, Zinco, Cádmio, Cromo, Níquel e Chumbo. O solo da região de Mogi Guaçu apresentou-se mais ácido devido, provavelmente, a uma maior concentração de Al3+. Apresentou, também, teores mais elevados de matéria orgânica. Os solos de ambas as regiões apresentaramse deficientes em Na+ , K+ , Ca+2 e Mg+2 . A análise realizada para os metais pesados mostrou uma elevada quantidade de Níquel observada nas amostras de solo da região de São José do Rio Preto e, Níquel e Cobre, nas de Mogi Guaçu, com valores classificados como de prevenção, de acordo com os Parâmetros Orientadores da CETESB (2005). Estes teores de alerta devem-se, muito possivelmente, à adição exagerada de defensivos agrícolas.
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A contaminação do solo pelo descarte de substâncias tóxicas adquiriu, nos últimos anos, maior atenção da comunidade científica a qual tem alertado a população dos países, em geral, para as conseqüências, em especial, as patologias que podem ocorrer quando estas substâncias adentram nossa cadeia alimentar. Neste trabalho procurou-se apresentar as fontes de contaminação e a toxicidade do cádmio, do chumbo, do mercúrio e do manganês, quando estes se encontram em níveis elevados no solo e nos mananciais superficiais e subterrâneos. Com relação aos três primeiros metais, sua alta dosagem pode provocar, no ser humano, diversos tipos de câncer, lesões no estômago e pulmões, além de alterações importantes nos sistemas imunológico e nervoso central. O manganês, um dos metais mais comuns da crosta terrestre, largamente utilizado pela indústria e disponibilizado, em grandes quantidades no meio ambiente, em doses elevadas pode causar doenças pulmonares e neurológicas.
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A contaminação do solo por metais potencialmente tóxicos constitui um dos principais problemas ambientais. Por meio da lixiviação e percolação das águas, esses metais podem ser mobilizados e vir a contaminar mananciais superficiais e subterrâneos, comprometendo sua qualidade. A biodisponibilização desses metais para as plantas e, a partir dessas, para o homem é outro desfecho negativo dessa situação. O cádmio é um elemento tóxico. Os teores encontrados nos solos costumam não oferecer riscos. Porém, esses teores são potencializados pela utilização de fertilizantes. O níquel pode ser carcinogênico em doses elevadas. Sua presença em fertilizantes fosfatados proporciona maiores concentrações do metal no solo. É amplo o registro sobre efeitos do excesso desses metais, tanto em plantas, quanto em animais e no ser humano. O manganês é um dos elementos mais abundantes na crosta terrestre e se encontra largamente distribuído em solos, sedimentos, rochas, água e materiais biológicos. Contrariamente aos dois metais anteriores, esse micronutriente é um elemento essencial ao ser humano. Sua carência causa inúmeras enfermidades, por outro lado, seu excesso também. Nesse caso, poucos são os relatos sobre o assunto. Nesse estudo foram utilizados métodos de extração de metais de fertilizantes e se constatou que, quando presentes, os metais cádmio e níquel apresentaram concentrações proibitivas o que é motivo de preocupação e demonstra a falta de controle sobre a indústria de insumos agrícolas. Para o manganês não há parâmetros orientadores com limites de teores, mas com certeza, são necessários trabalhos nesse sentido para se evitar seu consumo indiscriminado.
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A predição da resposta do tumor a radioterapia e a questão mais importante durante o tratamento de pacientes com câncer. Como consequência, a predição de genes que sejam responsivos a radiação ionizante e uma possibilidade para a melhoria dos resultados clínicos e a otimização das doses as quais os pacientes são submetidos ao longo do tratamento. Juntamente com esses dados, é possível obter respostas sobre os mecanismos de resistência a radiação dos tumores e até mesmo a identificação de biomarcadores responsáveis pela resistência a radiação ionizante que podem ser potenciais para o desenvolvimento de novas drogas visando a proteção de tecidos saudáveis. A determinação experimental dos genes que sejam responsivos à radiação ionizante é algo caro e que demanda muito tempo e trabalho; porém, se utilizarmos uma forma computacional de direcionar os estudos experimentais diretamente aos genes que têm mais potencial para serem responsivos à radiação ionizante, as pesquisas podem ser mais direcionadas e específicas. Para determinar essa característica, construímos, analisamos e determinamos os dados da topologia da rede integrada de interações moleculares entre genes humanos, contendo interações físicas entre proteínas, interações metabólicas e interações de regulação transcricional. Os dados topológicos foram utilizados como atributos de treinamento para o aprendizado de máquina, no qual os genes conhecidamente responsivos à radiação ionizante foram apresentados a um algoritmo de árvore de decisão que gerou modelos de predição com índices de sensibilidade e precisão de 5% e 72%, respectivamente. Os índices de acerto obtidos para os conjuntos de teste foram satisfatórios, retornando 91% dos genes conhecidos como responsiveis à radiação ionizante utilizados para o treinamento da árvore de decisão. Nós aplicamos o modelo de predição na rede integrada e atribuímos probabilidades ...
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Métodos comparativos foram desenvolvidos para detectar e quantificar o corante solvente azul 14 (SA-14) em amostras de combustíveis. O método eletroanalítico foi baseado na técnica de voltametria de onda quadrada (VOQ) com detecção em +0,60 V vs. Ag/AgCl sobre o eletrodo de carbono vítreo, usando tampão Britton-Robinson e N, N-dimetilformamida (1:1, v/v) como eletrólito suporte. Para metodologia, envolvendo a cromatografia líquida de alta performance (CLAE) foi empregada uma fase móvel composta de acetonitrila e cloreto de lítio (85:15, v/v) e a detecção eletroquímica foi realizada em um potencial de oxidação em +0,65 V vs. Ag/AgCl. Sob as melhores condições de trabalho curvas de calibração foram obtidas, para ambos os métodos, as quais foram lineares na faixa de concentração de 5,0×10 -7 a 6,0×10 -6 mol L-1 (VOQ) e 8,0×10 -8 a 3,0×10 -6 mol L-1 (CLAE). Os métodos foram aplicados para quantificar o corante em amostras de álcool e querosene após um simples processo de extração em fase sólida com resultados de recuperação satisfatórios.
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There are cassava varieties that present compounds as carotenoids, beta-carotene, lycopene and minerals important for human and animal health. The present study evaluated the antioxidant activity of the white, yellow and pinkish varieties of Manihot esculenta, by mean of the DPPH test and by the ferrous ion-chelating activity. Furthermore, the total phenols, carotenoids, beta-carotene, lycopene and zinc contents were also determined. Utilizing the DPPH test it was possible to find that extracts of boiled samples presented higher antioxidant activity (89.53% - pinkish) in comparison to the fresh samples (1.97% - white). For the ferrous ion-chelating test, the highest activity was found for the boiled pinkish variety extract (63.43%) and the lowest was for fresh yellow extract (17.34%) the white sample did not present activity. The highest concentration of total phenols and zinc content was obtained for the boiled pinkish variety extract 136.12 mg EAG/g of extract and 0,811ppm, respectively, in the concentration of 1000 µg/mL. The pinkish variety presented also higher quantity of pigments, including carotenoid (29.40 µg/g), beta-carotene (9.14 µg/100g) and lycopene (68.92%). According to the results obtained in this study it was possible to conclude that the yellow and pinkish varieties of M. esculenta present quantity of phenolic compounds and minerals sufficient to attribute the antioxidant activity and may thus contribute to reduce oxidative damage and be used as nutraceuticals or directly ingested in the diet to maintain good health.
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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV