999 resultados para Descolonização portuguesa
Resumo:
Enquadrado no projeto de investigação arqueológica de Alcácer-Ceguer, no qual a DGPC colabora conjuntamente com outras entidades nacionais e estrangeiras no âmbito da conservação e restauro, está em curso, no laboratório HERCULES, um estudo que visa a caracterização das argamassas utilizadas na construção e no restauro da igreja matriz e da cidadela Portuguesa de Alcácer Ceguer.
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El Jadida. A fortaleza abaluartada de Mazagão
Resumo:
El Jadida/ Cidade de Mazagão. A Igreja de Nª Sª da Assunção, o Palácio do Governador, a arquitectura religiosa e a arquitectura civil.
“Dinâmicas Demográficas e Envelhecimento da População Portuguesa, 1950-2011 Evolução e Perspectivas”
Resumo:
A investigação, de que agora apresentamos o relatório final, foi encomendada ao Instituto do Envelhecimento da Universidade de Lisboa pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Ficou estabelecido que o seu objecto seria o de descrever e analisar a evolução das estruturas etárias da população portuguesa entre 1950 e 2011, interpretar as causas demográficas das mudanças dessas estruturas assim como da população portuguesa e formular perspectivas e calcular projecções quanto à respectiva evolução no futuro. Ficou também determinado que deveria ser uma análise de fenómenos demográficos, construída a partir da observação dos dados estatísticos do estado e do movimento da população portuguesa.
Resumo:
Trata-se do primeiro ensaio de uma trilogia que analisa o processo evolutivo das instituições de pesquisa agropecuária no Brasil, relacionando a dinâmica dessa trajetória com as transformações sociopolíticas e econômicas que, em última instância, a determina. A criação do Jardim Botânico, em 1808, é o primeiro marco institucional de pesquisa agrícola no Brasil. Em 1859, estando o País sob nova égide política, surgem os primeiros institutos de pesquisa agrícola, por decretos do Imperador Pedro I: são os Imperiais Institutos da Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco, Sergipe e Rio Grande do Sul. Apenas os Institutos Baiano e Fluminense chegaram a funcionar efetivamente. Nesse período, muitos trabalhos foram realizados, destacando-se a introdução e seleção de espécies animais e vegetais, fertilidade do solo, combate a pragas e doenças, multiplicação assexuada de plantas, produção e distribuição de sementes e mudas. O advento da República viria golpear mortalmente esses Institutos, terminando por inviabilizá-los, juntamente com o Ministério da Agricultura, extinto depois de 32 anos de existência.
Resumo:
A pesquisa objetiva compreender a presença da população portuguesa no bairro da Tijuca, espaço localizado na zona norte da cidade do Rio de Janeiro. Neste sentido, frente às correntes migratórias, desenvolve-se na localidade um grande número de atividades profissionais de responsabilidade deste grupo. Assim, relatar uma aparência lusitana percebida na cidade, e exclusivamente no bairro em questão é associar o emigrante a suas marcas e processos desenvolvidos no espaço, portanto, os sinais / símbolos lusitanos são apontados na paisagem e analisados como uma forma de revelar a presença portuguesa. As marcas estão efetivamente em vários aspectos, tais como os inúmeros fixos reconhecidamente lusitanos. A identidade portuguesa é analisada segundo estas premissas: as marcas no espaço (BERQUE, 1984), as instituições portuguesas, os fixos imbricados no espaço (SANTOS, 2008), imbuídos da qualidade do “ser português” na metrópole carioca. Este sentido de identidade é discutido objetivando a relação estabelecida entre o migrante e o espaço, além da ótica que problematiza tais revelações, diante das dificuldades de tornar visíveis este plano luso na fração urbana. Por fim, a metodologia aplicada consistiu na contínua exploração do espaço elencado e utilização de referências sobre o assunto.
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Questa tesi propone un indagine sulla memoria del retorno a partire da una prospettiva critica che assume il “sud globale di lingua portoghese” come spazio storico e concettuale di riferimento. Si riflette sull'idea di specificità attribuita alla colonizzazione promossa dal Portogallo in Africa tenendo conto delle contraddizioni associate al movimento migratorio innescato dal processo violento di decolonizzazione dell’Africa portoghese. Le memorie trauamatiche sul retorno espongono la violenza come componente costitutiva della realtà coloniale ma ripropongono anche dinamiche che permettono l’occultamento del razzismo. L'esplorazione della “soffitta”, assunta come metafora della memoria familiare custodita nello spazio domestico, accompagna quella dell’archivio pubblico. L’analisi dell’archivio ufficiale e della memoria familiare riflette il tentativo di stabilire un dialogo tra storia e memoria superando la logica di antitesi che tradizionalmente le contrappone. Utilizzando il concetto criticamente problematico di “postmemoria” si riflette sulla riconfigurazione del rapporto con il passato in funzione di un’idea di “eredità come compito” assunto nel presente). La possibilità di “salvare” il passato dalla progressiva scomparsa dei testimoni comporta un pericolo di abuso ideologico connaturato al processo di trasmissione. La traduzione delle memorie coloniali sul retorno dallo spazio intimo allo spazio del dibattito pubblico mostra la relazione tra la costruzione della mitologia familiare e l’adozione del discorso lusotropicale. Il tentativo di definire la natura indecifrabile del retornado comporta la possibilità di sanzionare la violenza coloniale negando una responsabilità collettiva riferita al colonialismo. Si presenta il tentativo di configurare i termini di una questione post-coloniale portoghese dai contorni opachi. Questa tesi approda ad una conclusione aperta, articolata sul rischio sempre presente di appropriazione delle categorie critiche post-coloniali da parte dell’ideologia egemonica. Attraverso le (post)memorie (post)coloniali la denuncia del razzismo in quanto eredità permanente e la riconfigurazione dell’archivio coloniale costituiscono operazioni possibili, necessarie, ma non per questo scontate o prive di rischi.
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A língua portuguesa é o código comum que nos ajuda na imprescindível tarefa de nos comunicar. Falhas de comunicação dificultam o aprendizado, por isso se faz necessário conhecer melhor as regras gramaticais e os aspectos que norteiam a boa escrita e interpretação textual. Assim, este curso apresenta materiais auxiliares contendo, por exemplo, dicas de concordâncias verbal e nominal, conceito de regência, coerência e coesão, figuras de linguagem, emprego de sinais de pontuação, acentuação gráfica, novo acordo ortográfico, dentre outros. A utilização da norma culta da língua portuguesa é de suma importância para a formação de profissionais que transmitam tanto na escrita quanto na fala informações eficazes. E com o objetivo de consolidar os conhecimentos adquiridos, é disponibilizado ao final do curso um exercício de avaliação e fixação
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Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. Apresenta um exemplo de erro de grafia, em que o jornalista José Eduardo Camargo, autor dos livros "Brasil das Placas" e "No País das Placas Malucas", mostra um caso específico: doce de cocô. O material, que possui esse exemplo, é destinado para professores usarem em sala de aula como apoio didático ao ensino da Língua Portuguesa.
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Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. Apresenta erros de grafia, em que o jornalista José Eduardo Camargo, autor dos livros "Brasil das Placas" e "No País das Placas Malucas", mostra casos vistos em placas pelo país. Os livros são destinados para professores usarem em sala de aula como apoio didático ao ensino da Língua Portuguesa.
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Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O professor Pasquale Cipro Neto menciona que reformas ortográficas e padrões adotados para a Língua Portuguesa ao longo dos anos impedem a existência de uma “memória gráfica”, diante de benefícios irrelevantes. Além disso, segundo ele, apesar dessas modificações, um texto escrito utilizando uma grafia em desuso não inviabiliza a compreensão.
Resumo:
Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O professor Pasquale Cipro Neto opina contrariamente sobre a efetivação do novo acordo ortográfico, em razão de, segundo ele, ter ido “muito além da proposta original” de unificar a grafia, embora, de modo geral, reconheça haver simplificação em relação ao uso de acentuação. Porém critica, de forma entusiástica, casos como a extinção do acento na forma verbal “para” e de possibilidades existentes para interpretações distintas em relação ao uso do hífen.
Resumo:
Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O professor Pasquale Cipro Neto, sobre o surgimento da reforma gráfica, diz que o primeiro item da redação do acordo ortográfico estabelece a automática entrada em vigor do documento, caso todos os países signatários protocolassem, em Lisboa, até 1º de janeiro de 1994, o aceite à adesão, mas não o fizeram. Todavia, o professor diz ainda que, em 2007, o Brasil fez valer um dispositivo do estatuto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), o qual determina a consolidação do acordo em caso de pelo menos três países-membros aderirem à formalidade.
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Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O dublador Nelson Machado expõe as dificuldades de adaptação de outras línguas para o português, além de opinar sobre a riqueza de recursos que a língua portuguesa apresenta.
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Material utilizado no Curso de Capacitação em Língua Portuguesa. O apresentador e jornalista Kennedy Alencar discorre sobre a diferença do uso da norma culta na televisão e em textos escritos; a necessidade de evitar o uso de jargões para deixar o conteúdo mais claro e didático; o jornalismo comunitário, onde o consumidor das notícias passa a ser também seu produtor; e a sua comunicação com seus leitores pelas redes sociais.