973 resultados para Delta C-13


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We have compared the molecular architecture and function of the myeloperoxidase upstream enhancer in multipotential versus granulocyte-committed hematopoietic progenitor cells. We show that the enhancer is accessible in multipotential cell chromatin but functionally incompetent before granulocyte commitment. Multipotential cells contain both Pu1 and C-EBP alpha as enhancer-binding activities. Pu1 is unphosphorylated in both multipotential and granulocyte-committed cells but is phosphorylated in B lymphocytes, raising the possibility that differential phosphorylation may play a role in specifying its lymphoid versus myeloid functions. C-EBP alpha exists as multiple phosphorylated forms in the nucleus of both multipotential and granulocyte-committed cells. C-EBP beta is unphosphorylated and cytoplasmically localized in multipotential cells but exists as a phosphorylated nuclear enhancer-binding activity in granulocyte-committed cells. Granulocyte colony-stimulating factor-induced granulocytic differentiation of multipotential progenitor cells results in activation of C-EBP delta expression and functional recruitment of C-EBP delta and C-EBP beta to the nucleus. Our results implicate Pu1 and the C-EBP family as critical regulators of myeloperoxidase gene expression and are consistent with a model in which a temporal exchange of C-EBP isoforms at the myeloperoxidase enhancer mediates the transition from a primed state in multipotential cells to a transcriptionally active configuration in promyelocytes.

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The delta isoform of protein kinase C is phosphorylated on tyrosine in response to antigen activation of the high-affinity receptor for immunoglobulin E. While protein kinase C-delta associates with and phosphorylates this receptor, immunoprecipitation of the receptor revealed that little, if any, tyrosine-phosphorylated protein kinase C-delta is receptor associated. In vitro kinase assays with immunoprecipitated tyrosine-phosphorylated protein kinase C-delta showed that the modified enzyme had diminished activity toward the receptor gamma-chain peptide as a substrate but not toward histones or myelin basic protein peptide. We propose a model in which the tyrosine phosphorylation of protein kinase C-delta regulates the kinase specificity toward a given substrate. This may represent a general mechanism by which in vivo protein kinase activities are regulated in response to external stimuli.

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Protein kinase C (PKC) isoenzymes are essential components of cell signaling. In this study, we investigated the regulation of PKC-alpha in murine B16 amelanotic melanoma (B16a) cells by the monohydroxy fatty acids 12(S)-hydroxyeicosatetraenoic acid [12(S)-HETE] and 13(S)-hydroxyoctadecadienoic acid [13(S)-HODE]. 12(S)-HETE induced a translocation of PKC-alpha to the plasma membrane and focal adhesion plaques, leading to enhanced adhesion of B16a cells to the matrix protein fibronectin. However, 13(S)-HODE inhibited these 12(S)-HETE effects on PKC-alpha. A receptor-mediated mechanism of action for 12(S)-HETE and 13(S)-HODE is supported by the following findings. First, 12(S)-HETE triggered a rapid increase in cellular levels of diacylglycerol and inositol trisphosphate in B16a cells. 13(S)-HODE blocked the 12(S)-HETE-induced bursts of both second messengers. Second, the 12(S)-HETE-increased adhesion of B16a cells to fibronectin was sensitive to inhibition by a phospholipase C inhibitor and pertussis toxin. Finally, a high-affinity binding site (Kd = 1 nM) for 12(S)-HETE was detected in B16a cells, and binding of 12(S)-HETE to B16a cells was effectively inhibited by 13(S)-HODE (IC50 = 4 nM). In summary, our data provide evidence that regulation of PKC-alpha by 12(S)-HETE and 13(S)-HODE may be through a guanine nucleotide-binding protein-linked receptor-mediated hydrolysis of inositol phospholipids.

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O desenvolvimento dos aços inoxidáveis Super-Martensíticos (SM) nasce da necessidade de implementar novas tecnologias, mais econômicas e amigáveis ao meio ambiente. Os aços inoxidáveis SM são uma derivação dos aços inoxidáveis martensíticos convencionais, diferenciando-se basicamente no menor teor de carbono, na adição de Ni e Mo. Foram desenvolvidos como uma alternativa para aços inoxidáveis duplex no uso de dutos para a extração de petróleo offshore em meados dos anos 90. Para que esses aços apresentem as propriedades mecânicas de resistência à tração e tenacidade é necessário que sejam realizados tratamentos de austenitização, seguido de têmpera, e de revenimento, onde, particularmente para este último, há várias opções de tempos e temperaturas. Como os tratamentos térmicos geram as propriedades mecânicas através de transformações de fase (precipitação) podem ocorrer alterações da resistência à corrosão. São conhecidos os efeitos benéficos da adição de Nb em aços inoxidáveis tradicionais. Por isso, o objetivo desta pesquisa foi estudar aços inoxidáveis SM contendo Nb. Foi pesquisada a influência da temperatura de revenimento sobre a resistência à corrosão de três aços inoxidáveis SM, os quais contêm 13% Cr, 5% Ni, 1% a 2% Mo, com e sem adições de Nb. No presente trabalho, foram denominados de SM2MoNb, SM2Mo e SM1MoNb, que representam aços com 2% Mo, 1% Mo e 0,11% Nb. Dado que os principais tipos de corrosão para aços inoxidáveis são a corrosão por pite (por cloreto) e a corrosão intergranular (sensitização), optou-se por determinar os Potenciais de Pite (Ep) e os Graus de Sensitização (GS) em função da temperatura de revenimento. Os aços passaram por recozimento a 1050°C por 48 horas, para eliminação de fase ferrita delta. Em seguida foram tratados a 1050 °C por 30 minutos, com resfriamento ao ar, para uniformização do tamanho de grão. A estrutura martensítica obtida recebeu tratamentos de revenimento em temperaturas de: 550 °C, 575 °C, 600 °C, 625 °C, 650 °C e 700 °C, por 2 horas. O GS foi medido através da técnica de reativação eletroquímica potenciodinâmica na versão ciclo duplo (DL-EPR), utilizando-se eletrólito de 1M H2SO4 + 0,01M KSCN. Para determinar o Ep foram realizados ensaios de polarização potenciodinâmica em 0,6M NaCl. Os resultados obtidos foram discutidos através das variações microestruturais encontradas. Foram empregadas técnicas de microscopia ótica (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV), simulação termodinâmica de fases através do programa Thermo-Calc e determinação de austenita revertida mediante difração de raios X (DRX) e ferritoscópio. A quantificação da austenita por DRX identificou que a partir de 600 °C há formação desta fase, apresentando máximo em 650 °C, e novamente diminuindo para zero a 700 °C. Por sua vez, o método do ferritoscópio detectou austenita nas condições em que a analise de DRX indicou valor nulo, sendo as mais críticas a do material temperado (sem revenimento) e do aço revenido a 700 °C. Propõe-se que tais diferenças entre os dois métodos se deve à morfologia fina da austenia retida, a qual deve estar localizada entre as agulhas de martensita. Os resultados foram discutidos em termos da precipitação de Cr23C6, Mo6C, NbC, fase Chi, austenita e ferrita, bem como das consequências do empobrecimento em Cr e Mo, gerados por tais microconstituintes. São propostos três mecanismos para explicar a sensitização: o primeiro é devido a precipitação de Cr23C6, o segundo a precipitação de fase Chi (rica em Cr e Mo) e o terceiro é devido a formação de ferrita durante o revenimento. O melhor desempenho quanto ao GS foi obtido para os revenimentos a 575 °C e 600°C, por 2 horas. Os resultados de Ep indicaram que o aço SM2MoNb, revenido a 575°C, tem o melhor desempenho quanto à resistência à corrosão por cloreto. Isso associado ao baixo GS coloca este aço, com este tratamento térmico, numa posição de destaque para aplicações onde a resistência à corrosão é um critério de seleção de material, uma vez que, segundo a literatura a temperatura de 575 °C está no intervalo de temperaturas de revenimento onde são obtidas as melhores propriedades mecânicas.