971 resultados para Cylindrical Shells
Resumo:
Os manguezais são ecossistemas estuarinos, representando a transição entre os ambientes continentais e marinhos, e tendo sua formação relacionada com as flutuações do nível do mar no Quaternário. No Manguezal de Guaratiba, diversos estudos sobre as variações do nível do mar, mais precisamente no Holoceno, têm sido realizados, sob os enfoques sedimentológicos, geoquímicos, palinológicos e micropaleontológicos. Entre os estudos micropaleontológicos, destacam-se os que utilizam os foraminíferos bentônicos, micro-organismos amplamente utilizados como indicadores paleoecológicos e paleoambientais do Holoceno. No presente trabalho, foi coletado, através de um amostrador do tipo trado russo, um testemunho (T1) no Manguezal de Guaratiba, no qual foram realizadas análises de parâmetros como granulometria, teores de matéria orgânica (MO), carbonato, carbono orgânico total (COT) e enxofre (S) (abióticos) e da fauna de foraminíferos bentônicos (bióticos). Foram utilizadas também índices ecológicos e análises de agrupamento, através das quais foi possível estabelecer quatro associações faunísticas (I,II,III e IV), assim como os fatores ambientais que mais influenciaram a distribuição da fauna. A correlação com assembleias de foraminíferos de outros testemunhos que possuem datação por Carbono 14 (C14), assim como outros trabalhos que versam sobre a evolução da Baía de Sepetiba, permitiu o estabelecimento de três ciclos de emersão-submersão para a área da planície de maré estudada: 1)Fase transgressiva: nível de concentração de conchas em depósitos lagunares formados por sedimentos finos, sem foraminíferos; provavelmente posterior a uma regressão; 2) Fase transgressiva: formação de uma baía, com presença exclusiva de espécies de foraminíferos calcários (Associação III) com maiores valores de riqueza e queda nos valores de COT; ocorrida há cerca de 3.800 anos A.P 3) Fase transgressiva: período de submersão, presença de espécies de foraminíferos tipicamente estuarinos (Associação IV), com duração entre 3.500 anos A.P. e 2.700 anos A.P.; 4)Fase transgressiva: caracterizada pela alternância entre a formação de baías rasas e lagunas marinhas (maiores índices de riqueza nas associações faunísticas), menores valores de MO e COT e aumento na proporção de sedimentos finos; evento iniciado há cerca de 2.700 anos A.P.; e 5)Fase regressiva: fauna de foraminíferos aglutinantes, resistente às condições de salinidade e acidez características de ambientes confinados como os manguezais, além do incremento nos teores de areia, evidenciando a fase final de confinamento da Baía de Sepetiba pela Restinga da Marambaia; evento iniciado por volta de 2.400 anos A.P., estendendo-se até o presente. Os resultados obtidos mostram a importância da correlação lateral entre testemunhos na interpretação paleoambiental da Baía de Sepetiba, além da identificação de estágios de transgressão e regressão que se aproximam da curva de variação do nível do mar proposta por SUGUIO et al.(1985) para o litoral do Estado do Rio de Janeiro
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Two fishermen and a boy transfering pike with a cylindrical keep net to Lancaster Canal, North West England, UK. This photo is part of a Photo Album that includes pictures from 1935 to 1954.
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Asteraceae é a segunda maior família de angiospermas com ca. 25.000 espécies distribuídas por todo mundo. Praxelis é o segundo maior gênero em número de espécies da subtribo Praxelinae, se caracteriza principalmente por apresentar capítulos cilíndricos/campanulados, receptáculo cônico e glabro, cipselas com carpopódio assimétrico e pápus com cerdas numerosas e barbeladas. No Brasil, as espécies predominam no Cerrado. O objetivo do presente trabalho foi analisar a palinologia e a taxonomia das espécies de Praxelis Cass. ocorrentes no Brasil. O material botânico utilizado foi obtido através de exsicatas depositadas nos herbários brasileiros. Os grãos de pólen foram acetolisados, medidos, descritos e ilustrados sob ML. Para observar detalhes da superfície e abertura, grãos de pólen não acetolisados foram analisados em MEV e, posteriormente, eletromicrografados. As peças florais foram colocadas sobre os mesmos suportes metálicos cobertos com fita dupla-face de carbono, previamente numerados. Para análise em MET, os grãos de pólen foram corados em cacodilato tamponado 0,125% OsO4, concentrados em pastilhas de ágar, e foram embebecidos em resina Epon-Araldite. As folhas, a capitulescência, o indumento do pedúnculo e o número de brácteas involucrais foram atributos relevantes para caracterizar as espécies, sobretudo o tamanho do invólucro e sua consistência. Foram caracterizados os grãos de pólen quanto à forma, ao tamanho, ao tipo de abertura, à polaridade e à constituição da exina. Foram descritos como: pequenos a médios, isopolares, oblato-esferoidais a subprolatos, 3(4)-colporados, com margem ornamentada, endoabertura com ou sem constricção, com presença de cávea, a sexina é espinhosa e sempre maior do que a nexina. Portanto, as análises palinológica e taxonômica foram utilizadas para segregar as espécies de Praxelis, porém apenas os atributos morfológicos externos foram mais informativos para diferenciar as espécies desse gênero.
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EXTRACT (SEE PDF FOR FULL ABSTRACT): Time-series flux variabilities of biogenic opal particles were measured during 1982-1986 at pelagic Station PAPA (50° N, 145° W) located just south of the Gulf of Alaska, eastern North Pacific. PARFLUX sediment traps with two week sampling increments were deployed at 1000 m and 3800 m in 4200 m deep water, yielding nearly continuous time-series flux records for four years. The flux data allowed us to examine interannual and seasonal variabilities of siliceous phytoplankton production as well as environmental signals retained within the siliceous shells, which can be used to reconstruct environments.
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An analytical mathematical model for friction between a fabric strip and the volar forearm has been developed and validated experimentally. The model generalizes the common assumption of a cylindrical arm to any convex prism, and makes predictions for pressure and tension based on Amontons' law. This includes a relationship between the coefficient of static friction (mu) and forces on either end of a fabric strip in contact with part of the surface of the arm and perpendicular to its axis. Coefficients of friction were determined from experiments between arm phantoms of circular and elliptical cross-section (made from Plaster of Paris covered in Neoprene) and a nonwoven fabric. As predicted by the model, all values of mu calculated from experimental results agreed within +/- 8 per cent, and showed very little systematic variation with the deadweight, geometry, or arc of contact used. With an appropriate choice of coordinates the relationship predicted by this model for forces on either end of a fabric strip reduces to the prediction from the common model for circular arms. This helps to explain the surprisingly accurate values of mu obtained by applying the cylindrical model to experimental data on real arms.
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A remarkable shell structure is described that, due to a particular combination of geometry and initial stress, has zero stiffness for any finite deformation along a twisting path; the shell is in a neutrally stable state of equilibrium. Initially the shell is straight in a longitudinal direction, but has a constant, nonzero curvature in the transverse direction. If residual stresses are induced in the shell by, for example, plastic deformation, to leave a particular resultant bending moment, then an analytical inextensional model of the shell shows it to have no change in energy along a path of twisted configurations. Real shells become closer to the inextensional idealization as their thickness is decreased; experimental thin-shell models have confirmed the neutrally stable configurations predicted by the inextensional theory. A simple model is described that shows that the resultant bending moment that leads to zero stiffness gives the shell a hidden symmetry, which explains this remarkable property.
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Although brackishwater prawn and fish culture was traditionally practiced for a long time in the country, efforts at sea farming are still in their infancy. During the past 15 years the Central Marine Fisheries Research Institute has developed various technologies for sea farming of mussels, pearl oysters, production of cultured pearls, edible oysters, clams, prawns, lobsters, seaweeds and more recently sea cucumbers and top shells. The paper outlines recent developments in these areas as well as in others like sea ranching of marine prawns and pearl oyster, and scope for enlarging sea farming activities including development of artificial reefs in India.
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Juveniles of freshwater prawns caught by the traditional cylindrical bamboo traps operated by the local fishermen in a natural habitat of Kalu River near Titvala were sampled every week during September to December 1991 and 1992, to study the composition and relative abundance of different species and their relationship with hydrobiological parameters. The juvenile catch comprised Macrobrachium rosenbergii, M. idella, M. scabriculum and M. bombayensis. Among these M. rosenbergii was more abundant followed by M. idella. It is also observed that high tide catches are more productive than those of low tides.
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An analytical solution is presented for the vertical consolidation of a cylindrical annulus of clay with horizontal drainage occurring to concentric internal and external drainage boundaries. Numerical results are given for various ratios of internal and external radii and it is shown that solutions for conventional one-dimensional consolidation, and for consolidation of a cylindrical block of clay with drainage only to the outer cylindrical boundary form extremes to the analysis presented here. An application of the solution to the estimation of horizontal permeability of clay is briefly described.
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This analysis is concerned with the calculation of the elastic wave transmission coefficients and coupling loss factors between an arbitrary number of structural components that are coupled at a point. A general approach to the problem is presented and it is demonstrated that the resulting coupling loss factors satisfy reciprocity. A key aspect of the method is the consideration of cylindrical waves in two-dimensional components, and this builds upon recent results regarding the energetics of diffuse wavefields when expressed in cylindrical coordinates. Specific details of the method are given for beam and thin plate components, and a number of examples are presented. © 2002 Acoustical Society of America.
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We develop a finite-element method for the simulation of dynamic fracture and fragmentation of thin-shells. The shell is spatially discretized with subdivision shell elements and the fracture along the element edges is modeled with a cohesive law. In order to follow the propagation and branching of cracks, subdivision shell elements are pre-fractured ab initio and the crack opening is constrained prior to crack nucleation. This approach allows for shell fracture in an in-plane tearing mode, a shearing mode, or a bending of hinge mode. The good performance of the method is demonstrated through the simulation of petalling failure experiments in aluminum plates. © 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.