999 resultados para Cuidado relacional


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Nova Lima é um município da região metropolitana de Belo Horizonte que oferece uma rede pública de estabelecimentos em saúde com atenção em níveis primário, secundário e terciário. Como parte da atuação de médicos generalistas do PROVAB em uma das UBS, foram identificadas as principais limitações no serviço oferecido aos usuários. Neste trabalho serão destacados os problemas relacionados à contra-referência das especialidades médicas para a atenção básica e será proposto um plano de intervenção que seja capaz de melhorar a coordenação do cuidado dos usuários.

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A população idosa é mais suscetível ao desenvolvimento de doenças crônico-degenerativas, além de apresentar limitações inerentes ao próprio envelhecimento. Observa-se, também, cada vez mais idosos vivendo em domicílios unipessoais, em isolamento social. A situação que leva à formação de domicílios unipessoais e a forma como os arranjos domiciliares vão se conformando varia entre as diversas regiões, países e características individuais. O presente estudo realizou um levantamento, através de fichas de cadastros, prontuários e por meio de consultas, identificando 72 idosos vivendo em domicílios unipessoais na comunidade de Pimenteiras, no município de Teresópolis/RJ. Observou-se um visível despreparo para viver só e uma grande procura por orientação por parte destes idosos. Diante dessa situação, este trabalho tem como objetivo, após o levantamento destes idosos, planejar ações específicas e orientação para esse grupo através de visitas domiciliares e consultas presenciais com equipe multiprofissional, além de formação de grupo de Apoio ao Paciente Idoso, incentivando a troca de experiências entres o membros e sanando eventuais dúvidas e necessidades. Espera-se, como resultado deste projeto, uma melhor qualidade de vida a estes idosos, proporcionando uma rede de apoio e aproximando essa população à Estratégia de Saúde da Família local.

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De considerável prevalência em todo o mundo, o autismo vem sendo foco de uma atenção maior a cada dia por parte dos setores de saúde em diversos países. Contudo, ainda se apresenta como um distúrbio neurológico sem elucidação concreta e pouco conhecido da maioria da população. Por seu caráter comportamental, engendra uma gama de variáveis psicossociais nem sempre fáceis de lidar, quando se trata de famílias que convivem com essa situação. No Brasil, ainda são poucos os estudos sobre o tema, prevalecendo as informações colhidas em estudos fora do país. Nesse diapasão, famílias de classes sociais menos favorecidas emergem como vítimas da ainda insuficiente atenção especializada, tendo que lidar com a já conhecida realidade da saúde do país, carente de recursos que atendam à demanda nos centros de referência. O presente trabalho visa lançar um olhar sobre os desafios enfrentados por uma família ao se deparar com esse distúrbio em um de seus membros, ao mesmo tempo em que procura debruçar sobre o tema autismo infantil como uma realidade cada vez mais comum no cotidiano das famílias brasileiras, especificamente abordando uma família em crise paranormativa, vulnerável aos transtornos inerentes a essa condição clínica na medida em que tenta se adaptar às adversidades, buscando o apoio da rede de atenção primária como alicerce para dirimir conflitos e almejar soluções.

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O termo depressão é relativamente novo na história, tendo sido usado pela primeira vez em 1680, para designar um estado de desânimo ou perda de interesse. Várias pesquisas e inúmeros autores concordam que a depressão tornou-se o mal maior da sociedade contemporânea. No ultimo relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS), a depressão se situa em quarto lugar entre as principais causas de ônus entre todas as doenças, e as perspectivas são ainda mais sombrias. Se persistir a incidência da depressão, até 2020 ela estará em segundo lugar. A OMS calcula que 450 milhões das pessoas que procuram serviços de saúde tenham problemas mentais e psico-sociais não corretamente diagnosticados e tratados. Mesmo quando são reconhecidos, não recebem manejo adequado. A Unidade de Saúde Hilton Lopes vieira, situada em Afonso Claudio-ES está dentro desta realidade no que se diz respeito à depressão. Em paralelo a isso, observou-se que durante o período do ano de 2015, na prática clinica, os pacientes, quando assistidos de forma interdisciplinar, obtiveram melhora clinica importante, assim como melhor adesão ao tratamento proposto.

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Relatada por Hipócrates como doença que mumifica as pessoas em vida foi apenas no século XVIII que Carlo Cuzio descreveu a doença. O termo esclerodermia deriva das palavras gregas skleros (endurecido) e derma (pele). É uma doença do tecido conectivo de etiologia desconhecida que afeta múltiplos órgãos e acomete predominantemente mulheres e é caracterizada por inflamação severa com fibrose densa e atrofia muscular. O objetivo desse estudo é descrever a experiência multiprofissional vivenciada pela equipe do programa de saúde da família de Itatiquara, em Araruama - Rio de Janeiro no atendimento de uma família com um membro portador de esclerodermia através de uma planilha de intervenção sistemática. O processo deste trabalho fala das necessidades para o cuidado integral à pessoa portadora de uma doença crônica. São apresentados alguns extratos de experiências através de uma planilha que ilustra a busca de ações integradas na prestação de um serviço integral numa unidade básica de saúde. Um conhecimento vivo e produzido a partir da convergência de múltiplas tentativas de se intercruzar a linha de cuidado a um paciente portador de esclerodermia na atenção básica de saúde.

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A baixa escolaridade é uma realidade em muitos municípios do Brasil, incluindo a cidade de São Sebastião no Estado de Alagoas, de onde partiu este Trabalho de conclusão de curso. A equipe de saúde observou que, na prática, muitos pacientes, atendidos na Unidade Básica de Saúde do Rancho Alegre, pertencente ao município referido, apresentavam baixa escolaridade por motivos variados e como esse indicador influenciava de forma negativa na conscientização de que cada paciente é um agente promotor de saúde para si mesmo e para coletividade. O objetivo deste estudo é discutir sobre a influência do baixo nível educacional na saúde da população, suas possíveis causas, consequências e propor um plano de intervenção por parte da equipe de saúde envolvida na comunidade, como agente promotor de cidadania e aplicador do método clínico que vê a pessoa como um todo e não apenas sua doença. O Plano de intervenção, por sua vez, pretende propor ideias de como uma equipe de saúde pode ajudar na melhoria da educação e discutir sobre os benefícios revertidos para a saúde da população a longo prazo. Conclui-se que a equipe de saúde pode ser promotora de educação como instituição formada por cidadãos e interessada na melhoria da qualidade de vida da população que assiste

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O presente trabalho visa apresentar um plano de Intervenção para preparar a equipe para atuar na promoção da saúde com pessoas acometidas por hipertensão arterial na equipe Laranja do Centro de Saúde Vila Maria, localizada no bairro Jardim Vitória, no município de Belo Horizonte. A hipertensão arterial é uma das doenças mais freqüentes nesta população, que tem provocada um aumento da incidência das doenças cardiovasculares e cerebrovasculares na população alvo e de difícil controle pelas características sócias ambientais da população, precisando uma ótima preparação da equipe para conseguir um controle nestes usuários hipertensos. Após realizar o diagnóstico situacional e conhecer o território estudado, incluindo os principais problemas enfrentados, foram planejadas intervenções que visam capacitar da equipe para proporcionar um melhor nível de saúde da população hipertensa e promover a saúde da comunidade.

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Esta videoaula divulga informações sobre o desenvolvimento dos cuidados paliativos e a aplicação desses conhecimentos na prática clínica.

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O vídeo fala sobre o que é hipertensão, suas classificações, importância da organização do cuidado dos hipertensos na atenção básica, pré requisitos para aferição de PA na UBS e como aferir

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Este trabalho teve como objetivo verificar se a equipe de Saúde da Família da Unidade Básica de Saúde Padre Chico do município de Campo do Meio/MG, atendem as gestantes conforme o preconizado pelo Ministério da Saúde e quais são as ações que os mesmos executam para alcançar tal objetivo. Para tanto, utilizou-se de um estudo descritivo exploratório sobre o cuidado à saúde de gestantes no contexto do PSF no Município de Campo do Meio/ MG, por meio da qual pode-se concluir que as equipes de Saúde da Família de Campo do Meio, principalmente os cirurgiões dentistas realizam ações educativas preconizadas pelo Ministério da Saúde, tanto no atendimento individual quanto no coletivo no pré-natal. Existe um protocolo de cuidado odontológico à gestante. As ações educativas realizadas pelos cirurgiões dentistas têm destaque para freqüência, qualidade da alimentação e higiene oral. A avaliação odontológica é realizada em qualquer idade gestacional, garantindo consultas de avaliação e seguimento de acordo com a necessidade. As radiografias são evitadas no 1º trimestre, é obrigatório o uso de avental de chumbo; os dentistas não recomendam suplemento de Flúor no período pré-natal, uma vez que a água do município já é fluoretada e a maioria da população já faz uso de creme dental fluoretado. O anestésico utilizado durante a gravidez é sem vasoconstritor e de acordo com os dados clínicos e com a equipe médica. Os resultados permitiram concluir que a equipe odontológica da UBS Padre Chico de Campo do Meio, realizam ações educativas preconizadas pelo Ministério da Saúde tanto em atendimento individual e coletivo no pré-natal.

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As ações de Planejamento Familiar definidas pela Norma Operacional da Assistência (NOAS-SUS), em 2001, estão incluídas nas ações de Saúde da Mulher, como uma das sete área prioritárias de intervenção da Atenção em Saúde do SUS. O planejamento familiar deve incluir o cuidado pré-concepcional, porém na prática nas unidades de saúde observamos que ainda é incipiente o número de mulheres que realizam o planejamento familiar para a concepção, ficando a sua grande maioria focada apenas na contracepção, o que pode impactar diretamente como se desenvolverá a gestação, condição crônica que pode ser prevista e orientada para diminuição dos fatores de riscos. Uma atenção pré-concepcional de qualidade e humanizada é o primeiro passo para um nascimento mais saudável, é condição indispensável para a prevenção de agravos, fortalecimento dos potenciais na gestação. Nossa pesquisa objetiva a implementação de ações para o aumento do índice de adesão das mulheres ao cuidado pré-concepcional durante o planejamento familiar na Unidade Saúde da Família Sagrado Coração de Jesus em Mauriti - CE, Distrito da Palestina, território que abrange 1970 pessoas, das quais 533 são mulheres em idade fértil, e dentre essas apenas 20 % realizam planejamento familiar, sendo uma porcentagem mínima que realiza cuidado pré-concepcional. A partir desse contexto torna-se de fundamental importância a implementação do cuidado pré-concepcional durante o planejamento familiar, pois essa ação pode impactar diretamente na qualidade de vida da gestante, sua captação precoce, pré-natal realizado no primeiro trimestre, mulheres mais orientadas acerca dos cuidados que dispensam essa nova condição de vida.

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Epilepsia é o mais frequente transtorno neurológico crônico, atingindo aproximadamente 50 milhões de pessoas no mundo, 40 milhões delas em países em desenvolvimento. Embora seja um problema predominantemente tratável, nestes países a maioria dos pacientes permanece sem tratamento e sofre estigmatização pelo diagnóstico. A carga de morbimortalidade potencialmente associada amplia sua relevância como problema de saúde pública. Entretanto, seu reconhecimento ainda é negligenciado pela sociedade, por governos e por parte dos profissionais de saúde atuantes nos sistemas nacionais de saúde. Com base no conhecimento do território de atuação da Equipe de Saúde da Família II da Sede, em Cascavel, Ceará, esta intervenção tem como objetivo implantar um plano de cuidado familiar para pessoas com epilepsia no contexto da atenção primária a saúde. Para tanto, propôs-se projeto de intervenção fundamentado no delineamento de um plano de cuidado para as pessoas com epilepsia. Focalizou-se em plano individualizado, centrado na abordagem familiar e que estimule o autocuidado. O presente projeto de intervenção buscou também chamar a atenção para a importância da atenção básica na prevenção de potenciais causas da epilepsia, e a sua responsabilidade quanto a possibilitar um cuidado integral contribuindo assim para a diminuição dos danos, da estigmatização da doença e do sofrimento psicossocial destas pessoas e de suas famílias. Esta experiência reforça que os cuidados com a epilepsia não podem ser relegados apenas a especialistas, tornando necessário que a rede de atenção primária à saúde esteja preparada para o manejo dessa condição crônica, na perspectiva da longitudinalidade e da integralidade. Reforça ainda a necessidade de se estruturar rede de referência e contrarreferência resolutiva no município.

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Material referente a disciplina Sistema de Informação no Cuidado e na Gestão, do Mestrado Profissional em Saúde da Família (Profsaúde).

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O grupo populacional que mais cresce em Porto Alegre é o dos idosos. A cidade teve, entre os anos 2000 e 2010 um acréscimo de 32% de pessoas com mais de 60 anos, figurando entre as capitais brasileiras que apresentam o maior percentual de idosos. A ESF Mato Grosso, localizada no município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, atende cerca de 3.240 usuários. No contexto da unidade de saúde, essa realidade é igualmente evidente, sendo que a saúde do idoso faz parte do cotidiano da equipe. O fenômeno de envelhecimento associado ao aumento de doenças crônico-degenerativas e de comorbidades, além de fatores socioeconômicos e da crescente expansão de patologias da saúde mental contribuem para o aumento do uso de medicamentos. A polimedicação é conceituada como o uso de vários medicamentos concomitantemente, esse problema tem sido desenvolvido principalmente na população idosa, na medida em que estes pacientes apresentam maior número de patologias. Porém, percebemos também que esse grupo possui baixa adesão medicamentosa principalmente devido à dificuldade de entender ou lembrar o regime posológico. A abordagem desse problema em nossa comunidade foi realizada nas atividades de estudo de caso clínico, promoção da saúde e prevenção de doenças e visita domiciliar do portifólio. No projeto de intervenção, a equipe propõe uma estratégia de baixo custo para facilitar a compreensão e a correta administração dos medicamentos prescritos a esse grupo de usuários. Ela consistirá na confecção de caixas compartimentadas (multidoses), para armazenamento dos comprimidos de acordo com os horários de administração, no intuito de facilitar a organização e evitar esquecimentos. Contribuindo, dessa forma, para uma melhor adesão terapêutica além da autonomia e qualidade de vida individual.

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O projeto buscou planejar uma nova abordagem do cuidado aos usuários de saúde mental dentro de uma equipe de Atenção Básica. Buscando aperfeiçoar a atenção aos usuários de psicotrópicos, criando uma forma de gestão das medicações, melhorando o fluxo de trabalho e de cuidado oferecido à esta parte da população. Aproveitando, assim, para conhecer a população que faz uso destas drogas, levantar dados para conhecimento deste perfil populacional, e assim, planejar ações de cuidado como revisão do uso das drogas e da saúde geral destes pacientes. Fazendo uma análise das práticas da equipe a fim de modificar a relação tanto desta, como da população sobre o uso indiscriminado destas drogas. Buscando como resultados: tentar retomar o contato destes usuários de forma mais intensa à unidade, com reavaliação periódica, além de programar outras formas de cuidado à estes quando necessário e, se possível, estimular a não medicalização ou ainda diminuir o uso indiscriminado de psicotrópicos.