998 resultados para Contribuição previdenciária, legislação, Brasil


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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educao Fsica

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Objetivou-se avaliar a relao entre o ndice de Massa Corporal (IMC) e o ndice CPOD em 207 adolescentes de 12 anos, de 8 escolas pblicas e particulares da regio centro-oeste do estado de So Paulo. A amostra foi constituda por 380 adolescentes aos 12 anos, de ambos os gneros, sendo examinados 207. Utilizou-se o ndice CPOD, IMC para peso, medida de estatura, e aplicou-se questionrio sobre hbitos alimentares, caractersticas antropomtricas e atividade fsica. Quanto ao peso corpreo, 55,93% apresentaram normal (G4), 35,59% de baixo peso (G3), 8,47% de pr-obesos (G2), nas escolas particulares. Nas pblicas, 52,03% apresentaram normal, baixo peso 41,22%, pr-obesos 4,73% e obesos (G1) 2,03%; no houve diferena significativa (p=0,45). Verificou-se que o CPOD nas escolas pblicas foi 2,16 e nas particulares, 0,23 (p<0,05), sendo que 39,2% das crianas estavam livres de crie nas municipais e nas particulares, 88,1%. No houve correlao do maior IMC com o incremento de CPOD. Houve correlao negativa entre condies socioeconmicas e ndice de crie dentria. Concluiu-se que os grupos pr-obesos e obesos, embora houvesse maior frequncia de ingesto de alimentos, no apresentaram correlao com o incremento de crie dentria, mas as condies socioeconmicas foram determinantes para essa ocorrncia.

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A epidemiologia da fluorose dentria resulta de inquritos realizados recentemente, em decorrncia da melhor compreenso de aspectos metablicos dos fluoretos no organismo humano e de preocupaes no mbito da sade coletiva. Objetiva-se apresentar os estudos realizados sobre a fluorose entre 1993 e 2006. O perodo 1993-2004 demarca o intervalo entre a 2e a 3 Conferncia Nacional de Sade Bucal. Em 2005-2006, a busca de dados primrios apresentados em reunies cientficas confirmou os achados existentes na literatura, mostrando que a agenda cientfica brasileira no foi substancialmente influenciada pelas discusses travadas durante a 3 Conferncia. A maioria dos estudos concentra-se em reas urbanas e a predominncia no Brasil dos graus "muito leve" e "leve" de fluorose mostra no haver comprometimentos de ordem funcional. A baixa percepo da fluorose pela populao, aliada sua baixa prevalncia, evoca o necessrio debate sobre as questes de sade coletiva no pas. Visto que a produo cientfica nacional constitui uma importante fonte de conhecimentos para subsidiar a elaborao de polticas pblicas para o setor da sade, os sucessivos e pontuais estudos analisados mostram que, no que diz respeito fluorose, o diagnstico epidemiolgico reafirma a necessidade, a importncia e a segurana da fluoretao das guas de abastecimento pblico como medida de sade coletiva.

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A sade bucal na maioria dos municpios brasileiros constitui ainda um grande desafio aos princpios doutrinrios do SUS. Este estudo objetivou analisar a prevalncia de crie dentria (CPOD) e as diferenas quanto ao gnero e localizao geogrfica, Significant Caries Index (SiC) e a porcentagem de livres de crie no municpio de Ita, So Paulo, em 2006. Utilizou-se a metodologia da OMS (1997), em uma populao constituda por 390; destes, 178 adolescentes aos 12 anos de idade e que correspondem a 46% dos adolescentes matriculados nas escolas do municpio. O exame foi realizado por um nico examinador. O teste kappa foi calculado com valor de concordncia de 0,95. O ndice CPOD foi de 2, 45, o SiC de 5, 08, e 30% dos indivduos se apresentaram livres de crie. Observou-se que 34% dos adolescentes concentraram 70% da doena demonstrando a ocorrncia da polarizao da crie dentria. Foram encontradas diferenas estatisticamente significantes na comparao do CPOD entre a localizao geogrfica e o mesmo no aconteceu com o gnero. Concluiu-se que est ocorrendo a polarizao da crie dentria em adolescentes, aos 12 anos, mas esta ocorrncia no se apresenta de forma homognea. Os problemas se intensificam em uma pequena parcela da populao.

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Objetivou-se identificar fatores associados ao edentulismo e o seu risco espacial em idosos. Foi realizado um estudo transversal em uma amostra de 372 indivduos de 60 anos e mais, no Municpio de Botucatu, So Paulo, Brasil, em 2005. Razes de prevalncia brutas e ajustadas foram estimadas por meio de regresso de Poisson, com estimativa robusta da varincia e procedimentos de modelagem hierrquica. A anlise espacial foi realizada por estimativas de densidade de Kernel. A prevalncia de edentulismo foi de 63,17%. Os fatores sociodemogrficos associados ao edentulismo foram a baixa escolaridade, o aumento do nmero de pessoas por cmodo, no possuir automvel e idade mais avanada, presena de comorbidades, ausncia de um cirurgio-dentista regular e ter realizado a ltima consulta h trs anos ou mais. A anlise espacial mostrou maior risco nas reas perifricas. Obteve-se uma melhor compreenso da perda dentria entre os idosos, subsidiando o planejamento de aes em sade coletiva.

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Esse estudo avaliou as prticas populares nos cuidados com a sade bucal decorrentes de patologias como a crie dentria, doena periodontal, entre outras, no distrito de Tabajara, Estado de Rondnia, Brasil, tendo em vista que o folclore muito presente na cultura popular, sendo considerado um fato social e cultural, ao mesmo tempo atingindo e influenciando os cuidados quanto sade bucal. Realizou-se um estudo quanti-qualitativo, sendo a amostra composta por catorze mulheres e seis homens. O instrumento de pesquisa compreendeu um questionrio, com questes objetivas e subjetivas, sendo os dados analisados sob a forma descritiva. Observou-se um baixo nvel de conhecimento em aspectos relacionados sade bucal nas pessoas analisadas, bem como uma variedade de mtodos alternativos para "tratamento" e "preveno" de afeces bucais. Concluiu-se que h necessidade de um conhecimento mais aprofundado da populao-alvo dos programas em sade, haja vista que introduzem, quase sempre, mudanas culturais, e para que sejam construtivos e no desintegradores, devem levar em conta a estrutura sociocultural da comunidade onde sero executados.

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O objetivo foi analisar experincia de crie dentria na populao ribeirinha residente s margens dos rios Machado e Preto (Rondnia, Brasil), em 2005 e 2006. Foram examinados 469 indivduos com formulrio preconizado pela Organizao Mundial da Sade, sob luz natural e utilizao de esptulas de madeira e sonda CPI. Na faixa etria de 4-5 anos de idade, ceod = 4,30 e 19,64% livres de crie; 6-10 anos, CPOD = 1,04, ceod = 3,52, 17,05% livres de crie; aos 12 anos, CPOD = 2,65 e 30,76% livres de crie; aos 18 anos, CPOD = 5,41 e 19,51% livres de crie; 35-44 anos, CPOD = 17,74 e 2,98% livres de crie; 65-74 anos, CPOD = 21,56 e 4,34% livres de crie. Na anlise por componentes, constatou-se que o componente cariado tem maior prevalncia nas idades de 0-3, 4-5, 6-10, 12 e 18 anos. Em adultos e idosos, o componente que mais contribui o perdido. Conclui-se que a populao apresenta ndices de crie dentria elevados, sendo necessria a atuao em mbito educativo, preventivo e curativo.

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O objetivo deste artigo discutir a evoluo da mortalidade por cncer de colo de tero no Estado do Paran entre 1980 e 2000 e analisar seus diferenciais socioeconmicos em cada regio. Taxas de mortalidade ajustadas por idade foram calculadas para as 22 regionais de sade do Estado a cada ano. Anlises comparativas avaliaram indicadores socioeconmicos associados com regies que apresentaram tendncia estacionria e crescente de mortalidade. A mortalidade por cncer de colo uterino cresceu no Estado como um todo a uma taxa de 1,68% (IC 1,20-2,17) ao ano. A maior parte das regies apresentou tendncia estacionria de mortalidade por cncer de colo de tero. As regionais com tendncia de aumento na mortalidade apresentaram proporo significativamente mais elevada de analfabetismo (p<0,001) e de adultos (15 anos ou mais) com menos de 4 anos de estudo (p=0,001), e renda per capita (p=0,025) e IDH (p=0,023) inferiores. Houve tendncia de aumento na mortalidade em todo o Estado; as regies que contriburam para o aumento experimentaram piores indicadores socioeconmicos.