Avalia����o do conhecimento sobre periodicidade qu��mica em uma turma de qu��mica geral do ensino a dist��ncia

This work describes the software Quiptabela, suggests a teaching activity, and analyses responses of general chemistry students from the Biological Sciences distance course at the Federal University of Tocantins. The software was described according to its educational potential, featuring the creation of dozens of charts or tables correlating physicochemical properties of the elements, being Brazilian, and free distribution. The teaching activities suggested analyzed students' ability to create and analyze tables and charts correlating the properties of chemical elements. Some 41% of students tested could define the term "periodic", but failed to use the concept to explain and differentiate changes in mass or atomic radius with the atomic number of elements.

Avalia����o da combinação da nebuliza����o discreta e processos de microextra����o aplicados �� determina����o de molibd��nio por espectrometria de absor����o at��mica com chama (FAAS)

Simple and sensitive procedures for the extraction/preconcentration of molybdenum based on vortex-assisted solidified floating organic drop microextraction (VA-SFODME) and cloud point combined with flame absorption atomic spectrometry (FAAS) and discrete nebulization were developed. The influence of the discrete nebulization on the sensitivity of the molybdenum preconcentration processes was studied. An injection volume of 200 ��L resulted in a lower relative standard deviation with both preconcentration procedures. Enrichment factors of 31 and 67 and limits of detection of 25 and 5 ��g L-1 were obtained for cloud point and VA-SFODME, respectively. The developed procedures were applied to the determination of Mo in mineral water and multivitamin samples.

Uso de diagrama V modificado como relat��rio em aulas te��rico-pr��ticas de qu��mica geral

In this article, we present data from a study in practical classes for General Chemistry. To this end, it was proposed to use a modified V diagram to replace traditional reporting. These reports consist of material commonly prepared in the subject, including introduction, materials and methods, results and discussion and conclusions. From the preparation of the modified V, the students were able to establish relationships between the theoretical and methodological aspects necessary for understanding the objects and events studied. Thus, student learning can be evaluated in light of the Theory of Meaningful Learning.

AN��LISE DA ABORDAGEM HIST��RICA PARA A TABELA PERI��DICA EM LIVROS DE QU��MICA GERAL PARA O ENSINO SUPERIOR USADOS NO BRASIL NO S��CULO XX

The aim of this paper was to analyze the historical approaches to the periodic table in general chemistry textbooks used in Brazilian universities in the twentieth century. Textbooks were qualitatively analyzed according to the following criteria: position of the discussion about the periodic table in the book; presence or absence of a specific chapter on the subject; presentation of attempts to classify chemical elements before Mendeleev; presentation of the construction process of the periodic table by Mendeleev; identification of problems in the original table; discussion of Mendeleev's predictions about unknown elements; organization of the periodic table; periodic properties presented and discussed; and the enunciation of the periodic law. The analysis revealed different approaches at specific periods of the twentieth century, from more descriptive approaches to emphasis on attempts to explain the periodic table in terms of atomic orbitals. These changes point to different ways of understanding chemistry during the period studied.

AVALIA����O DO RADICAL N,N-DIETIL-1,4-FENILENODIAMINO (DEPD•+) COMO SONDA ESPECTROFOTOM��TRICA PARA DETERMINA����O DA CAPACIDADE ANTIOXIDANTE EM BEBIDAS

AbstractMany well-established methods for determining the antioxidant capacities in several samples have been described in literature. However, DPPH (2,2-diphenyl-1-picrylhydrazyl) and ABTS (2,2'-azino-bis(3-ethylbenzothiazoline-6-sulphonic acid)) are the main two methods that utilize radicals as spectrophotometric probes for analysis. Nevertheless, these methods have certain limitations because of their slower kinetics, solvent polarity effects, the hydrophilicity and lipophilicity of the compounds, chemical costs, etc. In this study, a spectrophotometric method for determining the antioxidant capacity in beverages was developed based on an exploration of the cation radical derived from DEPD. This method was based on the oxidation of aromatic amines with Fe(III) ions at pH 4.0, which leads to their corresponding purple cation radicals (DEPD•+) with λmax values at 500 and 540 nm. The addition of an antioxidant after the formation of the radical leads to a reduction in color intensity that is proportional to the antioxidant concentration in the medium. Results obtained using this method were compared with the Folin-Ciocalteau, ABTS and DPPH methods in terms of applications in wines, teas, and infusions samples. Linear correlation analysis at a 95% confidence level was employed to compare the results, which were in good agreement with a correlation coefficient of r > 0.9000. Thus, the developed method was simple, accurate, and consistent with other assays for the determination of the total amount of phenolic compounds and antioxidant capacity.

Comportamento de cultivares de meloeiro e melancia inoculados com Acremonium cucurbitacearum e Monosporascus cannonballus

O colapso em cucurbit��ceas �� uma s��ndrome complexa na qual podem estar envolvidos numerosos agentes fitopat��genos, sendo bastante freq��ente o ataque associado de v��rios deles. No presente trabalho �� apresentado o comportamento de 19 cultivares de meloeiro (Cucumis melo) e duas de melancia (Citrullus lanatus), cultivadas no Brasil, frente a Acremonium cucurbitacearum e Monosporascus cannonballus, dois dos pat��genos f��ngicos associados a esta s��ndrome em diversos pa��ses. Todas as cultivares de meloiro e melancia mostraram-se suscept��veis a estes pat��genos, obtendo-se valores de 2,2 at�� 4,4 de ��ndice geral de doen��a (IGD) para as cultivares de mel��o inoculadas com ambos os fungos e 2,4 at�� 2,5 para as cultivares de melancia inoculadas com A. cucurbitacearum. As cultivares de melancia mostraram resist��ncia na combinação com M. cannonballus. A conveni��ncia de efetuar estudos com outras cultivares utilizando a metodologia desenvolvida neste trabalho �� discutida.

Combinação dos tratamentos biol��gico e qu��mico de semente de milho

A integra����o de m��todos de prote����o de semente de milho (Zea mays) poder�� reduzir consideravelmente o uso de pesticidas nessa cultura, melhorando a efici��ncia de controle e diminuindo a polui����o do ambiente. O objetivo do presente trabalho foi determinar o efeito da combinação dos controles biol��gico e qu��mico no tratamento de semente de milho. Como controle biol��gico, foi usado o bioprotetor Embr. 144 e, como controle qu��mico, foi empregado fludioxonil + metalaxyl M. Dois experimentos de laborat��rio e dois de campo foram conduzidos na munic��pio de Passo Fundo, RS. Os tratamentos que continham o bioprotetor Paenibacillus macerans (Embr. 144) ou o fungicida fludioxonil + metalaxyl-M, ou ambos, reduziram significativamente o n��vel de infec����o dos pat��genos nas sementes, destacando-se os tratamentos que continham ambos, os quais eliminaram por completo todos os pat��genos da semente de milho, demonstrando que a intera����o entre o bioprotetor e o fungicida apresentou benef��cios. Mesmo quando as doses do bioprotetor e do fungicida no tratamento integrado foram reduzidas �� metade, o n��vel de controle dos pat��genos de milho foi superior ao n��vel de controle do bioprotetor e do fungicida isoladamente, com as doses normais. Todos os tratamentos aumentaram significativamente a germina����o de sementes e o rendimento de gr��os de milho em rela����o �� testemunha, entretanto, os efeitos foram superiores quando houve a combinação dos tratamentos do bioprotetor com o fungicida. A combinação do bioagente P. macerans com o produto fludioxonil + metalaxyl-M poder�� ter importante impacto na redu����o do uso de fungicidas, para alcan��ar a agricultura sustent��vel e proteger o ambiente.

Caracteriza����o fisiomorfol��gica de isolados de Colletotrichum musae

Isolados de Colletotrichum musae obtidos de quatro cultivares de banana (Musa spp.) 'Comprida', 'Ma����', 'Pacovan' e 'Prata' foram estudados quanto ao aspecto morfol��gico dos con��dios, apress��rios, caracter��sticas culturais, di��metro das col��nias em meio BDA, germina����o dos con��dios em ��gua destilada esterilizada e meio l��quido BD, como tamb��m, quanto ao efeito da combinação de C/N no crescimento micelial, esporula����o e peso da mat��ria seca, sob altern��ncia luminosa, a aproximadamente, 25 ��C. No estudo da rela����o C/N, as fontes de carbono foram dextrose, sacarose e sorbitol e as de nitrog��nio asparagina, peptona e nitrato de pot��ssio combinadas na propor����o 10:1 (10 g de carbono para 1 g de nitrog��nio). Os resultados mostraram con��dios hialinos, com forma e tamanhos caracter��sticos da esp��cie, variando dentro dos limites estabelecidos para a esp��cie. A rela����o comprimento/largura foi menor para os isolados Iso-1, Iso-6 e Iso-8 oriundos de banana 'Comprida'. A germina����o de con��dios ocorreu a partir de 8 h de incuba����o, havendo diferen��a significativa entre os isolados, quanto ao percentual de con��dios germinados. Foram observados apress��rios em todos os isolados, variando em quantidade. Houve diversidade nas caracter��sticas culturais e di��metro das col��nias dos isolados, em BDA. Com rela����o ��s combina����es C/N, a an��lise estat��stica revelou diferen��a significativa entre os isolados, sob efeito da intera����o C/N, bem como dos fatores independentes, sobre o crescimento micelial, produ����o de esporos e peso seco do mic��lio. De um modo geral, as combina����es de carbono com peptona favoreceram esses tr��s processos fisiol��gicos, por��m com diferen��a significativa entre os isolados de C. musae dentro de cada processo considerado.

Quimio e termoterapia em sementes e aplica����o de fungicidas em Brachiaria brizantha como estrat��gias no manejo do carv��o

Objetivou-se estudar os potenciais dos tratamentos t��rmico e qu��mico em sementes de Brachiaria brizantha cv. Piat��, preconizados como eficientes na supera����o da dorm��ncia f��sica das mesmas, na redu����o do in��culo de carv��o (Ustilago operta). Amostras de sementes foram expostas ao ��cido sulf��rico por tempo variando de 0 a 10 min, ou imersas em ��gua �� temperatura vari��vel (27 a 60 ��C) por 5 ou 10 min. Avaliaram-se os efeitos dos tratamentos no n��mero de teli��sporos de U. operta remanescentes e na freq����ncia de germina����o das sementes tratadas. �� medida que se prolongou a escarifica����o qu��mica das sementes se evidenciou decr��scimo do in��culo de carv��o. Menor n��mero de teli��sporos foi observado nas sementes submetidas �� quimioterapia por 10 min. Em geral, a exposi����o das sementes ao H2SO4 n��o levou ao decr��scimo da capacidade germinativa das mesmas. Os resultados da termoterapia n��o foram t��o evidentes como os observados para a quimioterapia, sejam na redu����o do n��mero de teli��sporos ou na supera����o da dorm��ncia. �� prov��vel que o tempo de exposi����o das sementes n��o tenha sido o suficiente. Paralelamente, verificou-se a efici��ncia da aplica����o de fungicidas na parte a��rea das plantas no controle da incid��ncia do carv��o. Foram testados os fungicidas: 1 - tiofanato met��lico + chlorothalonil; 2 - mancozeb; 3 - tebuconazole; 4 - triadimenol; 5 - azoxystrobin + cyproconazole; 6 - pyraclostrobin + epoxyconazole; 7 - trifloxystrobin + cyproconazole; 8 - carboxin + thiram; 9 - tiofanato met��lico + flutriafol; 10 - carbendazin, e 11 - difenoconazole. Mesmo com a ocorr��ncia de baixa incid��ncia de carv��o na ��rea experimental (m��ximo de 15%), observaram-se diferen��as entre os fungicidas quanto ao controle da doen��a. O fungicida tebuconazole e as formula����es pyraclostrobin + epoxyconazole e trifloxystrobin + cyproconazole foram os mais promissores.

Estimativas de capacidades de combinação em cebola para resist��ncia a ra��z rosada e caracteres agron��micos

Com o objetivo de estimar as capacidades de combinação para resistência a raiz rosada e caracteres agronômicos em cebola (Allium cepa L.), realizou-se o presente estudo em esquema de cruzamento dialélico parcial. Para tal, utilizaram-se dois grupos de linhagens parcialmente endogâmicas como genitores. O grupo I constituiu-se de cinco linhagens parentais femininas, macho estéreis, originárias de uma População Tropical Brasileira, selecionadas para plantio no verão. O grupo II constituiu-se de dez linhagens parentais masculinas, que em sua maioria são originárias de populações de cebola Crioula, obtidas por meio de autofecundações sucessivas e mantidas através de seleção massal dentro das linhagens. Os caracteres avaliados foram: resistência a raiz rosada em escala de notas de 1 a 5, vigor foliar, arquitetura foliar, número de folhas, altura de folha (cm), número total de bulbos e peso total de bulbos (kg). Utilizou-se o delineamento de blocos completos com tratamentos ao acaso com três repetições. Houve ação dos efeitos aditivos para resistência a raiz rosada, verificando-se também alta a magnitude de efeitos não aditivos em algumas combinações, observou-se o mesmo comportamento genético para outros caracteres agronômicos de interesse. Deste modo, é possível realizar seleção intrapopulacional com os parentais utilizados no presente trabalho e obter híbridos com bom nível de resistência a raiz rosada e boas características agronômicas.

M��dicos rec��m-formados: s��lida forma����o geral ou s��lida forma����o especializada?

OBJETIVO: Investigar os efeitos da especializa����o precoce - dedica����o seletiva a uma especialidade m��dica no per��odo de gradua����o - sobre a forma����o geral dos m��dicos rec��m-formados. CASU��STICA E M��TODOS: Candidatos ao processo seletivo a Programas de Resid��ncia M��dica 2008 (PSPRM), formados na FMUSP em 2007 (universo = 163), destacados e agrupados por carreira pretendida (CP). Este estudo foca o desempenho no PSPRM e no hist��rico escolar. An��lise intergrupos - candidatos a determinada CP x demais candidatos FMUSP e intragrupos - desempenho em diferentes ��reas de conhecimento (AC) x m��dia nas demais ��reas. Coeficientes de correla����o - entre fases do PSPRM e hist��rico. P < 0,05. RESULTADOS E CONCLUS��ES: Existe correla����o entre hist��rico e PSPRM. De acordo com os dados investigados, houve tend��ncia de especializa����o precoce em GO (obstetr��cia e ginecologia), PQ (psiquiatria) e PED (pediatria), com preju��zo em ��reas de conhecimento n��o diretamente relacionadas �� carreira pretendida. Candidatos �� CM (cl��nica m��dica) apresentaram desempenho globalmente superior ao dos demais nas provas e no hist��rico, possivelmente devido ao interesse mais abrangente por toda a Medicina, que levaria a uma forma����o mais ampla e s��lida.

Cursos de gradua����o em medicina: uma an��lise a partir do sinaes

Estudo descritivo anal��tico dos indicadores do Sistema Nacional de Avalia����o da Educa����o Superior-Sinaes/Inep/MEC. Existem evid��ncias de problemas metodol��gicos nos instrumentos do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade). Houve varia����o das matrizes de refer��ncia em 2004 e 2007, mudan��as nas f��rmulas e multicolinearidade no c��lculo do Conceito Preliminar e do n��vel de dificuldade das provas, respectivamente 65% em 2004 e 35% em 2007. Nos dois per��odos, quase metade das quest��es avaliou a capacidade de memoriza����o (47% e 42%). A an��lise Cart apontou condi����o sociocultural, rede p��blica de ensino e percep����o de alta oferta de forma����o complementar pela institui����o como fatores associados ao melhor desempenho do concluinte. Tanto a nota no componente espec��fico do concluinte como a diferen��a entre a nota de forma����o geral do concluinte e do ingressante s��o indicadores de forte discrimina����o de desempenho. Prop��e-se um indicador multicrit��rio dessas duas quantidades, que foi capaz de discriminar as institui����es bem conceituadas da ��rea m��dica. Matrizes de refer��ncia compat��veis e robustas s��o necess��rias para o monitoramento de cursos que formem profissionais de excel��ncia e que estejam conscientes de suas responsabilidades sociais.

An��lise da capacidade de aliar a����es padronizadas e singulares na APS

A pol��tica de sa��de brasileira apresenta como diretrizes para a assist��ncia �� sa��de as a����es consideradas padronizadas, como as program��ticas, e as a����es singulares, como as de humaniza����o. Na Aten����o Prim��ria �� Sa��de (APS), a apropria����o por parte de gestores e profissionais das diferentes a����es tem-se dado de forma gradual, por meiode diversas interven����es por ambas as partes. Com o objetivo de analisar a capacidade de uma Equipe de Sa��de da Fam��lia (ESF), em contexto real, alcan��ar as metas propostas pelas a����es program��ticas, aliadas ao desenvolvimento de a����es singulares, foi desenvolvida esta pesquisa. A partir de par��metros assistenciais nacionais e internacionais para a����es m��dicas na APS, foram realizadas proje����es da capacidade assistencial, atrav��s de modelos de programa����o de resultados e do c��lculo do ��ndice de press��o assistencial (equa����o Stockmeier) de uma determinada ESF. As proje����es foram ent��o apresentadas �� equipe em formato de grupo focal, no qualas contribui����es foram analisadas qualitativamente. Assim, com os resultados da pesquisa, o presente estudo �� ��til no embasamento para se repensar as metas e par��metros da APS.

Influ��ncia da minieataquia seriada no vigor de minicepas de clones de Eucalyptus grandis

Neste estudo objetivou-se avaliar a influ��ncia dos subcultivos de miniestaquia seriada na capacidade de produ����o, vigor e sobreviv��ncia das minicepas de quatro clones de Eucalyptus grandis, nas sucessivas coletas de miniestacas. O jardim miniclonal foi localizado em ambiente coberto por pl��stico transparente e conduzido em sistema de hidroponia em calhet��o. A sobreviv��ncia das minicepas foi superior a 96% ap��s as sete coletas de brota����es, para todos os clones e subcultivos. Em rela����o �� produtividade e ao vigor das minicepas, ocorreram varia����es entre os clones e as coletas estudadas e, de modo geral, a miniestaquia seriada n��o proporcionou efeitos significativos.

Organog��nese in vitro a partir de explante caulinar na regenera����o de clones de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden X E. urophylla S. T. Blake

Com o objetivo de testar a regenera����o in vitro por organog��nese a partir de explante caulinar de tr��s clones h��bridos de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, foram avaliados os efeitos dos reguladores de crescimento TDZ [1-fenil-3-(1,2,3-tiadiazol-5-il)ur��ia], BAP (6-benzilaminopurina) e ANA (��cido naftalenoac��tico). De modo geral, p��de-se observar resposta diferenciada dos clones quanto a intensidade, textura, colora����o e grau de oxida����o dos calos, em fun����o dos tratamentos com os reguladores de crescimento. Os melhores resultados de calejamento foram dos tratamentos com a combinação dos reguladores de crescimento TDZ (0,5 mg L-1) e ANA (0,1 mg L-1), obtendo-se 100% de calejamento no explante caulinar. Houve a forma����o de estruturas nodulares compactas, principalmente na extremidade dos explantes caulinares, sendo essas regi��es respons��veis pela regenera����o de gemas advent��cias. Em rela����o �� regenera����o, a melhor resposta foi obtida com 1,0 mg L-1 BAP.