967 resultados para CULTURAS URBANAS


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Avaliação da resposta de culturas anuais a aplicação de calcário. Importância do calcário como neutralizador da acidez do solo.

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A pesquisa tem como foco investigar possibilidades de contribuição da Geografia urbana para a formação de jovens escolares. Com esse intuito, busca analisar de uma parte as recentes contribuições da Geografia urbana acadêmica para compreender a cidade e seus desafios cotidianos e de outra parte as percepções e as práticas urbanas dos jovens escolares. As bases teóricas referentes ao ensino de Geografia estão centradas nas proposições do socioconstrutivismo, ressaltando o pressuposto de que os alunos são sujeitos ativos no processo de ensino aprendizagem, e devem ser considerados em seus saberes, em sua subjetividade e em seu desenvolvimento cognitivo. Com entendimento de que juventude é uma categoria social, estuda aspectos reveladores de culturas jovens no Brasil e na América Latina. No que diz respeito à temática geográfica, são considerados os autores que estudam a cidade e o urbano e as cidades educadoras. Empiricamente a investigação está centrada em pesquisa bibliográfica, observações e entrevistas junto a alunos do ensino básico de Goiânia. Com base nas reflexões desencadeadas pelo estudo, pretende-se organizar material didático que subsidie a formação continuada de professores de Geografia para trabalhar com a temática. A pesquisa iniciou-se em 2010 e sua conclusão está prevista para 2012.

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Refletir sobre a complexa urbanidade do Rio de Janeiro implica em reconhecer a relação tensa entre o espaço idealizado e concebido pelos urbanistas e o espaço vivido, palco das relações sociais cotidianas e das apropriações e incorporações do urbano. Em contraposição a uma cidade-espetáculo que entende a cultura como a construção de grandes equipamentos de entretenimento voltados para o turismo, esta pesquisa busca descortinar as múltiplas identidades territoriais, expressões culturais e corporais presentes nos espaços públicos da área portuária do Rio de Janeiro, Brasil, que re-significam a paisagem urbana. Investiga-se como os coletivos populares artísticos (in)corporam, produzem e reproduzem os espaços públicos, transformados mediante as diversas formas de expressão cultural em pontos de “micro-resistência” às ações de “valorização cultural” do atual projeto de “revitalização” para este território disputado – o projeto “Porto Maravilha”. Acredita-se na importância de se estudar a cultura como campo de produção de valores, significados e da tomada de consciência sobre direitos, como o direito à cidade, pensada de forma democrática, coletiva e horizontal.

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Na região nordeste, a emergência de uma sinergia que aqui se denomina “imobiliário-turístico” constitui-se na manifestação de mudanças e inovações no mercado imobiliário, no turismo e nas políticas públicas com significativos efeitos sobre o território litorâneo. O turismo foi tomado como um setor econômico relevante não apenas para atrair visitantes, mas também projetos e empreendimentos como resorts, flats, apartamentos, condomínios fechados, entre outros, voltados para uma demanda nacional e estrangeira interessada em adquirir uma residência secundária. Este trabalho objetiva dar elementos para compreender a forma de participação desse fenômeno no processo de metropolização do litoral nordestino. A análise se dá a partir da caracterização de sua intensidade, estratégias e impactos socioambientais, além da demarcação das consequências socioeconômicas e espaciais, referente a quatro metrópoles estudadas. Para tanto, a pesquisa se baseia em levantamentos de dados, construção de indicadores e análises realizados no Projeto “Metropolização Turística: Dinâmica e reestruturação dos territórios em Salvador, Recife, Fortaleza e Natal. – estudos comparativos para o Nordeste” desenvolvido pelo Instituto Nacional de Tecnologia (INCT/CNPq) – Observatório das Metrópoles. Como contribuição ao aprofundamento do debate se indica elementos para uma gestão do território orientada por eixos socioambientais em um cenário com forte dinâmica imobiliária e expansão metropolitana e turística.   Palavras-chave:

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Existe una estrecha relación entre bienestar y escala urbana. Considerando una combinación ponderada de indicadores socioeconómicos y ambientales tenemos que las Aglomeraciones de Tamaño Intermedio (ATIS) grandes (entre 400.000 y 999.999 habitantes) poseen el mayor nivel de bienestar, seguidas por las ATIS medias (entre 50.000 y 399.999). Las ciudades grandes (más de un millón de habitantes) recientemente se ubican en un tercer escalón. Cruzando la escala urbana y la región se evidencian mejor estas diferencias. La mejor conjunción corresponde a las ATIS medias patagónicas, mientras que la peor es la que reúne a las ATIS medias del Nordeste Argentino (NEA). Es decir que, más allá de la jerarquía urbana como factor de diferenciación, también deben considerarse los contextos regionales para intentar dimensionar más ajustadamente las diferencias del bienestar en Argentina. ABSTRACT A very close relationship exists between well-being and urban scale. If we consider a weighted combination of socioeconomic and environmental indicators, we find that bigger middle-sized cities (ATIS in Spanish) of between 400,000 and 1,000,000 inhabitants have the highest level of well-being, followed by middle ATIS, or cities, of 50,000 to 400,000 in population. The largest cities, those with a population of more than 1,000,000 ranked third. However, these differences are better evidenced by crossing urban scale and region. In other words, beyond urban hierarchy as a differentiation factor, the regional context must also be considered to more accurately gage differences in well-being.