971 resultados para CHARLES PEIRCE


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Este artigo propõe que a semiótica peirceana pode oferecer bases tanto lógicas quanto epistemológicas para a busca de uma teoria geral da comunicação. No entanto, o desenvolvimento de uma teoria semiótica da comunicação depende, em primeiro lugar, de uma melhor compreensão dos aspectos formais do signo, tarefa atribuída por Peirce à gramática, o primeiro ramo de sua semiótica. Nós apresentamos uma análise das relações do signo, revelando um aspecto não trabalhado por Peirce, ampliando seu número para onze. Este novo aspecto é a relação triádica entre signo, objeto dinâmico e interpretante dinâmico (S-OD-ID). Nós defendemos que esta relação é essencial para a compreensão da comunicação como semiose, por dar conta da repetição ou redundância do signo comunicativo, quando se cria ou transmite informação. O artigo pretende dar um passo a mais na direção de uma teoria da comunicação verdadeiramente universal, através do vínculo entre a semiótica peirceana e a moderna filosofia da linguagem.

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The American Geographical Society (AGS) serves as a case study for considering the nature of “gendered geography” in the nineteenth-century United States. This article links the ideals and programmatic interests of the society—which were fundamentally commercial in nature—with the personal subjectivity of its chief protagonist, Charles P. Daly, AGS president from 1864 until his death in 1899. Daly is presented as an “armchair explorer” who shifted the focus of the society away from statistical representations of the world toward the action packed narrative descriptions of the world supplied by embodied explorers in the field. The gender dynamics associated with the center versus the field provide a useful way to contrast both sides of Daly’s persona—as a scholar performing detached, careful study yet someone who also derived a great deal of personal authority by staging popular and dramatic spectacles in New York City, speechifying and presenting himself on stage at geographical society meetings with returning heroic explorers. Daly not only served as New York’ smost influential access point to the Arctic at the time, he also served as an important node in the reproduction of masculine culture in promotion of a particularly masculinist commercial geography. Key Words: American Geographical Society, Charles Patrick Daly, gender and geography, history of geography, masculinity.

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