999 resultados para Brasil – Política e governo – 1946-1964


Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

La presente investigación parte de la constatación de que los estudios realizados hasta la fecha sobre la obra de la arquitecto Lina Bo Bardi, familiarmente conocida como Lina, no contemplan una faceta fundamental de la misma: su naturaleza política. Nacida en Italia, en 1914, emigrada a Brasil, en 1946, la arquitecto sufrió el hostigamiento de dos dictaduras: la fascista (1922-1943), en su patria natal; la militar (1964-ca.1980), en la que elegiría para residir5. Al igual que las medidas represivas de tales gobiernos, la Segunda Guerra Mundial marcaría su persona profundamente, infundiéndole una visión política del mundo. Inspirada en la ideología comunista, y los principios humanistas que intelectuales de izquierda difundieran en Italia durante la Guerra, dicha visión impregnaría su legado de tal manera que ambos pueden entenderse como una única cosa. Esta posibilidad sugiere el arranque del escrito que sigue. Motiva también el emprendimiento del mismo la relativa parcialidad con que los estudios aludidos refieren, en sus desarrollos, el contexto social, político y cultural en que Lina vivió y trabajó. La llamada al contexto en tales revisiones apenas se pone en relación con el perfil ideológico y la actividad profesional de Bo Bardi. Ello explica por qué existe un buen número de monografías sobre las diferentes facetas de la carrera de la arquitecto y casi ninguna revisión crítica global de su legado. Por otro lado, los estudios citados tienden a subestimar la influencia, sobre el pensamiento y labor de Lina, de Pietro María Bardi, el periodista y marchante de arte con quien se casaría. Aunque se ha apuntado en alguna ocasión, tal influencia no se ha desglosado en las razones que fundamentan el objetivo político de las iniciativas que, bien conjunta o separadamente, promoverían a partir de su encuentro. Otro aspecto relevante al respecto ha sido la falta de consideración, por parte de los estudios mencionados, de la continuidad entre el enfoque con que Lina trabajó primero en Italia y, posteriormente, en Brasil. Por lo general, las revisiones de su obra se han concentrado en una de las dos áreas geográficas, desestimando el valor que el temprano posicionamiento ideológico de Bo Bardi, en el país mediterráneo, tendría para las responsabilidades que asumiría en el atlántico. Las lagunas enunciadas invitan a examinar la actividad de Lina desde un punto de vista inédito: el de su entendimiento de la arquitectura como una función política mediante la que transformar el mundo. Motivado por la voluntad de disipar tales lagunas, el análisis del universo creativo de Bo Bardi a través de las lentes de su entorno, antes que de las suyas propias, contribuye, en este volumen, a ubicar su obra en el curso de la historia, asunto aún pendiente en su bibliografía.

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

No início da década de 1970 o Brasil viveu um período de grande crescimento econômico e de ampla divulgação das ações governamentais através dos meios de comunicação para tentar legitimar o Regime Militar. O País era governado pelo general-presidente Emílio Garrastazu Médici (1969-1974), cuja gestão ficara conhecida como os anos de chumbo . Em meados de 1973 ele decide que seu sucessor no comando da República seria o general Ernesto Geisel. O objetivo deste trabalho é investigar a campanha de propaganda ideológica feita pelas revistas Manchete e Veja e pelos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo para apresentar aos seus leitores o novo Presidente. O trabalho deu-se inicialmente por meio de pesquisas bibliográficas para compreensão daquele período histórico e de analises documentais. Posteriormente realizou-se o estudo das edições selecionadas dos periódicos acima citados para buscar neles evidências dos componentes da propaganda ideológica realizada e para descobrir se eles atuaram ou não como difusores dos interesses oficiais.

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

No início da década de 1970 o Brasil viveu um período de grande crescimento econômico e de ampla divulgação das ações governamentais através dos meios de comunicação para tentar legitimar o Regime Militar. O País era governado pelo general-presidente Emílio Garrastazu Médici (1969-1974), cuja gestão ficara conhecida como os anos de chumbo . Em meados de 1973 ele decide que seu sucessor no comando da República seria o general Ernesto Geisel. O objetivo deste trabalho é investigar a campanha de propaganda ideológica feita pelas revistas Manchete e Veja e pelos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo para apresentar aos seus leitores o novo Presidente. O trabalho deu-se inicialmente por meio de pesquisas bibliográficas para compreensão daquele período histórico e de analises documentais. Posteriormente realizou-se o estudo das edições selecionadas dos periódicos acima citados para buscar neles evidências dos componentes da propaganda ideológica realizada e para descobrir se eles atuaram ou não como difusores dos interesses oficiais.

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

Estudo sobre a história política do primeiro presidente do Brasil, Manoel Deodoro da Fonseca, na ótica da propaganda política. Os objetivos foram resgatar os materiais de propaganda utilizados pelo movimento republicano que culminou com a Proclamação da República chefiada por Deodoro em 15 de novembro de 1889. Posteriormente, compreender o processo eleitoral ao qual o generalíssimo foi escolhido presidente pelos congressistas, por meio do voto indireto, no dia 25 de fevereiro de 1891. A metodologia adotada foi a Pesquisa Histórica enfatizando o estudo bibliográfico e documental. Também foram descritas as charges publicadas na Revista Illustrada no Governo Provisório, a cobertura do jornal O País na eleição presidencial e o cenário de censura na imprensa da época. Na conclusão consta que Deodoro não fez campanha eleitoral. Nem precisou, pois caso não fosse eleito, o Exército o proclamaria ditador. No entanto, os deodoristas convenceram os deputados e senadores a votarem no marechal. Já, a oposição fez campanha política lançando edição extra de jornal, espalhando cartazes pela Capital Federal e aprovando moções de repúdio à candidatura da situação. Essa eleição foi simplesmente uma formalidade para manter Deodoro no cargo mais importante do país. (AU)

Relevância:

50.00% 50.00%

Publicador:

Resumo:

Estudo sobre a história política do primeiro presidente do Brasil, Manoel Deodoro da Fonseca, na ótica da propaganda política. Os objetivos foram resgatar os materiais de propaganda utilizados pelo movimento republicano que culminou com a Proclamação da República chefiada por Deodoro em 15 de novembro de 1889. Posteriormente, compreender o processo eleitoral ao qual o generalíssimo foi escolhido presidente pelos congressistas, por meio do voto indireto, no dia 25 de fevereiro de 1891. A metodologia adotada foi a Pesquisa Histórica enfatizando o estudo bibliográfico e documental. Também foram descritas as charges publicadas na Revista Illustrada no Governo Provisório, a cobertura do jornal O País na eleição presidencial e o cenário de censura na imprensa da época. Na conclusão consta que Deodoro não fez campanha eleitoral. Nem precisou, pois caso não fosse eleito, o Exército o proclamaria ditador. No entanto, os deodoristas convenceram os deputados e senadores a votarem no marechal. Já, a oposição fez campanha política lançando edição extra de jornal, espalhando cartazes pela Capital Federal e aprovando moções de repúdio à candidatura da situação. Essa eleição foi simplesmente uma formalidade para manter Deodoro no cargo mais importante do país. (AU)