976 resultados para Antigens CD3


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Leprosy is a complex infectious disease influenced by genetic and environmental factors. The genetic contributing factors are considered heterogeneous and several genes have been consistently associated with susceptibility like PARK2, tumor necrosis factor (TNF), lymphotoxin-alpha (LTA) and vitamin-D receptor (VDR). Here, we combined a case-control study (374 patients and 380 controls), with meta-analysis (5 studies; 2702 individuals) and biological study to test the epidemiological and physiological relevance of the interleukin-10 (IL-10) genetic markers in leprosy. We observed that the -819T allele is associated with leprosy susceptibility either in the case-control or in the meta-analysis studies. Haplotypes combining promoter single-nucleotide polymorphisms also implicated a haplotype carrying the -819T allele in leprosy susceptibility (odds ratio (OR) = 1.40; P = 0.01). Finally, we tested IL-10 production in peripheral blood mononuclear cells stimulated with Mycobacterium leprae antigens and found that -819T carriers produced lower levels of IL-10 when compared with noncarriers. Taken together, these data suggest that low levels of IL-10 during the disease outcome can drive patients to a chronic and unprotective response that culminates with leprosy.

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Este estudo se reporta às funções de células natural killer (NK), como adesão, lise e citotoxicidade e de subpopulações de células T em uma família com alta prevalência de pacientes com câncer e que apresentaram: glioblastoma, leucemia mielóide crônica, osteoblastoma, melanoma e carcinomas gástrico, pancreático e cólon retal. Quinze membros dessa família foram estudados, sendo 13 sadios, acompanhados por 5 anos e dois com câncer: glioblastoma e leucemia mielóide crônica. Duas pessoas sadias, no momento da avaliação, desenvolveram posteriormente osteoblastoma mandibular ou melanoma maligno. Como controle, foram avaliados 19 indivíduos saudáveis de faixa etária equivalente. A determinação de linfócitos T CD3+ e de suas subpopulações CD4+ e CD8+ foi realizada empregando-se anticorpos monoclonais e a atividade citotóxica de células NK, avaliada pelo teste de single-cell contra células alvo da linhagem eritroleucêmica K562. Os resultados mostraram que as percentagens de células T totais (CD3+), da subpopulação CD4+ e da relação CD4/CD8 foram significativamente menores nos indivíduos da família estudada em comparação aos valores observados no grupo controle. em todos os membros dessa família a percentagem de formação de conjugados entre células NK-células alvo foi inferior ao valor mínimo observado nos controles. Essa alteração poderia estar relacionada a defeito na expressão de moléculas de adesão, presentes na membrana de células NK, como provável causa das alterações funcionais dessas células. A herança dos mecanismos determinantes desta deficiência pode ser um fator de risco, com valor prognóstico para o desenvolvimento de cancer.

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São poucos os estudos sobre gliomas «low-grade». Os oligodendrogliomas representam de 1,3 a 10% dos tumores intracerebrais. A neurocisticercose é uma das mais graves parasitoses do SNC, com evidente polimorfismo clínico e laboratorial. O objetivo deste estudo é relatar o caso de um doente com cefaléia, perda progressiva da visão, alteração do comportamento e, provas imunológicas positivas para cisticercose no líquido cístico e cefalorra-queano. Após tentativas para tratamento da neurocisticercose, sem muito sucesso, foi submetido a craniotomia frontal para exérese de tumor cístico, que revelou tratar-se de oligodendroglioma. Discutem-se aspectos relacionados aos possíveis mecanismos para associação de neurocisticercose e oligodendroglioma.

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A inflamação ocular é uma das principais causas de perda visual e cegueira. As uveítes constituem um grupo complexo e heterogêneo de doenças caracterizadas por inflamação dos tecidos intraoculares. O olho pode ser o único órgão envolvido ou a uveíte pode ser parte de uma doença sistêmica. A etiologia é desconhecida em um número significativo de casos, que são considerados idiopáticos. Modelos animais têm sido desenvolvidos para estudar a fisiopatogênese da uveíte autoimune devido às dificuldades na obtenção de tecidos de olhos humanos inflamados para experimentos. Na maioria desses modelos, que simulam as uveítes autoimunes em humanos, a uveíte é induzida com proteínas específicas de fotorreceptores (antígeno-S, proteína ligadora de retinoide do interfotoreceptor, rodopsina, recoverina e fosducina). Antígenos não retinianos, como proteínas associadas à melanina e proteína básica de mielina, são também bons indutores de uveíte em animais. Entender os mecanismos básicos e a patogênese dessas doenças oculares é essencial para o desenvolvimento de novas formas de tratamento das uveítes autoimunes e de novos agentes terapêuticos. Nesta revisão serão abordados os principais modelos experimentais utilizados para o estudo de doenças inflamatórias oculares autoimunes.

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High (H) and low (L) responder mice were selected for their ability to produce antibodies against sheep and human erythrocytes (Selection IV-A). In this selection, the difference in antibody responsiveness between H and L lines (HIV-A and LIV-A mice, respectively) was shown to depend mainly on macrophage function. The more rapid catabolism of antigens by macrophages in L mice has been suggested as the main cause of the low antibody production. Due to this high macrophage activity, L animals have been described as more resistant than H animals to intracellular pathogens. These animals were utilized as an experimental model of paracoccidioidomycosis. HIV-A and LIV-A mice were infected with Paracoccidioides brasiliensis by the intravenous route. As expected, H mice were more susceptible to P. brasiliensis with a shorter survival time and higher levels of specific antibodies when compared to L mice. Contrasting with the survival time, the lungs, spleen and liver from H mice showed typical nodular granulomas containing epithelioid and giant cells and few fungi. on the other hand, in LN-A mice, the lesions of these organs were characterized by looser granulomas with irregular borders and the presence of a large number of fungi, However, the adrenal gland showed different lesion patterns. In H mice these lesions were extensive and characterized by loose granulomas with numerous fungi, while in LIV-A mice the lesions were small and limited to the cortex. Moreover the HIV-A mice presented higher levels of serum corticosterone when compared to LIV-A ones. The higher susceptibility of H mice could be attributed to the extensive lesions of the adrenal glands. These results suggest the use of the H line from the IV-A Selection as an experimental model for further studies of adrenal involvement in paracoccidioidomycosis.

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Strains of mice with maximal and minimal acute inflammatory responsiveness (AIRmax and AIRmin, respectively) were developed through selective breeding based on their high- or low-acute inflammatory responsiveness. Previous reports have shown that AIRmax mice are more resistant to the development of a variety of tumours than AIRmin mice, including spontaneous metastasis of murine melanoma. Natural killer activity is involved in immunosurveillance against tumour development, so we analysed the number and activity of natural killer cells (CD49b(+)), T-lymphocyte subsets and in vitro cytokine production by spleen cells of normal AIRmax and AIRmin mice. Analysis of lymphocyte subsets by flow cytometry showed that AIRmax mice had a higher relative number of CD49b(+) cells than AIRmin mice, as well as cytolytic activity against Yac.1 target cells. The number of CD3(+) CD8(+) cells was also higher in AIRmax mice. These findings were associated with the ability of spleen cells from AIRmax mice in vitro to produce higher levels of the pro-inflammatory cytokines tumour necrosis factor-alpha, interleukin-12p40 and interferon-gamma but not the anti-inflammatory interleukin-10. Taken together, our data suggest that the selective breeding to achieve the AIRmax and AIRmin strains was able to polarize the genes associated with cytotoxic activity, which can be responsible for the antitumour resistance observed in AIRmax mice.

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Neoplasias provenientes do epitélio de revestimento do plexo coróide são inco-muns, tendo sido descritos 6 padrões morfológicos. O padrão anaplásico, também denominado carcinoma do plexo coróide, é o de menor freqüência e pode dar metastases fora do SNC. A distinção histológica desses tumores, particularmente da variedade anaplásica, com outras neoplasias primárias e metastáticas no SNC pode ser difícil. O uso de técnicas imunocitoquimicas em parafina tem-se mostrado útil no esclarecimento das linhagens tumorais. Os papilomas do plexo coróide têm, no entanto, sido objeto de controvérsia, por sua complexa expressão antigênica. Usando a técnica de imunoperoxidase (sistema avidina-biotina-peroxidase) pesquisaram-se, em dois casos da variedade anaplásica, os seguintes marcadores: proteína glial fibrilar ácida (GFAP) com anticorpo monoclonal e policlonal; ceratinas de 40-50kDa, ceratinas de 60-70kDa (callus ceratina), enolase neuronal específica (NSE) e proteína S-100, com anticorpos monoclonais. Os dois tumores mostraram positividade para NSE, proteína S-100 e ceratina de 40-50kDa; uma das duas neoplasias mostrou diferenciação glial, revelando positividade para GFAP tanto com anticorpo monoclonal quanto policlonal.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The morphologic appearance and clinical behavior of the human urinary bladder papillary transitional cell carcinoma (TCC) probably result from a complex interaction between carcinogenic insults and host resistance during the patient's life. While the main recognized risk factors are of environmental origin (e.g. smoking), relatively little information exists about the susceptibility to TCC development. The human leukocyte antigen G (HLA-G) molecule plays an important role in immune response regulation and has been implicated in the inhibition of the cytolytic function of natural killer and cytotoxic T cells. Several lines of evidence indicate that HLA-G polymorphisms influence the expression level and production of different HLA-G isoforms. The aim of this study was to explore a possible influence of the HLA-G polymorphism on the susceptibility to urinary bladder TCC development and progression in smokers and nonsmokers Brazilian subjects. The HLA-G locus was found to be associated with susceptibility to TCC development and progression. The G*0104 allelic group (specially the G*010404 allele) and the G*0103 allele were associated with a tobacco-dependent influence on TCC development. The G*0104 group was associated with progression to high-grade tumors, irrespective of smoking habit, while the G*0103 allele was associated to high-grade tumor only in smoking patients. Our results are an evidence that the HLA-G locus itself, or as part of an extended haplotype encompassing this chromosome region (particularly the HLA-A given the high linkage disequilibrium observed between them in this data series), may be associated with TCC susceptibility and tumor progression, suggesting a tobacco-dependent influence of these polymorphisms.

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Em agosto de 1983 foram observados 85 habitantes do Município de Humaitá, Estado do Amazonas, Brasil, com a finalidade de estudar a prevalência dos antígenos de HLA -A, -B, -C e DR, dentre os quais 38 eram doentes com malária causada pelo Plasmodium falciparum Todos eles foram examinados para avaliação de esplenomegalia, exame parasitológico de sangue e pesquisa de anticorpos de malária. Foram constituídos três grupos: (I) 25 indivíduos nascidos na região Amazônica que nunca tiveram malária; (II) 38 indivíduos naturais da Amazônia que tinham sido tratados de malária no passado, ou que estavam tendo malária atual, e (III) 22 doentes com malária que contraíram na Amazônia e eram procedentes de outras regiões do Brasil. Foram colhidas amostras de sangue de cada um deles, separados os linfôcitos e os antígenos de HLA foram tipados pelo teste de microlinfocitotoxidade. Houve elevada freqüência de antígenos não identificados, nos grupos estudados, o que sugere ou a existência de homozigoze, oufenôtipo não identificado nessa população. Houve alta freqüência fenotípica de antígeno deAg(W24) (44,7%) no Grupo II, quando comparado ao Grupo 1(32%) ou Grupo III (9%). Os indivíduos do Grupo II mostraram também elevada freqüência do antígeno DR4 (80%) quando comparado ao Grupo 1(36,3%) ou Grupo III(16,6%). Essas observações sugerem a possibilidade de suscetibilidadegenética ã malária entre os nativos da Amazônia e indicam a necessidade da realização de inquéritos mais extensos sobre a freqüência de antígenos de HLA em habitantes de zona endêmica de malária.

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Linfoma multicêntrico foi diagnosticado em um cão com dois anos de idade que apresentava insuficiência respiratória, aumento de volume abdominal (ascite) e linfoadenopatia generalizada. O exame imunoistoquímico revelou origem de células T com expressão CD3+ e CD79-. Após cinco semanas, o cão apresentou déficits neurológicos progressivos, sendo identificada a presença de linfócitos neoplásicos no líquor. O exame histopatológico demonstrou invasão de células neoplásicas no baço, linfonodos, cérebro e cerebelo.

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Background: In human medicine, transfusion of ABO-mismatched platelets has been associated with shortened platelet survival and refractoriness to platelet transfusion because of expression of certain blood group antigens on platelets. It remains unknown if canine platelets express dog erythrocyte antigens (DEAs). Objective: The aim of this study was to develop a flow cytometric assay for DEA 1.1 and determine whether DEA 1.1 is present on canine platelets.Methods: Blood was collected from 172 clinically healthy dogs. Platelets and erythrocytes from each dog were tested for DEA 1.1 by flow cytometry using anti-DEA 1.1 blood-typing sera. Erythrocytes from each dog were also assessed for DEA 1.1 using a standard tube-typing test (T1) and using a second tube method (T2), if the flow cytometric and T1 results differed.Results: Using flow cytometry, DEA 1.1 was detected on erythrocytes of all 110 dogs shown by T1 or T2 testing to be DEA 1.1-positive. Initial results of the T1 test had a diagnostic accuracy of 93% (160 correct/ 172 tests). The frequency of erythrocyte DEA 1.1 positivity in previously untyped dogs (n = 118) was 56%. DEA 1.1 expression was not detected on platelets from DEA 1.1-positive dogs.Conclusions: Flow cytometry was a reliable method for detection of DEA 1.1 on canine erythrocytes. The absence of DEA 1.1 on platelets from DEA 1.1-positive dogs suggests that their platelets do not express DEA 1.1 and will not induce production of anti-DEA 1.1 antibodies that might lead to platelet refractoriness or reactions to a subsequent transfusion of DEA 1.1positive erythrocytes.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Relata-se o diagnóstico de linfoma primário no sistema nervoso central em um cão Labrador Retrievier, de 10 anos de idade, que apresentava episódios convulsivos, incoordenação nos membros posteriores, head tilt, ataxia e sensibilidade diminuída no lado esquerdo. Constataram-se alterações laterais esquerdas, como ausências de propriocepção e de posicionamento tátil, alterações posteriores nas provas de carrinho de mão e de reação ao pulo e diminuição da extensão da postura e hemilocomoção. No líquido cefalorraquidiano (LCR), houve predomínio de linfócitos atípicos, caracterizados pela presença de anisocitose e anisocariose, nucléolos evidentes e anisonucleose, basofilia e microvacuolização citoplasmáticas, mitoses atípicas e corpúsculos linfoglandulares, compatíveis com linfoma, confirmado pelo exame histológico e imunocitoquímico, o qual revelou origem T, com expressão CD3+ e CD79-. A tomografia computadorizada não foi conclusiva e evidenciou diversas áreas hipodensas e intensificação de contraste na região de sulcos e giros do parênquima encefálico. A coleta do LCR foi essencial na rapidez do diagnóstico definitivo, indicando a natureza rara desta lesão primária.