998 resultados para Amsterdam-7


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Concert program for Duo Geminiani and the Bach Ensemble, January 7, 1979

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Concert program for CarolFest 2010, December 7, 2010

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Concert program for A Student Composers' Recital, May 7, 1959

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Senior thesis written for Oceanography 445

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Concert Program for John Buttrick, Faculty Recital, January 7, 1966

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Concert Program for Vocal Jazz Night, December 7, 2002

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The decolourisation of acid orange 7 (AO7) (C.I.15510) through co-metabolism in a microbial fuel cell by Shewanella oneidensis strain 14063 was investigated with respect to the kinetics of decolourisation, extent of degradation and toxicity of biotransformation products. Rapid decolourisation of AO7 (>98% within 30 h) was achieved at all tested dye concentrations with concomitant power production. The aromatic amine degradation products were recalcitrant under tested conditions. The first-order kinetic constant of decolourisation (k) decreased from 0.709 ± 0.05 h−1 to 0.05 ± 0.01 h−1 (co-substrate – pyruvate) when the dye concentration was raised from 35 mg l−1 to 350 mg l−1. The use of unrefined co-substrates such as rapeseed cake, corn-steep liquor and molasses also indicated comparable or better AO7 decolourisation kinetic constant values. The fully decolourised solutions indicated increased toxicity as the initial AO7 concentration was increased. This work highlights the possibility of using microbial fuel cells to achieve high kinetic rates of AO7 decolourisation through co-metabolism with concomitant electricity production and could potentially be utilised as the initial step of a two stage anaerobic/aerobic process for azo dye biotreatment.

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Objective: The Finometer (FMS, Finapres Measurement Systems, Amsterdam) records the beat-to-beat finger pulse contour and has been recommended for research studies assessing shortterm changes of blood pressure and its variability. Variability measured in the frequency domain using spectral analysis requires that the impact of breathing be restricted to high frequency spectra (> 0.15 Hz) so data from participants needs to be excluded when the breathing impact occurs in the low frequency spectra (0.04 - 0.15 Hz). This study tested whether breathing frequency can be estimated from standard Finometer recordings using either stroke volume oscillation frequency or spectral stroke volume variability maximum scores. Methods: 22 healthy volunteers were tested for 270s in the supine and upright positions. Finometer recorded the finger pulse contour and a respiratory transducer recorded breathing. Stoke volume oscillation frequency was calculated manually while the stroke volume spectral maximums were obtained using the software Cardiovascular Parameter Analysis (Nevrokard Kiauta, Izola, Slovenia). These estimates were compared to the breathing frequency using the Bland-Altman procedures. Results: Stroke volume oscillation frequency estimated breathing frequency to <±10% 95% levels of agreement in both supine (-7.7 to 7.0%) and upright (-6.7 to 5.4%) postures. Stroke volume variability maximum scores did not accurately estimate breathing frequency. Conclusions: Breathing frequency can be accurately derived from standard Finometer recordings using stroke volume oscillations for healthy individuals in both supine and upright postures. The Finometer can function as a standalone instrument in blood pressure variability studies and does not require support equipment to determine breathing frequency.

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Infant sleep undergoes significant re-organization throughout the first 12 months of life, with sleep quality having significant consequences for infant learning and cognitive development. While there has been great interest in the neural basis and developmental trajectories of infant sleep in general, relatively little is known about individual differences in infant sleep and the socio-economic and cultural sources of that variability. We investigated this using questionnaire sleep data in a large, unique multi-ethnic sample of 6-7 month-olds (n=174), with families from South Asian ethnic groups in the UK (Indian, Pakistani and Bangladeshi) being especially well represented. Consistent with previous data from less variable samples, no effects of SES on sleep latency or nocturnal sleep duration emerged. However, perinatal risk factors and ethnic differences did predict daytime sleep, sleep fragmentation and sleep-onset time. While these results should be interpreted with caution due to several limitations, they likely demonstrate that even when socio-economic status and ethnicity are much less confounded than in previous studies, they have a surprisingly limited impact on individual differences in sleep patterns in young infants.

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Número Especial do Boletim Epidemiológico Observações dedicado às Doenças Raras. Observações é uma publicação científica trimestral do INSA, IP, que visa contribuir para o conhecimento da saúde da população, os fatores que a influenciam, a decisão e a intervenção em Saúde Pública, assim como a avaliação do seu impacte na população portuguesa. Através do acesso público e gratuito a resultados científicos gerados por atividades de observação em saúde, monitorização e vigilância epidemiológica, é dada especial atenção à disseminação rápida de informação relevante para a resposta a temas de relevo para a saúde da população portuguesa, tendo como principal alvo todos os profissionais, investigadores e decisores intervenientes na área da Saúde Pública em Portugal.

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Revista elaborada pela Assessoria de Comunicação e Imprensa da Reitoria da UNESP

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Estudos epidemiológicos dão conta de um aumento exponencial de crianças que reportam dor espinal nalgum momento da vida, tendo-se vindo a atribuir a esta um interesse crescente. Nesta sequência têm vindo a ser estudados factores de risco para a dor espinal, cujo leque tem aumentado devido ao contexto social em que nos inserimos. Um dos aspectos sobre o qual recai a nossa investigação relaciona-se com a activação muscular nas crianças com dor espinal, aspecto ainda não estudado nesta população em particular. A literatura indica que, na população adulta sem dor espinal existe pré-activação muscular abdominal aquando da flexão rápida do ombro e a maioria dos estudos revistos apontam para a inexistência da mesma nos indivíduos com dor espinal. Apesar disso, não existem evidências que o demonstrem em crianças pelo que o nosso estudo pretende descrever o padrão de recrutamento abdominal utilizado pelas crianças com dor espinal, aquando do movimento rápido do membro superior bem como analisar os principais factores de risco. Para recolha dos dados utilizou-se o Questionário de Dor Adaptado, para rastrear a amostra com dor espinal e descrever a sua história ocupacional, e Electromiografia de Superfície, com utilização do acelerómetro, que nos deu conta do início do movimento. Os dados obtidos neste estudo indicam que existe activação muscular abdominal, no momento imediatamente prévio ao início do movimento de flexão do ombro, em quase toda a musculatura abdominal, em crianças com dor espinal excepto em dois participantes que revelam um atraso na activação do músculo oblíquo interno direito e num outro que revela um atraso na activação do recto abdominal. Um dos participantes apresentou pré-activação em todos os músculos estudados. Isto provavelmente encontra-se relacionado com o processo de maturação e indica que possivelmente esta é uma boa altura para prevenir a evolução da dor e possíveis futuros problemas ocupacionais daí advindos, como faltar ao trabalho e ter uma baixa participação social. Estudos futuros devem debruçar-se sobre esta temática e sobre a delineação de novos programas, desta feita de prevenção, de modo a evitar problemas ocupacionais na idade adulta, já que crianças com dor são mais susceptíveis de se tornarem adultos com dor crónica.

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Revista elaborada pela Assessoria de Comunicação e Imprensa da Reitoria da UNESP

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Revista elaborada pela Assessoria de Comunicação e Imprensa da Reitoria da UNESP