1000 resultados para Acumulação capitalista


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A tese do fim das metanarrativas defendida pelo pós-modernismo implica a negação da universalidade da cultura. Não se trata apenas do fato de que a cultura humana ainda não tenha alcançado um estágio de verdadeira universalidade nem mesmo se trata do fato de que a classe dominante tenha até hoje submetido a cultura humana a seus interesses particulares de classe e, para tanto, tenha sufocado e destruído muito da riqueza contida nas culturas locais. Para o pós-modernismo, o problema não reside na visão burguesa de cultura humana, mas sim na própria idéia de que possa haver uma cultura universal. Os pós-modernos afirmam que qualquer projeto educacional pautado na idéia da existência ou da possibilidade de uma cultura universal é um projeto conservador, autoritário e etnocêntrico. O texto defende a tese de que a concepção marxiana acerca do processo histórico de constituição da riqueza humana universal contém os elementos teóricos necessários para a superação da falsa opção, postulada pelas diversas correntes do pós-modernismo, entre o etnocentrismo e o relativismo cultural. em Marx, a universalização da cultura humana ocorre, na sociedade capitalista, por meio da universalização do valor de troca das mercadorias como mediação fundamental das relações sociais. Trata-se, portanto, de um processo dialético no qual ocorrem ao mesmo tempo a humanização e a alienação do gênero humano e dos indivíduos. O texto conclui com a apresentação dos desafios que, a partir dessa concepção marxiana sobre a riqueza universal, devem ser enfrentados no processo de construção de uma pedagogia marxista.

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Com a fundação, em 1919, da revista L'Ordine Nuovo - que atravessou fases diversas -, Gramsci tratou de desenvolver uma teoria e uma prática política que tinham no problema de educação um elemento constitutivo essencial. Até a sua prisão, em 1926, Gramsci passou por três diferentes momentos de elaboração dessa questão. Um primeiro momento no qual ele dá prioridade à cisão, ao antagonismo e à auto-atividade dos trabalhadores diante do capital, no próprio cerne do processo produtivo capitalista. Educação, então, confunde-se com auto-educação. O momento que se segue é o da necessidade de se educar o Partido Comunista, recém-fundado, particularmente a sua direção. O terceiro momento é pensado como necessidade de se educar o educador das massas, reflexão que aparece no seu papel de dirigente principal do Partido Comunista Italiano (PCI).

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O objetivo desse artigo é problematizar a função social da escola na sociedade capitalista atual. Tendo historicamente a função da transmissão do conhecimento, a escola, nas últimas décadas, vem passando por sérias dificuldades em cumprir, ao menos em parte, essa função social. Estudantes e professores não se identificam mais nesse espaço institucional, uns porque não aprendem e outros porque não conseguem ensinar. O estranhamento dos agentes sociais em suas relações na escola faz com que sentidos e significados se percam no processo pedagógico. As motivações de ambos se distanciam na atividade, esvaziando as ações e o alcance dos objetivos que, a priori, deveriam ser comuns. O que está na base desse conflito? A escola teria esgotado sua função social, esvaindo-se como espaço de produção e socialização de conhecimentos? A contribuição do olhar sociológico nessa problemática deve se constituir como um desafio às Ciências Sociais, de modo geral, e ao ensino de Sociologia, de modo particular?

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O presente trabalho toma como ponto de partida o modelo macrodinâmico de Richard M. Goodwin, apresentado no clássico artigo A Growth Cycle (1967). Neste modelo a interação entre distribuição de renda e acumulação de capital gera um ciclo de crescimento que oscila em torno de uma trajetória de crescimento equilibrado. O objetivo do presente trabalho é investigar a possibilidade de existência de ciclos goodwinianos com heterogeneidade de salários e de taxas de lucro. Essa análise é realizada considerando o processo de concorrência entre trabalhadores num ambiente de racionalidade limitada. Para formalizar o processo de concorrência entre trabalhadores foram utilizados dois recursos: (i) a alegoria das ilhas , que tem sido amplamente adotada na macroeconomia moderna, a fim de apreender situações de informação imperfeita; e (ii) os instrumentos analíticos desenvolvidos pela teoria dos jogos evolucionários aplicada a ambientes sociais. O modelo construído combina o modelo de Goodwin com uma formalização estilizada do fluxo de trabalho como um processo de imitação num ambiente de racionalidade limitada (dinâmica de replicação num contexto social). Neste modelo demonstra-se a possibilidade de o sistema econômico não convergir para um estado de equilíbrio de longo prazo e a possibilidade do sistema econômico convergir para um ciclo goodwiniano caracterizado por heterogeneidade de salários e de taxas de lucro.

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Este artigo visa apontar a importância historiográfica de interpretar e compreender de maneira ampla e exaustiva as imagens, os discursos e demais vestígios que nos permitam ter acesso às sociabilidades, representações, projetos e práticas vivenciadas pelos habitantes das cidades do Brasil caipira, que apresentaram transformações geradas pela modernidade, no limiar do XX, em decorrência da nova dinâmica capitalista gerada pelos efeitos da expansão da economia cafeeira nessa região.

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Esse artigo aborda a violência na sociedade capitalista e na escola, permitindo uma discussão sobre como ela é veiculada pelos meios de comunicação e pela maneira como os professores a enfrentam. Enfoca a necessidade da comunicação e aponta as dificuldades vivenciadas na construção do indivíduo, do aluno em particular, quando a escola e o professor não possuem clareza da importância da comunicação como forma de simbolização e representação que, em muitos casos, permitem que os atos violentos possam ser substituídos pela palavra. A escola é um lugar privilegiado para a palavra e denúncia de um problema social. Ao se desejar eliminar a violência, acaba-se por naturalizá-la, através das banalizações sofridas pelos meios de comunicação e de um Estado que legitima e violenta seus cidadãos em seus direitos básicos.

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Neste trabalho é mostrada a grande quantidade de material eletrondenso intercelular no epitélio folicular de P. microps. Aparentemente, o material é captado da circulação e enviado para o folículo por meio dos espaços intercelulares, acumulando-se nos espaços intercelulares médio-apicais do epitélio e no espaço perioocítico. A acumulação é iniciada no oócito primário e prossegue até a vitelogênese. A natureza química desse material é discutida.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Em suas obras, os filósofos da teoria crítica desenvolveram reflexões muito importantes acerca da sociedade capitalista do pós-guerra, apresentando um potencial pedagógico intrínseco, especialmente por meio dos conceitos adornianos de semicultura e indústria cultural. Este trabalho pretende utilizar tais conceitos para analisar criticamente o conteúdo editorial da revista Nova Escola, da editora Abril. Como esse é um periódico de grande circulação nas escolas públicas brasileiras, essa análise poderá esclarecer a intersecção entre educação e indústria cultural, reflexão que se faz urgente quando consideramos que essa relação atualmente é condicionada pelos imperativos do Estado mínimo neoliberal.