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O teor de N mineral do solo não é usado na recomendação de adubação nitrogenada para cultivos de grãos no Brasil, devido à sua elevada instabilidade por efeito dos fatores ambientais. Seu uso poderia melhorar a eficiência das adubações e reduzir os custos de produção. Foi feita uma análise dos teores de NH4+ e de NO3- do solo, até 15 cm de profundidade, no período da pré-semeadura e do rendimento de grãos em 61 ensaios de cevada, em 20 municípios, em três Regiões Fisiográficas do Rio Grande do Sul, de 2002 a 2005. Os rendimentos foram divididos em classes (muito baixo, baixo, médio, alto e muito alto), que foram relacionadas aos teores de N mineral, usando o modelo de regressão de Gompertz. O ajuste indicou dois marcos de N mineral delimitadores do rendimento relativo: 8 e 18 mg kg-1 de N no solo. Abaixo de 8 mg kg-1 de N houve predomínio de muito baixos rendimentos, evidenciando o efeito da baixa disponibilidade sobre a produtividade. Acima de 18 mg kg-1 de N, este nutriente não foi mais fator decisivo na formação do potencial produtivo, sendo indicativo de potencial produtivo muito alto. Esses valores poderão futuramente ser incorporados como base de um modelo de recomendação de adubação nitrogenada.
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O solo é um importante compartimento de C e exerce papel fundamental sobre a emissão de gases do efeito estufa e consequentes mudanças climáticas globais. Mudanças no uso e manejo do solo podem causar tanto efeito negativo como positivo no que se refere à emissão de gases de efeito estufa para a atmosfera. Entretanto, atualmente tem sido constatada a intensificação do aquecimento global, causado pelo aumento das emissões dos gases responsáveis pelo efeito estufa, oriundos principalmente da queima de combustíveis fósseis, do desmatamento e do uso inadequado do solo para agricultura. O uso e manejo inadequado do solo, além de contribuir para o efeito estufa, ainda traz problemas relacionados à sua sustentabilidade devido à degradação da matéria orgânica do solo, o que atinge negativamente os seus atributos físicos e químicos, bem como sua biodiversidade. Por outro lado, práticas adequadas de manejo, que visam à manutenção ou mesmo o acúmulo de C no sistema solo-planta, podem atenuar os efeitos do aquecimento global. Essas práticas de manejo podem ser: implementação de sistemas de plantio direto, recuperação de pastagens degradadas, implantação de sistemas integrados de cultivo, reflorestamento de áreas marginais, uso de espécies que tenham alta produção de biomassa, eliminação de queimadas, entre outras. O objetivo desta revisão foi avaliar algumas das principais fontes de gases do efeito estufa relacionadas à agricultura e mudança do uso da terra e, ainda, apresentar estratégias para mitigar tais emissões e aumentar o sequestro de C no sistema soloplanta, em três dos principais biomas do Brasil.
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Background: Most patients miss occasional doses of antihypertensives. The use of 'forgiving' drugs (i.e. drugs with duration of action longer than the 24-h dosing interval) may allow an adequate blood pressure (BP) reduction to be maintained despite missed doses. Aim:To quantify the effects of adherence level and duration of action on estimated mean systolic BP (SBP) reduction and cardiovascular disease (CVD) risk. Method:For 1250 patients, we simulated 256-day dosing histories with realistically distributed drug holidays based on a study of electronically monitored dosing records. Adherence was set to the desired level by altering the proportion of doses missed. Mean office SBP-lowering effect (aliskiren 300 mg, -14.1 mmHg; irbesartan 300 mg, -13.3; ramipril 10 mg, -10.1 mmHg) and the rate of SBP increase after stopping treatment (off-rate; aliskiren, 1.0 mmHg/day; irbesartan, 3.6 mmHg/day; ramipril, 4.0 mmHg/day) were taken from the results of a randomised, double-blind trial. SBP was averaged over time and patient to estimate mean reductions in SBP and 10-year CVD risk (Framingham risk equation, baseline absolute 10-year CVD risk: 27%). Results:Predicted reductions in SBP and CVD risk with aliskiren were larger and less affected by imperfect adherence than the reductions with irbesartan or ramipril. For aliskiren, reducing adherence from 90% to 60% led to a predicted rise in SBP of 1.0 mmHg and three additional CVD events per 1000 treated patients; larger predicted differences were observed for irbesartan (2.5 mmHg; 7.5 events/1000 treated patients) and ramipril (2.2 mmHg; 6.7 events/1000 treated patients). Conclusion:To offset the effects of imperfect adherence, a common challenge with antihypertensives, for better BP management it may be prudent to prescribe 'forgiving' drugs.