A inclusão social e digital de pessoas com limitação visual e o uso das tecnologias de informação e de comunicação na produção de páginas para a Internet

Este trabalho relata a atividade do acesso e do uso das tecnologias de informação e de comunicação (TICs), tendo como sujeito uma pessoa com necessidades educacionais especiais (PNEE) na produção de páginas para a Internet. A atividade permitiu a observação das barreiras e dificuldades enfrentadas e superadas, mediante o uso de ambiente de aprendizagem mediado por computador (AAMC). Foram utilizadas várias alternativas, formas de comunicação, tecnologias adequadas para a realização da atividade proposta, resultando em uma postura de compartilhamento no qual cada um tem muito para cooperar, para doar-se na busca de uma construção coletiva e na superação das limitações, sejam estas físicas e/ou tecnológicas. O artigo aponta que, com a educação e o uso das TICs, é possível promover a inclusão social e digital das PNEEs com limitação visual.

Capacitação de bibliotecários com limitação visual pela educação a distância em ambientes virtuais de aprendizagem

Este artigo ressalta a importância da capacitação de bibliotecários, profissionais da informação, por meio da educação aberta e a distância (EAD) mediada por computador, sendo estes videntes ou pessoas com necessidades educacionais especiais (PNEEs) com limitação visual. Apresenta o curso Bibliotec II, realizado pelo DCI/Fabico/UFRGS, ministrado para bibliotecários e com a participação de dois profissionais PNEEs com limitação visual. Aborda temas relacionados à biblioteca escolar, à educação, à acessibilidade e à inclusão social, digital e profissional das PNEEs, e o bibliotecário como educador, sendo um mediador, junto com os professores e os alunos, no uso das TICs, nos processos de interação, colaboração, cooperação em ambientes virtuais de aprendizagem (AVAs).

E-publishing development and changes in the scholarly communication system

New and alternative scientific publishing business models is a reality driven mostly by the information and communication technologies, by the movements towards the recovery of control of the scientific communication activities by the academic community, and by the open access approaches. The hybrid business model, mixing open and toll-access is a reality and they will probably co-exist with respective trade-offs. This essay discusses the changes driven by the epublishing and the impacts on the scholarly communication system stakeholders' interrelationships (publishers-researchers, publishers-libraries and publishers-users interrelationships), and the changes on the scientific publishing business models, followed by a discussion of possible evolving business models. Whatever the model which evolves and dominates, a huge cultural change in authors' and institutions publishing practices will be necessary in order to make the open access happen and to consolidate the right business models for the traditional publishers. External changes such as policies, rewarding systems and institutions mandates should also happen in order to sustain the whole changing scenario.

Assessing small non-zero perceptions of chance: The case of H1N1 (swine) flu risks

Feelings of invulnerability, seen in judgments of 0% risk, can reflect misunderstandings of risk and risk behaviors, suggesting increased need for risk communication. However, judgments of 0% risk may be given by individuals who feel invulnerable, and by individuals who are rounding from small non-zero probabilities. We examined the effect of allowing participants to give more precise responses in the 0-1% range on the validity of reported probability judgments. Participants assessed probabilities for getting H1N1 influenza and dying from it conditional on infection, using a 0-100% visual linear scale. Those responding in the 0-1% range received a follow-up question with more options in that range. This two-step procedure reduced the use of 0% and increased the resolution of responses in the 0-1% range. Moreover, revised probability responses improved predictions of attitudes and self-reported behaviors. Hence, our two-step procedure allows for more precise and more valid measurement of perceived invulnerability. [Authors]