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Although table tennis has a tradition lasting more than 100 years, relatively little is known about players' physiological requirements - especially during competition. In this review we discuss research studies that have led to our current understanding of how the body functions during table tennis training and competition and how this is altered by training. Match and practice analysis of the table tennis game indicates that during intense practice and competition it is predominantly the anaerobic alactic system that is called into play, while the endurance system is relied on to recovery the anaerobic stores used during such effort. It is thus important for coaches to keep in mind that, while the anaerobic alactic system is the most energetic system used during periods of exertion in a table tennis game, a strong capacity for endurance is what helps a player recover quicker for the following match and the next day of competition. This paper provides a review of specific studies that relate to competitive table tennis, and highlights the need for training and research programs tailored to table tennis. © Journal of Sports Science and Medicine.

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The exploitation of non-timber forest products is often considered a low-impact activity in tropical forests. However, assessments of the impacts of such activity are mostly focused on the harvested species and not on the plant community, thus limiting our understanding for establishing forest management recommendations. We investigated the consequences of Euterpe edulis palm heart harvesting on the seed rain in the Brazilian Atlantic rainforest. We compared the density of E. edulis individuals, as well as the density of E. edulis seeds, and the density, richness and functional composition of seed rain of the whole plant community, before and after palm heart harvesting in a 10 ha permanent plot. This assessment was carried out in preserved (typical old-growth Atlantic rainforest) and in disturbed (more open habitat dominated by the native bamboo Guadua tagoara) forest patches. Palm harvesting reduced the E. edulis population from 202.16 to 25.67 ind/ha and its seed rain density from 0.362 to 0.3 seeds/m2 and from 2.395 to 0.15 seeds/m2 in preserved and disturbed forest patches, respectively. Seed density of light-dependent climbers, pioneer trees, bamboo and animal-dispersed seeds increased after palm harvesting, especially in the disturbed forest patches, where palm harvesting was more intense and may have changed the light regime of the understory. On the other hand, species richness of the plant community declined by half. We observed a remarkable decline in the number of animal-dispersed species, especially for those with large seeds, suggesting that the activity of seed dispersers, including many species attracted by E. edulis fruits, was reduced. Therefore, harvesting of E. edulis palm heart may change the regeneration dynamics of the Atlantic rainforest, both due to shifts in forest structure, mediated by the removal of individuals from the forest canopy, and in community functioning, mediated by the interference on the activity of seed dispersers. © 2013 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Between 2008 and 2011, the United Nations Economic Commission for Latin America and the Caribbean (ECLAC) worked on a project to assess the economic impact of climate change in the Caribbean. The overall aim is to prepare the Caribbean region to better respond to climate change, while fostering a regional approach to reducing carbon emissions by 2050. This study updates the report on the impact of climate change on the macroeconomy at the regional level and will focus on 9 countries: Aruba, the Bahamas, Barbados, Curacao, the Dominican Republic, Montserrat, Jamaica, Saint Lucia and Trinidad and Tobago.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Este trabalho utilizou os dados de precipitação do período de janeiro de 2000 a setembro de 2007 da torre micrometeorológica localizada na Estação Científica Ferreira Pena (ECFP) em Caxiuanã e foram comparados com o algoritmo 3B42 que combina dados de satélites no canal de microoondas para ajustar aqueles do canal infravermelho. Adicionalmente foi feita uma análise da distribuição temporal e espacial da precipitação na Amazônia Oriental utilizando os dados de cinco algoritmos estimadores de precipitação: O Geostationary Environmental SalellitePrecipitation lndex (GPI); o 3B42; 3A12 e 3A25 que são os algoritmos provenientes dos sensores de microondas e do radar meteorológico à bordo do satélite Tropical Rainfall MeasuringMission (TRMM); e o Global Precipitation Climatology Center (GPCC) de janeiro de 1998 a dezembro de 2007. A comparação entre o algoritmo 3B42 com os dados do pluviógrafo da torre mostrou que o estimador 3B42 superestima a precipitação em relação aos dados da torre para todo o período de estudo. Os períodos mais chuvosos foram os trimestres de março-abril-maio (MAM) e dezembro-janeiro-feveireiro (DJF) e os períodos menos chuvosos foram setembro-outubro-novembro (SON) e junho-julho-agosto (JJA). Esta sazonalidade da precipitação se apresenta principalmente devido à influência da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), que contribui de maneira apreciável para a modulação da estação chuvosa na região. A comparação trimestral entre o algoritmo 3B42 e pluviógrafo da torre, mostra que o algoritmo 3B42 superestimou (subestimou) a precipitação em relação ao pluviógrafo em MAM e JJA (DJF e SON); e DJF é o trimestre que apresenta as estimativas de precipitação com valores mais aproximados a precipitação medida na torre micrometeorológica de Caxiuanã. Na média mensal o 3B42 subestima a precipitação de outubro a janeiro e superestima em relação as dados medidos na torre, de março a agosto. O algoritmo3B42 superestimou (subestimou) a precipitação noturna (matutina e vespertina) do ciclo diurno em relação ao pluviógrafo da torre, nas vizinhanças de Caxiuanã. No entanto ambos estimadores mostraram que em média o horário de maior precipitação é por volta das 1800hora local (HL). Além disso, as análises do ciclo diurno médio sazonal indicam que em DJF nos horários de 0900 HL, 1500 HL e 1800HL têm os valores de precipitação estimada pelo algoritmo3B42 mais aproximados aos valores da precipitação medida pontualmente em Caxiuanã. Os meses de novembro a fevereiro têm um máximo principal de precipitação no período vespertino, tanto na torre como no algoritmo 3B42. No período de maio à julho o horário os máximos diurnos de precipitação passam do período da tarde para os da noite e madrugada,modificando o ciclo diurno em comparação aos demais meses. A comparação entre os cinco algoritmos na Amazônia Oriental mostrou diferentes comportamentos entre os estimadores. O algoritmo GPI subestimou s precipitação em relação aos demais algoritmos na região costeira do Amapá e Guiana Francesa e superestimou na região central da Amazônia. Tanto o algoritmo 3A12 quanto o 3A25 apresentaram menor precipitação que os demais algoritmos. O algoritmo 3842, por ser uma combinação de várias estimativas baseadas no canal de microondas e infravermelho, apresenta padrões semelhantes a Figueroa e Nobre (1990). No entanto, o GPCC mostra menos detalhes na distribuição espacial de precipitação nos lugares onde não há pluviômetros como, por exemplo, no Noroeste do Pará. As diferenças entre os algoritmos aqui considerados podem estar relacionados com as características de cada algoritmo e/ou a metodologia empregada. As comparações pontuais de precipitação de um pluviômetro com a média numa área com dados provenientes de satélites podem ser a explicação para as diferenças entre os estimadores nos trimestres ou ciclo diurno. No entanto não se descartam que essas diferenças sejam devidas à diferente natureza da precipitação entre as subregiões, assim como a existência de diferentes sistemas que modulam o ciclo diurno da precipitação na Amazônia Oriental.