998 resultados para 36-328B


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Trägerband: 'Polem. 295' oder 'Ref. Luther 796'; Vorbesitzer: Dominikanerkloster Frankfurt am Main

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Trägerband: 'Antoninus Florentinus: Summa 3. Straßburg 1496'

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Trägerband: Inc. fol. 237; Vorbesitzer: Bartholomaeusstift Frankfurt am Main

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Trägerband: 'L. L. 12. N.7'; Vorbesitzer: Frater Johannes Münzenberger; Karmeliterkloster Frankfurt am Main

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Na história da humanidade, a realidade de conflitos e de guerras entre povos vizinhos têm sido comum. O que mais assusta é o fato que, o discurso religioso, ao invés de desencorajar tais realidades pode incentivar e justificar os projetos de poder dessas nações. O estudo da Bíblia Hebraica pode lançar luzes para o entendimento das realidades de conflito entre nações e para o papel do discurso religioso nestes. Para isto, essa pesquisa propôs-se a estudar narrativas que abordam a origem e o desenvolvimento de rivalidades e de conflitos internacionais. Especialmente, estudou as narrativas familiares e os oráculos proféticos que abordaram a rivalidade, os conflitos e o ódio entre Israel/Judá e Edom para propor uma releitura capaz de encorajar projetos de paz. Os exercícios exegéticos nas narrativas familiares (Gn 35-36) e nos oráculos proféticos contra Edom (nas coleções de oráculos contra as nações, no livro de Obadias, e em perícopes de Is 63,1-6 e de Ml 1,2-5) abordaram o material literário da Bíblia Hebraica para investigar sobre a origem e o desenvolvimento dos conflitos entre Israel/Judá e Edom. Especial atenção foi dada ao estudo da construção histórica do ódio e o papel da literatura religiosa no crescente desenvolvimento das rivalidades, animosidades e conflitos. O primeiro capítulo estudou a saga de Isaque como documento histórico e teológico que abordou a origem familiar da rivalidade entre os irmãos gêmeos, com diferenças significativas na construção de suas vidas e identidades. O segundo capítulo estudou, na literatura profética, os Oráculos contra as Nações e, mais especificamente, os oráculos contra Edom. Nesta fase estudou a importância desse gênero literário na construção de uma teologia mais universal que atribuía a Deus o controle da história, visando maior cuidado com Israel. O terceiro capítulo também avaliou outro material profético que abordou o conflito e, até mesmo, o ódio divino contra os edomitas (Is 63,1-6 e Ml 1,2-5). Nestes, percebeu-se o acirramento dos conflitos e a construção de um discurso religioso mais animoso contra Edom. Os estudos nas narrativas de rivalidade e de conflitos entre Israel/Judá e Edom na Bíblia Hebraica procuraram destacar, na dinâmica história de conflitos, as esperanças de paz para as relações internacionais. Sobretudo, propôs reler esses textos para a construção de um discurso religioso-teológico que estimule a tolerância e a ética da paz.

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A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade.A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa dessas mulheres definiu um espaço: do poder sagrado e místico que corroborava com suas necessidades e definiam sua teologia.(AU)

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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.

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Adiponectin is an abundantly circulating adipokine, orchestrating its effects through two 7-transmembrane receptors (AdipoR1 and AdipoR2). Steroidogenesis is regulated by a variety of neuropeptides and adipokines. Earlier studies have reported adipokine mediated steroid production. A key rate-limiting step in steroidogenesis is cholesterol transportation across the mitochondrial membrane by steroidogenic acute regulatory protein (StAR). Several signalling pathways regulate StAR expression. The actions of adiponectin and its role in human adrenocortical steroid biosynthesis are not fully understood. The aim of this study was to investigate the effects of adiponectin on StAR protein expression, steroidogenic genes, and cortisol production and to dissect the signalling cascades involved in the activation of StAR expression. Using qRT-PCR, Western blot analysis and ELISA, we have demonstrated that stimulation of human adrenocortical H295R cells with adiponectin results in increased cortisol secretion. This effect is accompanied by increased expression of key steroidogenic pathway genes including StAR protein expression via ERK1/2 and AMPK-dependent pathways. This has implications for our understanding of adiponectin receptor activation and peripheral steroidogenesis. Finally, our study aims to emphasise the key role of adipokines in the integration of metabolic activity and energy balance partly via the regulation of adrenal steroid production.

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In previous Statnotes, many of the statistical tests described rely on the assumption that the data are a random sample from a normal or Gaussian distribution. These include most of the tests in common usage such as the ‘t’ test ), the various types of analysis of variance (ANOVA), and Pearson’s correlation coefficient (‘r’) . In microbiology research, however, not all variables can be assumed to follow a normal distribution. Yeast populations, for example, are a notable feature of freshwater habitats, representatives of over 100 genera having been recorded . Most common are the ‘red yeasts’ such as Rhodotorula, Rhodosporidium, and Sporobolomyces and ‘black yeasts’ such as Aurobasidium pelculans, together with species of Candida. Despite the abundance of genera and species, the overall density of an individual species in freshwater is likely to be low and hence, samples taken from such a population will contain very low numbers of cells. A rare organism living in an aquatic environment may be distributed more or less at random in a volume of water and therefore, samples taken from such an environment may result in counts which are more likely to be distributed according to the Poisson than the normal distribution. The Poisson distribution was named after the French mathematician Siméon Poisson (1781-1840) and has many applications in biology, especially in describing rare or randomly distributed events, e.g., the number of mutations in a given sequence of DNA after exposure to a fixed amount of radiation or the number of cells infected by a virus given a fixed level of exposure. This Statnote describes how to fit the Poisson distribution to counts of yeast cells in samples taken from a freshwater lake.

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Introduction - Monocytes, with 3 different subsets, are implicated in the initiation and progression of the atherosclerotic plaque contributing to plaque instability and rupture. Mon1 are the “classical” monocytes with inflammatory action, whilst Mon3 are considered reparative with fibroblast deposition ability. The function of the newly described Mon2 subset is yet to be fully described. In PCI era, fewer patients have globally reduced left ventricular ejection fraction post infarction, hence the importance of studying regional wall motion abnormalities and deformation at segmental levels using longitudinal strain. Little is known of the role for the 3 monocyte subpopulations in determining global strain in ST elevation myocardial infarction patients (STEMI). Conclusion In patients with normal or mildly impaired EF post infarction, higher counts of Mon1 and Mon2 are correlated with GLS within 7 days and at 6 months of remodelling post infarction. Adverse clinical outcomes in patients with reduced convalescent GLS were predicted with Mon1 and Mon2 suggestive of an inflammatory role for the newly identified Mon2 subpopulation. These results imply an important role for monocytes in myocardial healing when assessed by subclinical ventricular function indices. Methodology - STEMI patients (n = 101, mean age 64 ± 13 years; 69% male) treated with percutaneous revascularisation were recruited within 24 h post-infarction. Peripheral blood monocyte subpopulations were enumerated and characterised using flow cytometry after staining for CD14, CD16 and CCR2. Phenotypically, monocyte subpopulations are defined as: CD14++CD16-CCR2+ (Mon1), CD14++CD16+CCR2+ (Mon2) and CD14+CD16++CCR2- (Mon3). Phagocytic activity of monocytes was measured using flow cytometry and Ecoli commercial kit. Transthoracic 2D echocardiography was performed within 7 days and at 6 months post infarct to assess global longitudinal strain (GLS) via speckle tracking. MACE was defined as recurrent acute coronary syndrome and death. Results - STEMI patients with EF ≥50% by Simpson’s biplane (n = 52) had GLS assessed. Using multivariate regression analysis higher counts of Mon1 and Mon 2 and phagocytic activity of Mon2 were significantly associated with GLS (after adjusting for age, time to hospital presentation, and peak troponin levels) (Table 1). At 6 months, the convalescent GLS remained associated with higher counts of Mon1, Mon 2. At one year follow up, using multivariate Cox regression analysis, Mon1 and Mon2 counts were an independent predictor of MACE in patients with a reduced GLS (n = 21)