974 resultados para 3-3-1 model
Resumo:
We consider a (3+1)-dimensional local field theory defined on the sphere S-2. The model possesses exact soliton solutions with nontrivial Hopf topological charges and an infinite number of local conserved currents. We show that the Poisson bracket algebra of the corresponding charges is isomorphic to that of the area-preserving diffeomorphisms of the sphere S-2. We also show that the conserved currents under consideration are the Noether currents associated to the invariance of the Lagrangian under that infinite group of diffeomorphisms. We indicate possible generalizations of the model.
Resumo:
The zero curvature representation for two-dimensional integrable models is generalized to spacetimes of dimension d + 1 by the introduction of a d-form connection. The new generalized zero curvature conditions can be used to represent the equations of motion of some relativistic invariant field theories of physical interest in 2 + 1 dimensions (BF theories, Chern-Simons, 2 + 1 gravity and the CP1 model) and 3 + 1 dimensions (self-dual Yang-Mills theory and the Bogomolny equations). Our approach leads to new methods of constructing conserved currents and solutions. In a submodel of the 2 + 1-dimensional CP1 model, we explicitly construct an infinite number of previously unknown non-trivial conserved currents. For each positive integer spin representation of sl(2) we construct 2j + 1 conserved currents leading to 2j + 1 Lorentz scalar charges. (C) 1998 Elsevier B.V. B.V.
Resumo:
We report the observation of the X(3872) in the J/psipi(+)pi(-) channel, with J/psi decaying to mu(+)mu(-), in p (p) over bar collisions at roots=1.96 TeV. Using approximately 230 pb(-1) of data collected with the Run II D0 detector, we observe 522+/-100 X(3872) candidates. The mass difference between the X(3872) state and the J/psi is measured to be 774.9+/-3.1(stat)+/-3.0(syst) MeV/c(2). We have investigated the production and decay characteristics of the X(3872) and find them to be similar to those of the psi(2S) state.
Resumo:
We consider a real Lagrangian off-critical submodel describing the soliton sector of the so-called conformal affine sl(3)((1)) Toda model coupled to matter fields. The theory is treated as a constrained system in the context of Faddeev-Jackiw and the symplectic schemes. We exhibit the parent Lagrangian nature of the model from which generalizations of the sine-Gordon (GSG) or the massive Thirring (GMT) models are derivable. The dual description of the model is further emphasized by providing the relationships between bilinears of GMT spinors and relevant expressions of the GSG fields. In this way we exhibit the strong/weak coupling phases and the (generalized) soliton/particle correspondences of the model. The sl(n)((1)) case is also outlined. (C) 2002 American Institute of Physics.
Resumo:
We construct static and time-dependent exact soliton solutions with nontrivial Hopf topological charge for a field theory in 3 + 1 dimensions with the target space being the two dimensional sphere S(2). The model considered is a reduction of the so-called extended Skyrme-Faddeev theory by the removal of the quadratic term in derivatives of the fields. The solutions are constructed using an ansatz based on the conformal and target space symmetries. The solutions are said self-dual because they solve first order differential equations which together with some conditions on the coupling constants, imply the second order equations of motion. The solutions belong to a sub-sector of the theory with an infinite number of local conserved currents. The equation for the profile function of the ansatz corresponds to the Bogomolny equation for the sine-Gordon model.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
A Bacia de Santos é uma bacia de margem passiva gerada durante o Neocomiano, associado com o evento de ruptura do Supercontinente de Gondwana. A espessura da seção sedimentar pode alcançar 15 km, incluindo a seqüência rifte, e foi depositada sobre uma crosta afinada cuja espessura original era de cerca de 35 km. Foi realizada uma modelagem crustal em 8 linhas, aproximadamente perpendiculares ao mergulho deposicional da bacia, objetivando o reconhecimento da geometria da fase rifte e a estimativa do estiramento crustal. Foram utilizados durante a modelagem quatro horizontes sísmicos em profundidade, mapas magnético e gravimétrico além de dados da profundidade do embasamento magnético. Foi reconhecido um pronunciado estiramento crustal em toda a bacia (fatores de estiramento crustal variando entre 1.2 e 3.1), evidenciando ampla acomodação da deformação. Os resultados da modelagem necessitaram, ainda, de espessas e contínuas camadas de rochas vulcânicas para ajuste do modelo. Estas cunhas de rochas vulcânicas, limitadas lateralmente por falhas normais, são feições comuns em bacias rifte. Os resultados da modelagem foram confrontados com dados da profundidade do embasamento magnético, obtidos anteriormente, e evidenciaram forte correlação, sobretudo nas áreas rasas da bacia.
Resumo:
Materiais restauradores que liberam íons flúor e/ou promovem adesão à estrutura dental têm sido relacionados com a inibição do desenvolvimento de lesões de cárie adjacentes às restaurações. A hipótese testada neste estudo foi a de que o uso de resina composta/sistema adesivo tem efeito cariostático semelhante a um material adesivo que libera íons flúor - cimento de ionômero de vidro - sobre a superfície radicular adjacente às restaurações. Foram utilizadas 20 raízes de terceiros molares humanos extraídos, embutidas em resina de poliestireno e planificadas. Cavidades padronizadas foram preparadas e restauradas aleatoriamente com (a) Chelon-Fil (Espe) ou (b) Z100/SingleBond (3M). Valores iniciais (KHNi) de microdureza superficial Knoop da dentina foram obtidos a 100, 200 e 300 mim da margem oclusal das restaurações. Uma área de 2,0 mm ao redor da restauração foi delimitada e submetida à indução de cárie artificial. Obtiveram-se, então, os valores finais (KHNf) de microdureza, nas mesmas condições e localizações da leitura inicial. As diferenças entre KHNi e KHNf foram consideradas para a análise estatística. As medianas de KHNi - KHNf nas distâncias de 100, 200 e 300 mim foram para (a): -3,8; -0,3; -1,0; e para (b): 3,3; 2,5; 1,7. O teste de Kruskal-Wallis não evidenciou diferença significativa entre as distâncias dentro de cada grupo. Às distâncias de 200 e 300 mim, não houve diferença significativa entre os materiais avaliados. À distância de 100 mim, (a) diferiu significativamente de (b) (p < 0,05). Sob as condições deste estudo, o cimento de ionômero de vidro apresentou maior potencial cariostático que a resina composta com sistema adesivo dentinário.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor pós-operatória continua sendo uma das principais complicações pós-operatórias e motivo de desconforto, principalmente em crianças. O objetivo deste estudo foi avaliar o uso de analgésicos desde o término da cirurgia até a alta da sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), como medida terapêutica ou profilática, para crianças com menos de 1 ano de idade. MÉTODO: Utilizando o banco de dados do Departamento de Anestesiologia, foi realizada análise retrospectiva, envolvendo o período de janeiro de 2000 a abril de 2001, das anestesias de crianças menores que 1 ano de idade submetidas a procedimentos cirúrgicos diversos, avaliando aspectos relacionados à analgesia pós-operatória. RESULTADOS: No período do estudo, foram anestesiadas 402 crianças menores que 1 ano, sendo que 194 (48,2%) não receberam analgésicos e 208 (51,8%) receberam. Com relação ao uso ou não de analgésicos, foi observado o que se segue: Sem analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 68/99; entre 1 e 6 meses, 53/126; entre 6 meses e 1 ano, 73/177. (2) Peso: 6,7 ± 3,1 kg (3). Sexo: masculino, 106/240; feminino, 88/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 69/187; ASA II, 56/113; ASA III, 46/79; ASA IV, 23/23. (5) Anestesia peridural sacral: 3/4. (6) Tempo de anestesia: 106 ± 32 minutos. (7) Encaminhamento para unidade de terapia intensiva (UTI): 93/119. Uso de analgésicos: (1) Idade: até 1 mês, 31/99; entre 1 e 6 meses, 73/126; entre 6 meses e 1 ano, 104/177. (2) Peso: 9 ± 2,3 kg. (3) Sexo: masculino, 134/240; feminino, 74/162. (4) Estado físico ASA: ASA I, 118/187; ASA II, 57/113; ASA III, 33/79; ASA IV, 0/23. (5) Anestesia peridural sacral: 1/4. (6) Tempo de anestesia: 130 ± 38 minutos. (7) Encaminhamento para UTI: 26/119. Os fármacos empregados para promover analgesia foram: dipirona (60,6%), dipirona + tramadol (25,5%), dipirona + nalbufina (5,3%), tramadol (3,8%), nalbufina (3,8%), meperidina (0,5%) e fentanil (0,5%). CONCLUSÕES: Utilizar analgésicos em crianças desde o término da cirurgia até a alta da SRPA não foi habitual, principalmente nas crianças menores e mais graves e em procedimentos cirúrgicos mais rápidos. O uso de dipirona, isoladamente, ou a associação dipirona/tramadol, foram as drogas analgésicas mais freqüentemente empregadas.
Resumo:
TEMA: desenvolvimento da narrativa oral. OBJETIVO: verificar o tempo de narrativa e de pausa, o número de palavras e de intervenções do interlocutor em narrativas orais de crianças com desenvolvimento típico. MÉTODO: participaram do estudo 31 crianças divididas em quatro grupos etários: GI (3:1 a 4:0 anos), GII (4:1 a 5:0 anos), GIII (5:1 a 6:0 anos) e GIV (6:1 a 7:0 anos). Amostras de narrativa espontânea e narrativa com livro sem palavras foram coletadas em vídeo, transcritas e analisadas estatisticamente por meio de teste exato de Fisher (não-paramétrico) e modelo de regressão linear com efeitos mistos. RESULTADOS: os valores de tempo de pausa, tempo de narrativa, e o número de palavras no contexto de livro foram significativamente maiores em relação à narrativa espontânea (p-valor < 0,01). Quanto ao número de intervenções, houve correlação (p-valor = 0,03) entre idade e intervenção no contexto de livro com diminuição da intervenção na media que aumentou a idade. CONCLUSÃO: as crianças apresentaram uma narrativa mais extensa no contexto de relato com livro sem palavras em relação ao contexto de narrativa espontânea, porém, sem diferenças significativas entre as idades. O estudo permitiu ainda concluir que a participação do interlocutor faz-se menos necessária conforme aumenta a idade do narrador.
Resumo:
OBJETIVO: Verificar se a exposição ocupacional ao ruído é fator de risco relevante para acidentes do trabalho. MÉTODOS: Estudo de caso-controle de base populacional. Os dados foram coletados entre 16/5/2002 e 15/10/2002, na cidade de Botucatu, Estado de São Paulo. Os casos foram definidos como trabalhadores que sofreram acidentes ocupacionais típicos nos últimos 90 dias, identificados por intermédio de amostragem aleatória sistemática de domicílios residenciais. Os controles foram trabalhadores não acidentados, aleatoriamente alocados a partir da mesma população que originou os casos, emparelhados na razão 3:1 segundo sexo, faixa etária e setor censitário de moradia. Ajustou-se um modelo de regressão logística múltipla, tendo como variável independente a exposição ocupacional ao ruído, controlada por covariáveis de interesse. RESULTADOS: Foram analisados 94 casos e 282 controles. Ajustando-se um modelo de regressão logística condicional múltipla observou-se que trabalhar sempre e às vezes exposto a ruído intenso associou-se a um risco relativo de acidentar-se de 5,0 (IC 95%: 2,8-8,7; p<0,001) e 3,7 (IC 95%: 1,8-7,4; p=0,0003), respectivamente, tendo como referência trabalhar não exposto a ruído, controlado para diversas covariáveis. CONCLUSÕES: Com base nos resultados encontrados, justifica-se o investimento em programas de conservação auditiva particularmente voltados para o controle da emissão de ruídos na fonte. Essas medidas objetivam não apenas a manutenção da saúde auditiva, mas também a diminuição da acidentabilidade dos trabalhadores.
Resumo:
Whole rock Pb isotope data can be used to determine the provenance of different blocks within the Rodinia supercontinent, providing a test for paleogeographic reconstructions. Calculated isotopic values for the source region of the Grenville-deformed SW Amazon craton (Rondonia, Brazil), anchored by published U-Pb zircon ages, are compared to those from the Grenville belt of North America and Grenvillian basement inliers in the southern Appalachians. Both the SW Amazon craton and the allochthonous Blue Ridge/Mars Hill terrane are defined by a similar Pb isotopic signature, indicating derivation from an ancient source region with an elevated U/Pb ratio. In contrast, the Grenville Province of Laurentia (extending from Labrador to the Llano Uplift of Texas) is characterized by a source region with a distinctly lower, time-integrated U/Pb ratio. Published U-Pb zircon ages (ca. 1.8 Ga) and Nd model ages (1.4-2.2 Ga) for the Blue Ridge/Mars Hill terrane also suggest an ancient provenance very different from the rest of the adjacent Grenville belt, which is dominated by juvenile 1.3-1.5 Ga rocks. The presence of mature continental material in rocks older than 1.15 Ga in the Blue Ridge/ Mars Hill terrane is consistent with characteristics of basement rocks from the SW Amazon craton. High-grade metamorphism of the Blue Ridge/Mars Hill basement resulted in purging of U, consistent with observations of the rest of the North American Grenville province. In contrast, the Grenvillian metamorphic history of the Amazon appears to have been much more heterogeneous, with both U enrichment and U depletion recorded locally. We propose that the Blue Ridge/ Mars Hill portion of the Appalachian basement is of Amazonian provenance and was transferred to Laurentia during Grenvillian orogenesis after similar to1.15 Ga. The presence of these Amazonian rocks in southeastern Laurentia records the northward passage of the Amazon craton along the Laurentian margin, following the original collision with southernmost Laurentia at ca. 1.2 Ga. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Background the Test-mate kit determines acetylcholinesterase (AChE, EC 3.1.1.7) and hemoglobin content of a drop of blood, displaying enzyme activities normalized to 25degreesC. Previous models produced inconsistent results at different temperatures. This report focuses on the current model, ChE 400, and two instruments of a previous OP model.Methods AChE activities were determined by the Ellman assay, using the three kits and a 96-well microplate reader Temperatures ranged from 10 to 37degreesC. Fetal bovine serum was the source of AChE.Results Normalized activities decreased below 20degreesC in the ChE model and below 25 C in the OP models. Activities of the same serum sample differed between the three Test-mate kits, ranging from 1.03 to 1.49 mumoles/min/ml. Percent errors were greater than with the microplate reader at all temperatures.Conclusions Neither we nor the manufacturer recommend the current Test-mate model for fieldwork. Nevertheless, there have been field measurements with Test-Mate kits, and we recommend that an enzyme activity standard be run in parallel with their use. (C) 2002 Wiley-Liss, Inc.