982 resultados para --1807-1882.--Song of Hiawatha
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Some volumes have title: The Cambridge Bible for schools.
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
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Vocal mimicry provides a unique system for investigating song learning and cultural evolution in birds. Male lyrebirds produce complex vocal displays that include extensive and accurate mimicry of many other bird species. We recorded and analysed the songs of the Albert's lyrebird (Menura alberti) and its most commonly imitated model species, the satin bowerbird (Ptilonorhynchus violaceus), at six sites in southeast Queensland, Australia. We show that each population of lyrebirds faithfully reproduces the song of the local population of bowerbirds. Within a population, lyrebirds show less variation in song structure than the available variation in the songs of the models. These results provide the first quantitative evidence for dialect matching in the songs of two species that have no direct ecological relationship.
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A identidade do Servo de YHWH sempre foi um grande desafio para a pesquisa bíblica. Quem seria esse Servo? Não se pretende saber historicamente quem foi o Servo de YHWH, pois isso é uma tarefa impossível. Pretende-se levantar algumas pistas a partir do contexto histórico e do próprio texto do Dêutero-Isaías que permita pensar na possibilidade de que uma comunidade exilada na Babilônia fosse chamada de Servo e destinada por YHWH para tal missão. Na perícope de Is 42,1-9, YHWH convoca o Servo para uma missão bem específica: fazer sair o direito para as nações. Esse direito que o Servo fará sair às nações é o direito de YHWH que se manifesta na libertação concreta de todos os encarcerados. O Servo com suas posturas silenciosas e proféticas, com sua prática solidária aos sofredores e com sua tenacidade, levará adiante esse projeto de libertação. Por meio dos procedimentos exegéticos e com referencial teórico de diferentes autores que já pesquisaram sobre esse tema, pretende-se investigar a possibilidade de que neste cântico do Servo de YHWH possa nascer uma Teologia do Servo que está em profunda sintonia com o Ser do próprio YHWH. Desta maneira, YHWH - Servo carregam um mesmo projeto concreto de libertação que tem como fundamento o direito e a justiça. Surge, então, no meio do povo sofrido, um novo modelo de liderança política.
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Esta dissertação tem por objeto analisar os textos do livro do Apocalipse capítulos 4 e 5. As fontes de pesquisa pertencem às tradições do Misticismo Judaico. Esta linha, hoje ecoa em estudos do misticismo apocalíptico e do êxtase visionário relativo ao contexto do judaísmo e cristianismo primitivos, em autores tais como: Christopher Rowland, Alan Segal, C. R. A. Morray-Jones e John Ashton, John Collins, Adella Collins, Jonas Machado, Paulo A. S. Nogueira, Carol Newsom, David E. Aune, Philip Alexander, Crispin H.T. Fletcher-Louis, Florentino García Martínez dentre outros; sendo que, estes autores se alinham aos resultados das pesquisas iniciais de Gershom Scholem sobre o Misticismo Judaico, e aos desenvolvimentos mais recentes neste âmbito. Nogueira1 menciona que foi Scholem quem realmente usou este misticismo para produzir a chave das histórias de ascensão celestial presentes nos apocalipses dos últimos dois séculos a.C. e dos primeiros dois séculos d.C. Foi Scholem, na verdade, quem iniciou a discussão acadêmica dos místicos judaicos em seu livro Major Trends in Jewish Myticism - Principais Tendências no Misticismo Judaico em 1941. Corroborando com a tradição destes estudos se encontram as descobertas dos manuscritos de Qumran, como a dos Cânticos do Sacrifício Sabático, uma composição de treze cânticos, também chamada de liturgia angélica, e que tem contribuído para o desenvolvimento das pesquisas, bem como sustentado os argumentos de Scholem. Dentre os manuscritos de Qumran há um fragmento de hinos denominado 4Q405, que trouxe ao conhecimento a terminologia Merkaváh, em que anjos louvam a imagem do Trono da Carruagem citado no primeiro capítulo do livro de Ezequiel. Identificou-se nestes o sincretismo da comunidade de Qumran acerca do canto dos anjos com outras ideias sobre os deveres dos mesmos, sendo uma característica comum às tradições da Ma asseh Merkaváh - (Trabalhos do Divino Trono/Carruagem). 1 NOGUEIRA, Sebastiana M. Silva. 2 Coríntios 12 e o Misticismo Judaico (Os Quatro que Entraram no Pardes). Oracula, 2012 p.04. Assim, a pesquisa segue os pressupostos de Rowland2, de que os textos do Apocalipse 4 e 5 possuem em sua narrativa uma semelhança básica com a liturgia descrita nas tradições do misticismo apocalíptico do judaísmo no I século, bem como em textos de Qumran, principalmente no fragmento 4Q405. Conforme Nogueira3 Ezequiel capítulo 1 é considerado chave desta tradição mística do judaísmo, sendo, também um elemento central do Apocalipse de João, o principal visionário do cristianismo. Assim, a pesquisa inclui a aproximação dos textos considerados fundantes, sendo: (Isaías 6; Ezequiel 1; Daniel 7; I Enoque 14), junto aos textos de Qumran, como o complexo dos 13 Cânticos Sábaticos relacionados ao culto no santuário celestial. A apocalíptica pode ser assim compreendida como um tipo de literatura mística, cujas imagens se conjecturam nos escritos que, por meio da ascensão do visionário aos céus e a contemplação do trono de Deus, descortinam uma determinada tradição do judaísmo antigo. Desta forma podemos também interpretar os capítulos 4 e 5 do Apocalipse como texto místico, de conteúdos similares aos dos textos apocalípticos judaicos, e talvez até com um tipo de experiência religiosa análoga.
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Esta dissertação tem por objeto analisar os textos do livro do Apocalipse capítulos 4 e 5. As fontes de pesquisa pertencem às tradições do Misticismo Judaico. Esta linha, hoje ecoa em estudos do misticismo apocalíptico e do êxtase visionário relativo ao contexto do judaísmo e cristianismo primitivos, em autores tais como: Christopher Rowland, Alan Segal, C. R. A. Morray-Jones e John Ashton, John Collins, Adella Collins, Jonas Machado, Paulo A. S. Nogueira, Carol Newsom, David E. Aune, Philip Alexander, Crispin H.T. Fletcher-Louis, Florentino García Martínez dentre outros; sendo que, estes autores se alinham aos resultados das pesquisas iniciais de Gershom Scholem sobre o Misticismo Judaico, e aos desenvolvimentos mais recentes neste âmbito. Nogueira1 menciona que foi Scholem quem realmente usou este misticismo para produzir a chave das histórias de ascensão celestial presentes nos apocalipses dos últimos dois séculos a.C. e dos primeiros dois séculos d.C. Foi Scholem, na verdade, quem iniciou a discussão acadêmica dos místicos judaicos em seu livro Major Trends in Jewish Myticism - Principais Tendências no Misticismo Judaico em 1941. Corroborando com a tradição destes estudos se encontram as descobertas dos manuscritos de Qumran, como a dos Cânticos do Sacrifício Sabático, uma composição de treze cânticos, também chamada de liturgia angélica, e que tem contribuído para o desenvolvimento das pesquisas, bem como sustentado os argumentos de Scholem. Dentre os manuscritos de Qumran há um fragmento de hinos denominado 4Q405, que trouxe ao conhecimento a terminologia Merkaváh, em que anjos louvam a imagem do Trono da Carruagem citado no primeiro capítulo do livro de Ezequiel. Identificou-se nestes o sincretismo da comunidade de Qumran acerca do canto dos anjos com outras ideias sobre os deveres dos mesmos, sendo uma característica comum às tradições da Maasseh Merkaváh Trabalhos do Divino Trono/CarruagemAssim, a pesquisa segue os pressupostos de Rowland2, de que os textos do Apocalipse 4 e 5 possuem em sua narrativa uma semelhança básica com a liturgia descrita nas tradições do misticismo apocalíptico do judaísmo no I século, bem como em textos de Qumran, principalmente no fragmento 4Q405. Conforme Nogueira3 Ezequiel capítulo 1 é considerado chave desta tradição mística do judaísmo, sendo, também um elemento central do Apocalipse de João, o principal visionário do cristianismo. Assim, a pesquisa inclui a aproximação dos textos considerados fundantes, sendo: (Isaías 6; Ezequiel 1; Daniel 7; I Enoque 14), junto aos textos de Qumran, como o complexo dos 13 Cânticos Sábaticos relacionados ao culto no santuário celestial. A apocalíptica pode ser assim compreendida como um tipo de literatura mística, cujas imagens se conjecturam nos escritos que, por meio da ascensão do visionário aos céus e a contemplação do trono de Deus, descortinam uma determinada tradição do judaísmo antigo. Desta forma podemos também interpretar os capítulos 4 e 5 do Apocalipse como texto místico, de conteúdos similares aos dos textos apocalípticos judaicos, e talvez até com um tipo de experiência religiosa análoga.
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O presente trabalho tem como objetivo propor um estudo do cântico do escravo de Javé em Isaías 42,1- 4. Javé apresenta uma nova liderança, com um novo jeito de pensar e de agir para reconstruir um mundo novo baseado no direito e na solidariedade. É uma tarefa desafiadora para mim e ao mesmo tempo uma alegria em poder compartilhar com os meus amigos o conteúdo de um texto do Antigo Testamento. Afinal, o cântico do escravo de Javé é uma fonte inesgotável de sabedoria. Saciou o povo judaíta exilado a de dois mil e quinhentos anos atrás e continua jorrando água viva até em nossos dias matando a sede de todos aqueles e aquelas que lutam pela justiça. Os versos escolhidos são frutos de uma experiência de vida concreta dos exilados desacreditados por todos no cativeiro da Babilônia. No fundo é uma crítica aos falsos deuses criados pelos poderosos para justificar um sistema de opressão. A criatividade do profeta está em retomar os eventos históricos que marcaram a vida do povo exilado e atualizá-los dentro de um novo contexto histórico. Isto demonstra sua agilidade no conhecimento. Cada palavra é pensada dentro de um contexto maior envolvendo a vida e a história. O profeta é um sábio poeta, que fala de Deus como ninguém falou antes. Utiliza símbolos, imagens e metáforas que apontam para um mundo novo que ainda não existe, onde reinará o direito, a justiça e a paz. Essa mudança acontecerá a partir da missão que a liderança eleita desempenhará junto do povo oprimido e injustiçado. O líder será como o fermento na massa para a nova sociedade, baseada na igualdade e na partilha. O espírito de Javé estará agindo sobre ele para que ele não desanime da missão e que ela possa alcançar o seu objetivo. Essa nova liderança eleita por Javé agirá discretamente em silêncio entre os pobres e enfraquecidos. A missão beneficiará primeiramente às nações. Aqueles e aquelas que vivem em terras estrangeiras como migrantes. Depois contemplará de modo especial os pobres que estão correndo risco de vida, cana rachada e pavio vacilante e por fim a missão atingirá todos os povos da terra. Essa perspectiva traduz a vontade de Deus que é a salvação de toda a humanidade.(AU)
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Доклад, поместен в сборника на Националната конференция "Образованието в информационното общество", Пловдив, май, 2012 г.
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Durante años la investigación literaria ha encontrado fruición en buscar y encontrar inconsistencias narrativas en la Tebaida de Estacio. Concretamente, hay cierto grado de consenso respecto a que las incongruencias en que incurre Júpiter son debidas a negligencia o incuria por parte del poeta. De hecho, no se puede negar que el soberano del cielo se contradice en las ocasiones en que alude a su relación con el Destino. No obstante, no será únicamente el poeta flavio el objeto de mi atención en este artículo. Hoy día se continúa acudiendo a la autoridad filosófica de Séneca (fundamentalmente a Dial. 1.5.8) siempre que el Zeus/Júpiter poshomérico (también el virgiliano) incurre en lo que hemos dado en considerar «incoherencias». Sin embargo, excepción hecha de las composiciones hesiódicas, el estatuto teológico de Zeus/Júpiter es altamente inestable en toda la tradición literaria griega y romana. Quizá deberíamos aceptar, entonces, que durante siglos los que estudiamos literatura antigua hemos tendido a prescindir de la voz autorial y de su autoridad omnímoda para manipular el material literario preexistente con el objeto de generar nuevos significados y nuevas cosmovisiones. En definitiva, nos hemos mostrado proclives a calificar de inconsistencias todo aquello que no se adecua a nuestras expectativas o prejuicios.
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For this project I prepared a series of recitals featuring music for horn and percussion, in which the horn part featured extended horn techniques. For this project, I considered anything beyond the open or muted horn an extended technique. These techniques range from the common hand-stopped note passages to complex new techniques involving half-valves, multi-phonics, and more, for new sounds desired by the composer. There are several pieces written for solo horn and percussion, with ensembles ranging from simple duets to solo horn with a full percussion ensemble. However, few include extended techniques for the horn. All of these select pieces are lesser known because of their difficulty, primarily because of the challenge of the extended techniques requested by the composer. In the introduction to this paper I give a brief background to the project, where the current repertoire stands, and my experiences with commissioning works for this genre. I then give a brief history and how-to on the more common extended techniques, which were found in almost every piece. I separated these techniques so that they could be referenced in the performance notes without being extremely repetitive in their description. Then follows the main performance notes of the repertoire chosen, which includes a brief description of the piece itself and a longer discussion for performers and composers who wish to learn more about these techniques. In this section my primary focus is the extended techniques used and I provide score samples with permission to further the education of the next musicians to tackle this genre. All works performed for this project were recorded and accompany this paper in the Digital Repository at the University of Maryland (DRUM). The following works were included in this project: o Howard J. Buss, Dreams from the Shadows (2015) o Howard J. Buss, Night Tide (1995) o George Crumb, An Idyll for the Misbegotten, trans. Robert Patterson (1986/1997) o Charles Fernandez, Metamorphosis: A Horn’s Life, “Prenatal and Toddler” (2016, unfinished) o Helen Gifford, Of Old Angkor (1995) o Douglas Hill, Thoughtful Wanderings… (1990) o Pierre-Yves Level, Duetto pour Cor en Fa et Percussion (1999) o David Macbride, Elegy for Horn and Timpani (2009) o Brian Prechtl, A Song of David (1995) o Verne Reynolds, HornVibes (1986) o Pablo Salazar, Cincontar (2016) o Mark Schultz, Dragons in the Sky (1989) o Faye-Ellen Silverman, Protected Sleep (2007) o Charles Taylor, Sonata for Horn and Marimba (1991) o Robert Wolk, Tessellations (2016) With this project, I intend to promote these pieces and the techniques used to encourage more works written in this style, and reveal to fellow horn players that the techniques should not prevent these great works from being performed. Due to the lack of repertoire, I successfully commissioned new pieces featuring extended techniques, which were featured in the final recital.
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