991 resultados para recorded perfomance history


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In the present work the natural history and immature stages of Gonioterma exquisita Duckworth, 1964 of the Brazilian cerrado region are described. The caterpillars are external folivorous feeders and present a diet restricted to pubescent-leaved host plants of the genus Byrsonima Rich. (Malpighiaceae). They are solitary caterpillars and they build a hard individual shelter that looks like a planorbid shell, made from silk and frass, covered with trichomes and silk, where they develop until the last larval instar on the host plant, and remain inside it until the adult emergence on herbaceous stratum. The larval development presented eight instars. Egg, larval head capsules, instar duration, pupa, shelter, and behavior are also described. Diapause is mentioned for the first time in this species.

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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

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A afluência de imigrantes a Portugal, nas últimas três décadas transformou radicalmente todo o tecido social português, caracterizando-se hoje pela sua heterogeneidade. Até ao início da década de 90 do século XX, os fluxos migratórios provinham essencialmente dos Países de Língua Oficial Portuguesa, com maior incidência de Cabo Verde, Brasil e Angola. É nessa década que se registam movimentos bastante significativos de imigrantes provenientes da Europa Central e Oriental, principalmente da Ucrânia, Rússia, Roménia e Moldávia, assim como da Ásia, destacando-se os naturais da China, Índia, Paquistão e das antigas repúblicas soviéticas. De acordo com a análise apresentada pelo Instituto Nacional de Estatística em Dezembro de 2006, residiam de forma legal em Portugal 329 898 cidadãos de nacionalidade estrangeira, sendo as maiores comunidades de Cabo Verde (57 349), Brasil (41 728) e Angola (28 854). A sociedade portuguesa do século XXI, distancia-se cada vez mais do conceito de monolinguismo, tal como se evidencia no Projecto Gulbenkian “Diversidade Linguística na Escola Portuguesa”, que, segundo o estudo feito, onze por cento dos alunos residentes na área da Grande Lisboa nasceram fora de Portugal e têm como línguas maternas cinquenta e oito idiomas. É urgente uma intervenção diferente no que corresponde a esta nova realidade linguística em Portugal e sobretudo no que concerne à integração do “outro”, reconhecendo e respeitando as várias línguas maternas e culturas, como também a sua preservação a fim de possibilitar o desenvolvimento íntegro e harmonioso da identidade. A heterogeneidade da actual sociedade portuguesa impõe um olhar atento para com esta nova realidade no país, sobretudo em muitas das escolas onde a par do uso da língua portuguesa outras línguas são também usadas como forma de comunicação entre os mesmos pares, situação esta perfeitamente desajustada da realidade escolar madeirense Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 10 de inícios da década de 90 do século XX, à excepção dos alunos provenientes da Venezuela, os denominados luso-descendentes. A escola mudara, tudo se alterara, havia que tentar perceber o que estava a ocorrer, um novo Mundo “invadira” as turmas, prontas a aprender, a saber, a descobrir. Era preciso preencher o silêncio expectante. Aprender uma nova língua, a portuguesa, decorrente da obrigatoriedade implícita de tratar-se da língua oficial, obrigava a repensar o ensino, a continuamente desvendar novos caminhos possibilitadores de encontro entre a língua materna e a segunda, de reencontro com a identidade linguística e cultural que não se quer perdidas, só tornado possível na diferença. A par de uma escola que se apresentava de forma diferente, cuja intervenção teria de ser oposta à de então, uma vez que a aprendizagem do português era feita como língua segunda (L2), muitas foram e são as inquietações, um turbilhão de interrogações decorriam deste contacto constante de uma língua que se diz minha, fonte de partilha com outros jovens. O uso da língua portuguesa confinar-se-á unicamente à escola com os professores e colegas ou despoletará curiosidades, vontades, interesses, motivados por objectivos confinados ao percurso e à história humana? Muitas são as interrogações que ocorrem, muitos são também os momentos de sabedoria mútua de línguas e países a desvendar num contínuo ininterrupto e é essa constante procura que determina a busca de respostas. Entre muitas interrogações uma afigurava-se de forma latente, quiçá fonte de resposta para outras interrogações inerentes à língua portuguesa como língua segunda. A sua utilização por parte dos alunos de outras nacionalidades nos domínios privado, público e educativo engloba domínios diversos capazes de informar acerca do uso dessa mesma língua. Importa no entanto reforçar que estes alunos constituem um grupo heterogéneo sob diversos pontos de vista: etário, linguístico e cultural. Do ponto de vista linguístico a população que tem o português como língua segunda abrange alunos falantes de diferentes línguas maternas, umas mais próximas, outras mais afastadas do português, propiciando diferentes graus de transferência de conhecimentos linguísticos e de experiências comunicativas, como também em diferentes estádios de aquisição e que fora da escola o usam em maior ou menor número de contextos e com um grau de frequência desigual. Estudo de caso: O uso da Língua Portuguesa por jovens oriundos de outros países nos domínios privado, público e educativo. 11 Dispõem também de diferentes capacidades individuais para discriminar, segmentar e produzir sequências linguísticas. Já do ponto de vista cultural apresentam diferentes hábitos de aprendizagem, bem como diferentes representações e expectativas face à escola. Todos estes factores determinarão ritmos de progressão distintos no que respeita à aprendizagem do português como língua segunda. As oportunidades de aprendizagem e de uso que cada indivíduo tem ao longo da vida, determinantes no processo de aquisição, desenvolvimento e aprendizagem de uma língua, variam bastante de indivíduo para indivíduo. Os alunos podem viver num mesmo contexto no entanto razões variadíssimas determinarão diferentes oportunidades de aprendizagem e de uso. Viver-se num contexto de imersão não é suficiente para que todos tenham o mesmo grau de exposição a material linguístico rico e variado da L2. Essas oportunidades também se relacionam com a distância linguística entre língua primeira (L1) e a língua segunda, quanto mais afastadas são as duas línguas mais os falantes da L2 se refugiam na sua língua materna, assim como também se associam aos hábitos culturais da comunidade e da família.

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Age data frequently display excess frequencies at round or attractive ages, such as even numbers and multiples of five. This phenomenon of age heaping has been viewed as a problem in previous research, especially in demography and epidemiology. We see it as an opportunity and propose its use as a measure of human capital that can yield comparable estimates across a wide range of historical contexts. A simulation study yields methodological guidelines for measuring and interpreting differences in ageheaping, while analysis of contemporary and historical datasets demonstrates the existence of a robust correlation between age heaping and literacy at both the individual and aggregate level. To illustrate the method, we generate estimates of human capital in Europe over the very long run, which support the hypothesis of a major increase in human capital preceding the industrial revolution.

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Updated list of ant species (Hymenoptera, Formicidae) recorded in Santa Catarina State, southern Brazil, with a discussion of research advances and priorities. A first working list of ant species registered in Santa Catarina State, southern Brazil was published recently. Since then, many studies with ants have been conducted in the state. With data compiled from published studies and collections in various regions of the state, we present here an updated list of 366 species (and 17 subspecies) in 70 ant genera in Santa Catarina, along with their geographical distribution in the seven state mesoregions. Two hundred and seven species are recorded in the Oeste mesoregion, followed by Vale do Itajaí (175), Grande Florianópolis (150), Norte (60), Sul (41), Meio Oeste (23) and Planalto Serrano (12). The increase in the number of records since 1999 results from the use of recently adopted sampling methods and techniques in regions and ecosystems poorly known before, and from the availability of new tools for the identification of ants. Our study highlights the Meio Oeste, Planalto Serrano, Sul and Norte mesoregions, as well as the deciduous forest, mangrove, grassland and coastal sand dune ecosystems as priority study areas in order to attain a more complete knowledge of the ant fauna in Santa Catarina State.

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Three types of garnet have been distinguished in pelitic schists from an epidote-blueschist-facies unit of the Ambin and South Vanoise Brianconnais massifs on the basis of texture, chemical zoning and mineral inclusion characterization. Type-1 garnet cores with high Mn/Ca ratios are interpreted as pre-Alpine relicts, whereas Type-1 garnet rims, Type-2 inclusion-rich porphyroblasts and smaller Type-3 garnets are Alpine. The latter are all characterized by low Mn/Ca ratios and a coexisting mineral assemblage of blue amphibole, high-Si phengite, epidote and quartz. Prograde growth conditions during Alpine D-1 high-pressure (HP) metamorphism are recorded by a decrease in Mn and increase in Fe (+/-Ca) in the Type-2 garnets, culminating in peak P-T conditions of 14-16 kbar and 500degreesC in the deepest parts of the Ambin dome. The multistage growth history of Type-1 garnets indicates a polymetamorphic history for the Ambin and South Vanoise massifs; unfortunately, no age constraints are available. The new metamorphic constraints on the Alpine event in the massifs define a metamorphic T `gap' between them and their surrounding cover (Brianconnais and upper Schistes Lustres units), which experienced metamorphism only in the stability field of carpholite-lawsonite (T < 400degreesC). These data and supporting structural studies confirm that the Ambin and South Vanoise massifs are slices of `eclogitized' continental crust tectonically extruded within the Schistes Lustres units and Brianconnais covers. The corresponding tectonic contacts with top-to-east movement are responsible for the juxtaposition of lower-grade metamorphic units on the Ambin and South Vanoise massifs.

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Essays on the history of Brazilian dipterology. I. The first notices about Brazilian Diptera (16th century). This paper presents a historical resume of the first notices about Brazilian Diptera during the 16th century, given by Francisco Pires in 1552 (the oldest mention known), José de Anchieta, Leonardo do Valle, Pero de Magalhães de Gandavo, Jean de Léry and Gabriel Soares de Souza, ending with Fernão Cardim, who made the last mentions of Brazilian Diptera in that century.

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Essays on the history of Brazilian dipterology. II. Notices about Brazilian Diptera (17th century). Notices from the Brazilian Diptera from the 17th century come mainly from two foreign invasions occurred in Brazil, the first one by the French in Maranhão and the second by the Dutch in northeastern Brazil. This paper includes reports of Fathers Claude d'Abbeville and Yves d'Evreux and from Piso and Marcgrave, the last two presenting the first illustrations of Brazilian Diptera. The paper also includes reports of Friar Laureano de la Cruz, Father João de Sotto Mayor and Maurício de Heriarte.

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This paper registers reports about dipterans made by three Portuguese who lived in Brazil during the 18th century. Luiz Gomes Ferreira, in his book "Erário mineral" ["Mineral revenue"], wrote curious passages related with myiasis-causing flies of the genus Cochliomyia. José Rodrigues de Mello registered, in Latin verses, the folklore for curing myiases caused by Cochliomyia hominivorax in cattle. Luiz dos Santos Vilhena, in the last of his twenty letters dealing with several aspects of life in Brazil, made reference to horseflies, human bot flies and mosquitos.

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According to Declan Kiberd, “postcolonial writing does not begin only when the occupier withdraws: rather it is initiated at that very moment when a native writer formulates a text committed to cultural resistance.” The Irish in Latin America – a continent emerging from indigenous cultures, colonisation, and migrations – may be regarded as colonised in Ireland and as colonisers in their new home. They are a counterexample to the standard pattern of identities in the major English-speaking destinations of the Irish Diaspora. Using literary sources, the press, correspondence, music, sports, and other cultural representations, in this thesis I search the attitudes and shared values signifying identities among the immigrants and their families. Their fragmentary and wide-ranging cultures provide a rich context to study the protean process of adaptation to, or rejection of, the new countries. Evolving from oppressed to oppressors, the Irish in Latin America swiftly became ingleses. Subsequently, in order to join the local middle classes they became vaqueros, llaneros, huasos, and gauchos so they could show signs of their effective integration to the native culture, as seen by the Latin American elites. Eventually, some Irish groups separated from the English mainstream culture and shaped their own community negotiating among Irishness, Englishness, and local identities in Brazil, Uruguay, Peru, Cuba, and other places in the region. These identities were not only unmoored in the emigrants’ minds but also manoeuvred by the political needs of community and religious leaders. After reviewing the major steps and patterns of Irish migration to Latin America, the thesis analyses texts from selected works, offers a version of how the settlers became Latin Americans or not, and elucidates the processes by which a new Irish-Latin American hybrid was created.

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Catalogue of the type-specimens of Bolitophilidae, Diadocidiidae and Ditomyiidae (Diptera, Bibionomorpha) in the Natural History Museum, London. A commented list of the types of three families of Bibionomorpha - Bolitophilidae, Diadocidiidae and Ditomyiidae - housed at the Natural History Museum (London) is provided. This includes four holotypes and one paratype of five species of Bolitophilidae; one paratype and three syntypes of two species of Diadocidiidae; and 17 holotypes, 91 paratypes, four lectotypes, and fourteen paralectotypes of 38 species of Ditomyiidae. Lectotypes are designated for the Neotropical species of the ditomyiids Australosymmerus (Melosymmerus) bisetosus Edwards, 1940 and A. (M.) pediferus Edwards, 1940.

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BACKGROUND: A history of diabetes is associated with an increased risk of several types of cancers. Whether diabetes is a risk factor for head and neck cancer (HNC) has received little attention. METHODS: We pooled data from 12 case-control studies including 6,448 cases and 13,747 controls, and estimated odds ratios (OR) and 95% confidence intervals (CI) for the associations between diabetes and HNC, adjusted for age, education level, sex, race/ethnicity, study center, cigarette smoking, alcohol use and body mass index (BMI). RESULTS: We observed a weak association between diabetes and the incidence of HNC overall (OR, 1.09; 95% CI, 0.95-1.24). However, we observed a modest association among never smokers (OR, 1.59; 95% CI, 1.22-2.07), and no association among ever smokers (OR, 0.96; 95% CI, 0.83-1.11); likelihood ratio test for interaction p=0.001. CONCLUSIONS: A history of diabetes was weakly associated with HNC overall, but we observed evidence of effect modification by smoking status, with a positive association among those who never smoked cigarettes. Impact: This study suggests that glucose metabolism abnormalities may be a HNC risk factor in subgroups of the population. Prospective studies incorporating biomarkers are needed to improve our understanding of the relationship between diabetes and HNC risk, possibly providing new strategies in the prevention of HNC.

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ABSTRACTMale, female, pupa, and last-instar larva of Palaeomystella beckeri (Moreira and Basilio) a new species from the Atlantic forest, southern Brazil, are described and illustrated with the aid of optical and scanning electron microscopy. Larvae induce galls on apical branches of Tibouchina trichopoda (DC.) Baill. (Melastomataceae) within which pupation occurs. Gall description and preliminary data on life history are also provided.