1000 resultados para protetores de semeadura


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O presente trabalho teve como objetivo avaliar a influência da temperatura e do substrato na germinação, bem como determinar a profundidade ideal de semeadura para emergência de plântulas de Oenocarpus minor Mart. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x4 (temperatura x substrato), com três repetições de 30 sementes cada. As sementes foram colocadas no interior de caixas plásticas contendo substrato umedecido com água destilada e mantidas em câmaras de germinação à temperatura constante e com fotoperíodo de 12 horas. Para a emergência, foram usadas 4 repetições de 24 sementes, distribuídas em bandeja plásticas, com plantmax e vermiculita, em 0; 2 e 4 cm de profundidade de semeadura, mantidas em casa de vegetação. Baseado nos resultados obtidos, os substratos mais adequados para a germinação de sementes foram a areia e a vermiculita, e a melhor temperatura foi a de 30ºC. Profundidade superior a 2 cm é inadequada para a semeadura de Oenocarpus minor Mart.

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O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de três recipientes e três condições ambientais no desenvolvimento de mudas de mamoeiro (Carica papaya L.) Cv. Sunrise Solo, nas condições de clima tropical da Ilha de São Luís - MA. Os recipientes utilizados foram saco de polietileno preto nas dimensões de 20 x 32 cm e 15 x 20 cm e bandeja de poliestireno de 72 células e como ambientes foram utilizados túnel de plástico, viveiro-telado de sombrite com 50% de sombreamento e a céu aberto. Na avaliação dos caracteres biométricos, foram mensurados a altura das plantas, o diâmetro do caule e o número de folhas. No período de 14-06-2004 a 21-07-2004, foram monitoradas a precipitação, a temperatura e a umidade relativa do ar, com o auxílio de psicrômetros de ventilação natural, em cada um dos ambientes. De acordo com os resultados, concluiu-se que as mudas de mamoeiro produzidas em recipiente de sacos de polietileno 20 x 32 cm foram superiores em todos os caracteres analisados; o recipiente de bandeja de poliestireno mostrou-se inadequado para a produção de mudas; aos 45 dias após a semeadura, o ambiente a céu aberto, mostrou-se mais propício para o desenvolvimento adequado das mudas. Aos 60 dias, as mudas cultivadas sob viveiro telado apresentaram crescimento excessivo e estiolamento.

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O presente trabalho tee como objetivo estudar a emergência e o desenvolvimento de plantas de marmeleiro, com potencial para serem utilizadas como porta-enxertos. O trabalho foi desenvolvido no Centro APTA Frutas/IAC, de maio/05 a janeiro/06. Sementes dos marmeleiros 'Mendoza INTA-37', 'Provence', 'Portugal' e 'Japonês' foram extraídas de frutos maduros, lavadas em água corrente, secas à sombra por 48 h e estratificadas a frio por 20 dias. Em seguida, foram semeadas em bandejas de poliestireno (72 células, capacidade de 120 cm³/célula) contendo a vermiculita como substrato. Foi feito contagem da porcentagem de emergência após 30 dias da semeadura, a cada 10 dias, em um total de quatro coletas. Em seguida, foi retirada uma amostra de 10 plântulas por repetição e avaliados a altura média da parte aérea, nº de folhas, massa seca média da parte aérea e das raízes. Foram ainda separados 10 plântulas uniformes e representativos de cada repetição e transplantados para sacos plásticos (capacidade de 3 L) contendo como substrato solo + esterco de curral curtido + areia (1:1:1 v/v). As plântulas permaneceram em viveiro telado (sombrite 50%), sendo irrigadas periodicamente. A cada 30 dias, foram mensurados a altura e o diâmetro das plântulas até o final da sexta avaliação (após 180 dias do transplantio). Concluiu-se que o marmeleiro 'Japonês' apresenta maior porcentagem de emergência (70%), altura das plântulas (111,83 cm) e diâmetro (0,7 cm), possuindo maior performance e uma excelente alternativa como porta-enxerto para marmeleiros.

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O trabalho foi desenvolvido na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), Câmpus Pato Branco PR, de abril de 2005 a abril de 2006, com o objetivo de avaliar diferentes substratos (Plantmax® Hortaliças; terra de mata nativa + vermicomposto (1:1 v/v); terra de mata nativa + areia granulação média + vermicomposto (1:1:1 v/v); terra de mata nativa + vermiculita + vermicomposto (1:1:1 v/v); e vermicomposto) e tamanhos de recipiente (577 cm³ e 1.963,5 cm³) sobre a emergência de sementes e a formação de mudas de jabuticabeira. Foram avaliados o percentual de emergência e o Índice de Velocidade de Emergência (IVE) aos 3 meses após a semeadura. Aos 12 meses após a semeadura, foram efetuadas as avaliações de altura da planta, diâmetro do caule e área foliar, matéria seca de raiz e da parte aérea das mudas. Os substratos Plantmax® Hortaliças e a mistura de terra de mata nativa + vermicomposto (1:1 v/v) no recipiente com volume de 1.963,5 cm³, proporcionam melhor crescimento das mudas de jabuticabeira.

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O objetivo do trabalho foi estudar os efeitos de bioestimulante na emergência e no desenvolvimento de plântulas de Passiflora edulis Sims.f. flavicarpa Deg. O experimento foi conduzido sob cultivo protegido, com temperatura controlada (25ºC), no Departamento de Botânica, Instituto de Biociências, UNESP, Câmpus de Botucatu-SP. As sementes receberam os tratamentos com as concentrações 0 (testemunha); 4; 8; 12; 16 e 20 ml de bioestimulante/kg de semente e foram semeadas em bandejas de isopor contendo substrato comercial. O bioestimulante empregado é constituído por 0,005% de ácido índolbutírico (auxina), 0,009% de cinetina (citocinina) e 0,005% de ácido giberélico (giberelina). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com seis tratamentos e cinco repetições de 24 sementes. As avaliações de porcentagem de emergência de plântulas foram realizadas semanalmente, bem como o comprimento de caule e raiz, diâmetro do caule, número de folhas, área foliar e massa seca de raiz, caule e folha, aos 35 dias após a semeadura. Os dados foram submetidos à análise de variância e regressão polinomial, ao nível de 5% de probabilidade. As concentrações de 12 e 16 ml de bioestimulante/kg de semente aplicado às sementes promoveram as maiores porcentagens de emergência e desenvolvimento de plântulas.

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A baixa sobrevivência de mudas de araticum e a escassez de informações na literatura científica sobre substratos adequados à produção de mudas de araticum (Annona crassiflora Mart.) são os fatores motivadores da pesquisa em pauta. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes ambientes e substratos na formação de mudas provenientes de sementes de araticum. As sementes foram tratadas com ácido giberélico (GA3) [250 mgL-1], sendo colocada uma semente por tubete de polipropileno de 280 cm³ a uma profundidade de 2 cm. Os substratos utilizados foram: areia de textura média (S1), substrato comercial composto de cascas processadas e enriquecidas, vermiculita expandida e turfa processada e enriquecida (Plantmax HA) (S2), substrato comercial de fibra de coco granulada (Golden mix) (S3), areia de textura média + substrato comercial Plantmax HA(1:1; v/v) (S4) e areia de textura média + substrato comercial Golden mix (1:1; v/v) (S5). O delineamento experimental foi em blocos completos casualizados, com 5 tratamentos e seis repetições. Os experimentos foram montados em dois ambientes: estufa e a pleno sol. A coleta de dados ocorreu durante 215 dias após a semeadura. A taxa de mortalidade foi estatisticamente significativa, sendo que em S1 essa taxa foi, em média, 18% menor em relação aos demais substratos. Porém, a área foliar estimada foi, em média, 0,78 cm².planta, menor. Na estufa, a emergência em S1 não difere dos demais tratamentos, contudo a altura de planta foi, em média, 0,84 cm menor em relação aos demais tratamentos. No quesito sobrevivência, S1 foi o melhor tratamento.

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Perdas por percolação e lixiviação são evidentes em substratos para produção de mudas cítricas, notadamente na primeira fase, antes da repicagem dos porta-enxertos. Assim, o trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar os efeitos do polímero hidroabsorvente e do lithothamnium sobre o desenvolvimento da tangerineira 'Cleópatra' até a repicagem. A semeadura foi realizada em tubetes (50 mL) contendo substrato comercial, acrescido dos tratamentos: 2 doses de lithothamnium (0 e 5 g L-1) e 5 doses do polímero (0; 15; 30; 45 e 60 g L-1). Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 2, com 4 repetições e sete plantas por parcela. Para avaliar o desenvolvimento das mudas, as seguintes características foram determinadas: comprimento da parte aérea e do sistema radicular (cm), número de folhas por planta e matéria seca da parte aérea e das raízes (mg). A incorporação do polímero hidroabsorvente ao substrato favoreceu o desenvolvimento de porta-enxertos de tangerineira 'Cleopatra' na fase inicial de produção. A dose de polímero utilizada não deve ultrapassar 50 g L-1 para evitar o excesso de umidade no substrato e a deficiência de aeração do sistema radicular. A adição do lithothamnium ao substrato de cultivo proporcionou o melhor desenvolvimento das mudas.

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar o efeito de substratos preparados com diferentes proporções de solo e de coprólitos de minhoca na produção de mudas de mamoeiro. Foram realizados dois experimentos no viveiro de produção de mudas da Universidade Federal do Acre - UFAC, ambos obedecendo ao delineamento inteiramente casualizado, com 11 tratamentos e 10 repetições. Os tratamentos foram definidos pela mistura de diferentes concentrações (0; 10;20; 30; 40;50;60; 70; 80; 90 e 100%) de coprólitos de minhoca (Chibui bari) e de solo, sendo este distrófico (V = 29%) no experimento 1 e eutrófico (V = 80%) no experimento 2. Após 60 dias da semeadura, avaliaram-se altura das plantas e as massas da matéria seca da parte aérea, da raiz e total. Verificou-se que a adição de doses crescentes de coprólitos na composição do substrato resultou em aumento do crescimento das plantas no experimento 1 e em redução no experimento 2. Os resultados dos experimentos indicam que o uso de coprólitos de minhoca em substratos preparados com solo somente contribui para o aumento do crescimento de mudas de mamão formosa se a condição química desse material orgânico for mais adequada que a do solo em atender às necessidades nutricionais das plantas. Os resultados do experimento com solo distrófico indicam a possibilidade de uso dos coprólitos na produção tradicional de mudas de mamoeiro, especialmente em situações onde o solo apresenta restrições quanto à condição química.

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O experimento foi conduzido em estufa telada na FCAV/Unesp Câmpus Jaboticabal-SP, durante o período de novembro de 2005 a janeiro de 2007. O estudo teve por objetivo avaliar componentes do desenvolvimento e do estado nutricional de mudas de laranjeira 'Valência', enxertada sobre citrumeleiro 'Swingle', cultivado em substrato, em função de doses de nitrogênio, fósforo e potássio. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3³ + 1, sendo 3 fatores (nitrogênio, fósforo e potássio), 3 doses e uma testemunha (sem adubação), com 3 repetições. A unidade experimental foi constituída de uma muda de laranjeira por sacolas de 5 dm-3, contendo 2,5 kg de substrato casca de Pinus e vermiculita. Os tratamentos foram constituídos pela aplicação das seguintes doses de nutrientes em mg por dm³ de substrato: N1/2:459, N1:918 e N2:1836; P1/2:92, P1:184 e P2: 368; K1/2:438, K1:876 e K2:1752. Aos 424 dias após a semeadura, as plantas foram divididas em raízes e parte aérea para a determinação da massa da matéria seca, altura, área foliar, diâmetro do caule e conteúdo de nutrientes. As adubações com N, P e K proporcionaram maior crescimento e maior acúmulo de N, P e K na parte aérea e nas raízes das mudas de laranjeira, em substrato de casca de Pinus e vermiculita, em relação à testemunha. A dose de 459 mg dm-3 de N e as doses de P e K 184 e 876 mg dm-3, respectivamente, proporcionaram melhor crescimento da parte aérea das mudas; porém, na dose recomendada de N de 918 mg dm-3, ocorreu maior crescimento do sistema radicular.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência da inoculação de fungos micorrízicos arbusculares (FMA) sobre o crescimento vegetativo, conteúdo de macronutrientes e de substâncias de reserva de plantas do porta-enxerto de pessegueiro cv Okinawa. O experimento foi realizado em telado, e o delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com 20 plantas por parcela e quatro repetições. Foram testadas três espécies de FMA (Acaulospora sp., Glomus clarum e Glomus etunicatum) e um tratamento-testemunha, não-inoculado. A altura, o diâmetro, a área foliar, as biomassas fresca e seca, o conteúdo de macronutrientes e de substâncias de reserva foram avaliados aos 360 dias após a semeadura. Todas as plantas inoculadas com FMA apresentaram maior altura e diâmetro, quando comparadas à testemunha, sendo que Acaulospora sp. promoveu as melhores respostas. Glomus clarum e Glomus etunicatum induziram um crescimento intermediário às plantas. Os FMAs proporcionaram aumento na absorção de nitrogênio, fósforo e potássio, associados à maior altura, diâmetro do colo, área foliar, biomassa fresca e seca da parte aérea e seca das raízes, quando comparadas à testemunha. Todas as plantas inoculadas com FMA tiveram altas taxas de colonização, acima de 90%, sendo que Acaulospora sp. colonizou mais intensamente o sistema radicular das plantas.

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Quarenta lotes de sementes de açaizeiro (Euterpe oleracea Mart.) colhidos na coleção de germoplasma de palmeiras do Instituto Agronômico de Campinas (Ubatuba, Estado de São Paulo) foram submetidos aos seguintes testes para a avaliação de qualidade fisiológica das sementes: grau de umidade, germinação, primeira contagem de germinação (emissão do botão germinativo aos quatro dias da semeadura), índice de velocidade de germinação (IVG) e condutividade elétrica. O grau de umidade das sementes apresentou valores de 32,2 a 45,5%. A avaliação da qualidade das sementes de açaizeiro pode fundamentar-se nos testes de germinação, de primeira contagem de germinação, de IVG e de condutividade elétrica quando interpretados em conjunto.

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O trabalho teve o objetivo avaliar o crescimento de mudas de mamoeiro do grupo Solo, sob diferentes doses dos fertilizantes naturais bokashi e pó de algas marinhas (Lithothamnium sp). O substrato utilizado foi a mistura de terra, areia e composto orgânico (3:2:1, v/v). Os tratamentos consistiram de quatro doses do fertilizante bokashi (0; 3; 6; 10%, v/v) e quatro doses do fertilizante lithothamnium (0; 3; 6; 10 g L-1), adicionados ao substrato, antes do enchimento das sacolas. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos inteiramente casualizados, em esquema fatorial 4x4, com quatro repetições e cinco plantas por parcela experimental. Foram realizadas avaliações aos 15; 30; 60 e 100 dias após a semeadura, sendo elas: emergência (%), número de folhas, comprimento da parte aérea e da raiz (cm), massa seca da parte aérea, da raiz e total (mg). Houve interação significativa dos fatores testados para o comprimento da parte aérea, aos sessenta e cem dias após a semeadura; efeito isolado do bokashi para todas as variáveis analisadas, exceto na emergência, comprimento da parte aérea e número de folhas aos trinta dias após a semeadura. O uso conjugado dos fertilizantes mostrou efeito positivo na precocidade e altura da planta, podendo ser recomendado na formulação de substratos para a produção de mudas de mamoeiro do grupo Solo.

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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a embebição e a posição de semeadura no processo de germinação de sementes de cajueiro-anão-precoce, em condições de telado. O experimento foi conduzido na Fazenda Escola São Luís, da Universidade Estadual do Maranhão, São Luís-MA. Utilizou-se o esquema fatorial 2 x 3 x 2, no delineamento experimental em blocos casualizados e quatro repetições, com 15 sementes por parcela, semeadas em sacolas plásticas. Os tratamentos resultaram da combinação de dois clones (CCP .06 e CCP 76), três tratamentos de embebição (água, sacarose e natural ) e posição da semente (peduncular e dorsal) por ocasião da semeadura. Verificou-se que, aos 22 dias após a semeadura, o clone CCP 76, com as sementes embebidas em água e semeadas na posição peduncular, apresentou níveis satisfatórios de germinação (100%), resultando em maior eficiência do processo de germinação das sementes e precocidade em termos de estabilização da germinação (cerca de 16 dias). Os tratamentos de embebição com sementes na posição peduncular não apresentaram efeito significativo sobre a emergência das plântulas dos dois clones, mas influenciaram nos valores do índice de velocidade de emergência, onde os tratamentos com água e a posição peduncular proporcionaram maior velocidade de emergência, independentemente dos clones estudados.

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A miniestaquia é um método de propagação vegetativa muito utilizado na formação de minijardins clonais de Eucalyptus. Essa técnica poderia ser aplicada à multiplicação rápida de novos genótipos da goiabeira visando a dar suporte a trabalhos de melhoramento e, também, como tecnologia mais apropriada para uso em programas de produção de mudas certificadas. Este trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade da técnica da miniestaquia como método de propagação da goiabeira (Psidium guajava L.). Seedlings de goiabeira foram despontados aos 118 dias após semeadura e, com os despontes, foram preparadas 210 miniestacas com 13,5 mm a 37,9 mm de comprimento, colocadas para enraizamento em substrato comercial, em câmara de nebulização intermitente. Quarenta dias após o estaqueamento, verificou-se que 76% das miniestacas enraizaram e emitiram parte aérea. As minitouceiras de goiabeira apresentaram média de 1,52 brotação por seedling despontado. Aos 39 dias após o desponte, foram preparadas miniestacas das rebrotas emitidas pelos seedlings. Trinta e cinco dias após o estaqueamento, essas miniestacas, com comprimento médio de 13,56 mm, apresentaram 100% de enraizamento. Os resultados deste trabalho demonstram a viabilidade da miniestaquia para multiplicação rápida da goiabeira, o que pode auxiliar nos trabalhos de melhoramento em seleções preliminares de genótipos de interesse.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a emergência e o desenvolvimento vegetativo de diferentes porta-enxertos cítricos provenientes de sementes escarificadas quimicamente. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 2 x 4 (escarificação x porta-enxertos), com três blocos, e cada parcela constituída por 20 tubetes. O tratamento químico realizado nas sementes constituiu-se de uma solução composta por 0,5 L de hipoclorito de sódio (NaClO) a 12%, 3 mL de ácido clorídrico (HCl) e 20 g de hidróxido de sódio comercial (NaOH), dissolvidos em 1L de água. Os porta-enxertos avaliados foram o 'Trifoliata' (Poncirus trifoliata [L.] Raf.), o citrangeiro 'C37' [Poncirus trifoliata (L.) Raf. x Citrus sinensis (L.) Osbeck.], o citrumeleiro 'Swingle' [P. trifoliata x (L.) Raf. x C. paradisi Macf.] e a tangerineira 'Sunki' (C. sunki hort. ex Tan.). Os porta-enxertos 'C37' e 'Trifoliata' beneficiaram-se da escarificação química do tegumento, apresentando maior velocidade e taxa de emergência das plântulas e maior taxa de emergência, aos 45 dias após a semeadura (DAS). Por outro lado, os porta-enxertos 'Swingle' e 'Sunki' apresentaram uma redução da emergência das plântulas, quando suas sementes foram submetidas à escarificação química do tegumento. As plantas de 'C37' e 'Trifoliata', oriundas de sementes escarificadas, apresentaram diâmetro ao nível do colo e acúmulo de massa seca significativamente superiores aos 150 DAS, em relação às plantas oriundas de sementes com o tegumento intacto.