985 resultados para predizione, crt, risposta, traiettoria, seno, coronarico, elettrocatetere


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Ps-graduao em Educao Escolar - FCLAR

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Incluye Bibliografa

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Lingustica e Lngua Portuguesa - FCLAR

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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El maltrato infantil atenta contra los derechos ms bsicos de nios, nias y adolescentes. Tal como se documenta en el artculo central de este nmero de Desafos abocado al tema, el maltrato infantil es una realidad masiva,cotidiana y subdeclarada entre la poblacin latinoamericana y caribea. Encarna en modalidades diversas, incluyendo agresiones fsicas y psicolgicas, violacin y abuso sexual, y se da en el seno del hogar, en el barrio, en la escuela, en el trabajo y en instituciones de proteccin y justicia. El maltrato suele reproducirse de una generacin a la siguiente, y los principales agresores son el padre, la madre u otro adulto en el hogar.

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El 11 de mayo del presente, en Ciudad de Guatemala, Guatemala, por convocatoria de la Comisin Centroamericana de Transporte Martimo (COCATRAM) y con el apoyo de la Comisin Portuaria Nacional de Guatemala (CPN), las autoridades y empresas portuarias de Centroamrica, reunidas en el seno de la XXVII Reunin de REPICA (Reunin de Empresas Portuarias de Centroamrica) aprobaron el Cdigo de Conducta Ambiental para la Gestin de Puertos de Centroamrica, nombrado como COPUCA. El Cdigo, el primero en su gnero en Amrica Latina y el Caribe, fue preparado por COCATRAM, en su calidad de Secretaria Tcnica de REPICA, dentro del contexto de la Agenda Ambiental del Transporte Martimo Centroamericano.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Engenharia Mecnica - FEG

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O objetivo deste estudo foi estimar a entropia conjunta do sistema visual humano no domnio do espao e no domnio das freqncias espaciais atravs de funes psicomtricas. Estas foram obtidas com testes de discriminao de estmulos com luminncia ou cromaticidade moduladas por funes de Gbor. A essncia do mtodo consistiu em avaliar a entropia no domnio do espao, testando-se a capacidade do sujeito em discriminar estmulos que diferiam apenas em extenso espacial, e avaliar a entropia no domnio das freqncias espaciais, testando-se a capacidade do sujeito em discriminar estmulos que diferiam apenas em freqncia espacial. A entropia conjunta foi calculada, ento, a partir desses dois valores individuais de entropia. Trs condies visuais foram estudadas: acromtica, cromtica sem correo fina para eqiluminncia e cromtica com correo para eqiluminncia atravs de fotometria com flicker heterocromtico. Quatro sujeitos foram testados nas trs condies, dois sujeitos adicionais foram testados na condio cromtica sem eqiluminncia fina e um stimo sujeito tambm fez o teste acromtico. Todos os sujeitos foram examinados por oftalmologista e considerados normais do ponto de vista oftlmico, no apresentando relato, sintomas ou sinais de disfunes visuais ou de molstias potencialmente capazes de afetar o sistema visual. Eles tinham acuidade visual normal ou corrigida de no mnimo 20/30. O trabalho foi aprovado pela Comisso de tica em Pesquisa do Ncleo de Medicina Tropical da UFPA e obedeceu s recomendaes da Declarao de Helsinki. As funes de Gbor usadas para modulao de luminncia ou cromaticidade compreenderam redes senoidais unidimensionais horizontais, moduladas na direo vertical, dentro de envelopes gaussianos bidimensionais cuja extenso espacial era medida pelo desvio padro da gaussiana. Os estmulos foram gerados usando-se uma rotina escrita em Pascal num ambiente Delphi 7 Enterprise. Foi utilizado um microcomputador Dell Precision 390 Workstation e um gerador de estmulos CRS VSG ViSaGe para exibir os estmulos num CRT de 20, 800 x 600 pixels, 120 Hz, padro RGB, Mitsubishi Diamond Pro 2070SB. Nos experimentos acromticos, os estmulos foram gerados pela modulao de luminncia de uma cor branca correspondente cromaticidade CIE1931 (x = 0,270; y = 0,280) ou CIE1976 (u = 0,186; v= 0,433) e tinha luminncia mdia de 44,5 cd/m2. Nos experimentos cromticos, a luminncia mdia foi mantida em 15 cd/m2 e foram usadas duas series de estmulos verde-vermelhos. Os estmulos de uma srie foram formados por duas cromaticidades definidas no eixo M-L do Espao de Cores DKL (CIE1976: verde, u=0,131, v=0,380; vermelho, u=0,216, v=0,371). Os estmulos da outra srie foram formados por duas cromaticidades definidas ao longo de um eixo horizontal verde-vermelho definido no Espao de Cores CIE1976 (verde, u=0,150, v=0,480; vermelho, u=0,255, v=0,480). Os estmulos de referncia eram compostos por redes de trs freqncias espaciais diferentes (0,4, 2 e 10 ciclos por grau) e envelope gaussiano com desvio padro de 1 grau. Os estmulos de testes eram compostos por uma entre 19 freqncias espaciais diferentes em torno da freqncia espacial de referncia e um entre 21 envelopes gaussianos diferentes com desvio padro em torno de 1 grau. Na condio acromtica, foram estudados quatro nveis de contraste de Michelson: 2%, 5%, 10% e 100%. Nas duas condies cromticas foi usado o nvel mais alto de contraste agregado de cones permitidos pelo gamut do monitor, 17%. O experimento consistiu numa escolha forada de dois intervalos, cujo procedimento de testagem compreendeu a seguinte seqncia: i) apresentao de um estmulo de referncia por 1 s; ii) substituio do estmulo de referncia por um fundo eqiluminante de mesma cromaticidade por 1 s; iii) apresentao do estmulo de teste tambm por 1 s, diferindo em relao ao estmulo de referncia seja em freqncia espacial, seja em extenso espacial, com um estmulo sonoro sinalizando ao sujeito que era necessrio responder se o estmulo de teste era igual ou diferente do estmulo de referncia; iv) substituio do estmulo de teste pelo fundo. A extenso espacial ou a freqncia espacial do estmulo de teste foi mudada aleatoriamente de tentativa para tentativa usando o mtodo dos estmulos constantes. Numa srie de 300 tentativas, a freqencia espacial foi variada, noutra srie tambm de 300 tentativas, a extenso espacial foi variada, sendo que cada estmulo de teste em cada srie foi apresentado pelo menos 10 vezes. A resposta do indivduo em cada tentativa era guardada como correta ou errada para posterior construo das curvas psicomtricas. Os pontos experimentais das funes psicomtricas para espao e freqncia espacial em cada nvel de contraste, correspondentes aos percentuais de acertos, foram ajustados com funes gaussianas usando-se o mtodo dos mnimos quadrados. Para cada nvel de contraste, as entropias para espao e freqncia espacial foram estimadas pelos desvios padres dessas funes gaussianas e a entropia conjunta foi obtida multiplicando-se a raiz quadrada da entropia para espao pela entropia para freqncia espacial. Os valores de entropia conjunta foram comparados com o mnimo terico para sistemas lineares, 1/4 ou 0,0796. Para freqncias espaciais baixas e intermedirias, a entropia conjunta atingiu nveis abaixo do mnimo terico em contrastes altos, sugerindo interaes no lineares entre dois ou mais mecanismos visuais. Este fenmeno occorreu em todas as condies (acromtica, cromtica e cromtica eqiluminante) e foi mais acentuado para a frequncia espacial de 0,4 ciclos / grau. Uma possvel explicao para este fenmeno a interao no linear entre as vias visuais retino-genculo-estriadas, tais como as vias K, M e P, na rea visual primria ou em nveis mais altos de processamento neural.

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O presente trabalho teve por objetivo a avaliao da ao dos instrumentos nas paredes do tero apical do canal radicular a 1 e 3mm do CRT, em incisivos inferiores, aps preparo com limas NiTi-Flex em rotao alternada, e contnua pelo uso dos sistemas de NiTi: K3, Race, Protaper. Para avaliao da limpeza se utilizou cortes histolgicos, na qual a luz do canal foi dividida em quatro quadrantes de acordo com a face (DL, DV, ML, MV). Os resultados mostraram que de modo geral, os melhores resultados foram encontrados para a rotao alternada, sendo seguido pelo sistema Protaper (p<0,05). Os piores resultados foram encontrados para K3 (62,5% sujos), no havendo diferenas estatsticas queles encontrados para o sistema Race (45%). Na avaliao dos quadrantes, o msio-lingual foi considerado o mais sujo para os dois nveis avaliados (p<0,05). Ao final, foi observado que nenhuma das tcnicas testadas foi capaz de limpar com efetividade as paredes dos canais radiculares de incisivos inferiores.