974 resultados para padrão ideal
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar o tamanho do espaço aéreo naso e bucofaríngeo em indivíduos com má oclusão Classe II, divisão 1 de Angle. A metodologia constou da mensuração do espaço aéreo naso e bucofaríngeo em 122 telerradiografias laterais de indivíduos na faixa etária dos 12 aos 21 anos, brasileiros leucodermas. Desses indivíduos, 62 apresentavam respiração nasal e 60 respiração bucal, não sendo submetidos a tratamento ortodôntico prévio. Os resultados demonstraram a ausência de dimorfimo sexual; os indivíduos respiradores nasais apresentaram maiores dimensões dos limites superior e inferior e da menor secção transversal do espaço aéreo quando comparado aos respiradores bucais. O tamanho médio da adenóide foi maior nos pacientes respiradores bucais. Quando comparamos as variáveis estudadas com os padrões faciais não foram observadas diferenças entre os mesmos, porém quando associamos padrão facial com o tipo de respiração foi encontrada maior proporção de indivíduos respiradores bucais nos padrões dolicofacial e mesofacial em relação ao padrão braquifacial.
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O presente estudo cefalométrico retrospectivo teve como objetivo avaliar a influência do padrão esquelético sagital na determinação do padrão esquelético vertical da face (Tipo Facial) em indivíduos com diferentes más oclusões, que procuraram a UMESP para tratamento ortodôntico nos últimos 10 anos. Para isso foram selecionadas as telerradiografias iniciais de 59 pacientes, com idade média de 16 anos e 7 meses variando entre 11 e 25 anos. Estes pacientes foram selecionados após a análise facial subjetiva de 1600 documentações, resultando em 3 grupos. Grupo 1 Padrão I facial; Grupo 2 - Padrão II; e, Grupo 3 - Padrão III. Após esta divisão, foi comparado se a determinação do tipo facial é diferente nas medidas angulares SN.GoGn e SN.Gn. Para testar essa hipótese, utilizou-se uma regressão logística com erros distribuídos de acordo com uma distribuição binomial. Para observar a probabilidade de uma congruência entre SN.Gn e SN.GoGn utilizou-se uma regressão logística individual para cada Padrão Facial. Observou-se que a probabilidade de uma congruência entre SN.Gn e SN.GoGn no Padrão I é relativamente alta (70%), mas para os Padrões II e III essa congruência é relativamente baixa - Padrão II (46%) e Padrão III (37%). O Padrão esquelético sagital da face (Padrão I, II e III) influencia na determinação do Tipo Facial. Utilizar a grandeza SN.Gn parece não ser apropriado para a determinação do Padrão esquelético vertical da face, em virtude do ponto Gn sofrer importantes deslocamentos nos diferentes Padrões Faciais.
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O propósito deste estudo foi avaliar cefalometricamente, o padrão esquelético vertical da face em indivíduos com oclusão normal natural e nas diferentes maloclusões e sua correlação com a sínfise mandibular, além de avaliar a presença de dimorfismo sexual. A amostra foi composta de 200 telerradiografias cefalométricas, divididas quanto ao tipo de oclusão, em cinco grupos: grupo A, com pacientes portadores de oclusão normal natural e grupos B, C, D e E, com pacientes portadores de maloclusões, sendo cada grupo, dividido igualmente quanto ao sexo e apresentando idade média entre 13 e 16 anos. A amostra foi classificada em 3 padrões morfológicos verticais da face, de acordo com o índice da altura facial (FHR), proposto por SIRIWAT & JARABAK ou Quociente de Jarabak, em: Hiperdivergente, Neutro e Hipodivergente. Foi utilizada a variável GoMe.VT, da análise de VIGORITO, para avaliar a inclinação da sínfise e sua correlação com os padrões verticais faciais. Após a coleta de dados e da avaliação dos testes estatísticos; qui-quadrado, teste t de Student e da correlação de Pearson, concluiu-se que, o padrão Hipodivergente em todos os pacientes estudados foi o mais frequente, com 70%, sendo que a maior frequência deste padrão foi encontrado na maloclusão Classe II, divisão 2, com 87.5%, existindo outras prevalências de alguns padrões em diferentes classes de oclusões. Foi encontrada uma correlação positiva entre a inclinação da sínfise mandibular e o quociente de Jarabak apenas para a maloclusão Classe I e maloclusão Classe III. Não houve diferença estatisticamente significante entre os sexos e a classificação da morfologia quando comparados os cinco grupos, porém, quando os grupos foram analisados separadamente, foram encontradas diferenças significantes entre os sexos.
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O propósito desta pesquisa foi estudar algumas análises faciais utilizadas para diagnóstico ortodôntico e verificar a concordância entre norma lateral e frontal na avaliação da agradabilidade facial para os grupos leigos e profissionais, a concordância entre estes grupos na avaliação da agradabilidade facial nas normas lateral e frontal, bem como verificar a associação entre agradabilidade facial e Proporção Áurea, agradabilidade facial e Padrão Facial e entre Padrão Facial e Proporção Áurea. Utilizou-se 208 fotografias faciais padronizadas (104 laterais e 104 frontais) de 104 indivíduos escolhidos aleatoriamente, que primeiramente foram classificadas em agradável , aceitável e desagradável por dois grupos distintos: grupo Ortodontia e grupo Leigos . As fotografias laterais e frontais foram submetidas a medidas de Proporção Áurea Facial por meio de programa computadorizado e os indivíduos foram classificados quanto ao Padrão Facial pelo seu aspecto lateral. Após análise estatística, verificou-se que não houve concordância entre as variáveis da avaliação de agradabilidade estudadas, bem como não houve associação entre Proporção Áurea com agradabilidade facial ou com Padrão Facial. Entre agradabilidade facial e Padrão Facial, observou-se para a norma lateral associação fortemente positiva, porém para a frontal não houve associação para ambos os grupos de avaliadores.
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O posicionamento da maxila no esqueleto craniofacial tem sido motivo de investigação por diversos autores ao longo do tempo. Traduzindo suas idéias por meio de medidas lineares ou angulares, tais autores definiram o que consideraram como a posição ideal , normal , ou aceitável da maxila, relacionando-a, na maioria das vezes, com a base do crânio. A partir da avaliação de indivíduos com oclusão considerada normal e com bom equilíbrio facial, eram calculados valores médios e desvios-padrão de determinadas medidas, os quais eram tomados como parâmetros para avaliações cefalométricas de pacientes distintos. Diante das divergências de opiniões encontradas na literatura, a proposta do presente estudo foi avaliar o posicionamento da maxila nos sentidos vertical, ântero-posterior e a sua inclinação, numa amostra de 94 indivíduos com oclusão normal. Foram determinadas correlações entre medidas do próprio indivíduo: OPI-N com OPI-ENA e N-ENA com ENA-ENP. A partir dos fortes índices de correlação encontrados, concluiu-se que a medida OPI-N pode ser tomada como referência para determinação de OPI-ENA, da mesma forma que ENA-ENP pode ser considerada para determinação de N-ENA, definindo respectivamente a posição da maxila nos sentidos sagital e vertical. A inclinação da maxila, representada aqui pelo ângulo OPI.ENA.ENP, teve valor médio estatisticamente próximo a 0o (zero), indicando forte tendência do prolongamento posterior do plano palatino (ENA-ENP) tangenciar a base posterior do crânio (ponto OPI), o que se revela uma importante característica de indivíduos com oclusão normal.
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O objetivo deste estudo foi verificar, por meio de questionário, a percepção dos ortodontistas quanto a época ideal para o tratamento ortodôntico da má oclusão de Classe II de Angle, avaliar a eficiência deste tipo de tratamento em uma ou duas fases e identificar os diversos métodos de tratamento utilizados. A amostra constituiu de 163 ortodontistas brasileiros que responderam ao questionário via e-mail. O questionário continha perguntas do tipo aberta, semi aberta e fechada, e, para sua validação, foi realizado um teste piloto entre 15 ortodontistas, participantes ou ex-alunos do Programa de Pós-graduação em Odontologia da Universidade Metodista de São Paulo, que não foram inclusos neste trabalho. Os dados foram tabulados com a utilização de frequência absoluta (n) e frequência relativa (%). Para verificar a correlação entre as variáveis ordinais foi utilizado o Coeficiente de Correlação de Spearman. Para verificar a associação entre variáveis qualitativas nominais foi utilizado o teste do qui-quadrado. Em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). Todos os procedimentos estatísticos foram executados no programa Statistica v.5.1 (StatSoft Inc., Tulsa, USA). Observou-se que os ortodontistas brasileiros preferem tratar os pacientes portadores da má oclusão de Classe II durante a fase da dentadura mista tardia, onde a procura por tratamentos nos consultórios e/ou clínicas tem maior ocorrência entre 10 a 13 anos e no sexo feminino. Dentre as modalidades de tratamento, verificou-se que 25 a 50% dos profissionais tratam seus pacientes em duas fases, seja na utilização do Aparelho Extra Bucal (49,1%), Bionator (33,1%) ou propulsores mandibulares, como APM (17,8%), e, Elásticos Classe II (8,6%).
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The role of nutritional supplementation in prevention of onset or progression of ocular disease is of interest to health care professionals and patients. The aim of this review is to identify those antioxidants most appropriate for inclusion in an ideal ocular nutritional supplement, suitable for those with a family history of glaucoma, cataract, or age-related macular disease, or lifestyle factors predisposing onset of these conditions, such as smoking, poor nutritional status, or high levels of sunlight exposure. It would also be suitable for those with early stages of age-related ocular disease. Literature searches were carried out on Web of Science and PubMed for articles relating to the use of nutrients in ocular disease. Those highlighted for possible inclusion were vitamins A, B, C and E, carotenoids beta-carotene, lutein, and zeaxanthin, minerals selenium and zinc, and the herb, Ginkgo biloba. Conflicting evidence is presented for vitamins A and E in prevention of ocular disease; these vitamins have roles in the production of rhodopsin and prevention of lipid peroxidation respectively. B vitamins have been linked with a reduced risk of cataract and studies have provided evidence supporting a protective role of vitamin C in cataract prevention. Beta-carotene is active in the prevention of free radical formation, but has been linked with an increased risk of lung cancer in smokers. Improvements in visual function in patients with age-related macular disease have been noted with lutein and zeaxanthin supplementation. Selenium has been linked with a reduced risk of cataract and activates the antioxidant enzyme glutathione peroxidase, protecting cell membranes from oxidative damage while zinc, although an essential component of antioxidant enzymes, has been highlighted for risk of adverse effects. As well as reducing platelet aggregation and increasing vasodilation, Gingko biloba has been linked with improvements in pre-existing field damage in some patients with normal tension glaucoma. We advocate that vitamins C and E, and lutein/zeaxanthin should be included in our theoretically ideal ocular nutritional supplement.
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The results of the present longitudinal study demonstrate the importance of implicit leadership theories (ILTs) for the quality of leader-member exchanges (LMX) and employees' organizational commitment, job satisfaction, and well-being. Results based on a sample of 439 employees who completed the study questionnaires at 2 time points showed that the closer employees perceived their actual manager's profile to be to the ILTs they endorsed, the better the quality of LMX. Results also indicated that the implicit-explicit leadership traits difference had indirect effects on employee attitudes and well-being. These findings were consistent across employee groups that differed in terms of job demand and the duration of manager-employee relation, but not in terms of motivation. Furthermore, crossed-lagged modeling analyses of the longitudinal data explored the possibility of reciprocal effects between implicit-explicit leadership traits difference and LMX and provided support for the initially hypothesized direction of causal effects.
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In the traditional TOPSIS, the ideal solutions are assumed to be located at the endpoints of the data interval. However, not all performance attributes possess ideal values at the endpoints. We termed performance attributes that have ideal values at extreme points as Type-1 attributes. Type-2 attributes however possess ideal values somewhere within the data interval instead of being at the extreme end points. This provides a preference ranking problem when all attributes are computed and assumed to be of the Type-1 nature. To overcome this issue, we propose a new Fuzzy DEA method for computing the ideal values and distance function of Type-2 attributes in a TOPSIS methodology. Our method allows Type-1 and Type-2 attributes to be included in an evaluation system without compromising the ranking quality. The efficacy of the proposed model is illustrated with a vendor evaluation case for a high-tech investment decision making exercise. A comparison analysis with the traditional TOPSIS is also presented. © 2012 Springer Science+Business Media B.V.
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This article provides necessary and sufficient conditions for both of the Diophantine equations X^2 − DY^2 = m1 and x^2 − Dy^2 = m2 to have primitive solutions when m1 , m2 ∈ Z, and D ∈ N is not a perfect square. This is given in terms of the ideal theory of the underlying real quadratic order Z[√D].
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A new, unified presentation of the ideal norms of factorization of operators through Banach lattices and related ideal norms is given.
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THE YOUTH MOVEMENT NASHI (OURS) WAS FOUNDED IN THE SPRING of 2005 against the backdrop of Ukraine’s ‘Orange Revolution’. Its aim was to stabilise Russia’s political system and take back the streets from opposition demonstrators. Personally loyal to Putin and taking its ideological orientation from Surkov’s concept of ‘sovereign democracy’, Nashi has sought to turn the tide on ‘defeatism’ and develop Russian youth into a patriotic new elite that ‘believes in the future of Russia’ (p. 15). Combining a wealth of empirical detail and the application of insights from discourse theory, Ivo Mijnssen analyses the organisation’s development between 2005 and 2012. His analysis focuses on three key moments—the organisation’s foundation, the apogee of its mobilisation around the Bronze Soldier dispute with Estonia, and the 2010 Seliger youth camp—to help understand Nashi’s organisation, purpose and ideational outlook as well as the limitations and challenges it faces. As such,the book is insightful both for those with an interest in post-Soviet Russian youth culture, and for scholars seeking a rounded understanding of the Kremlin’s initiatives to return a sense of identity and purpose to Russian national life.The first chapter, ‘Background and Context’, outlines the conceptual toolkit provided by Ernesto Laclau and Chantal Mouffe to help make sense of developments on the terrain of identity politics. In their terms, since the collapse of the Soviet Union, Russia has experienced acute dislocation of its identity. With the tangible loss of great power status, Russian realities have become unfixed from a discourse enabling national life to be constructed, albeit inherently contingently, as meaningful. The lack of a Gramscian hegemonic discourse to provide a unifying national idea was securitised as an existential threat demanding special measures. Accordingly, the identification of those who are ‘notUs’ has been a recurrent theme of Nashi’s discourse and activity. With the victory in World War II held up as a foundational moment, a constitutive other is found in the notion of ‘unusual fascists’. This notion includes not just neo-Nazis, but reflects a chain of equivalence that expands to include a range of perceived enemies of Putin’s consolidation project such as oligarchs and pro-Western liberals.The empirical background is provided by the second chapter, ‘Russia’s Youth, the Orange Revolution, and Nashi’, which traces the emergence of Nashi amid the climate of political instability of 2004 and 2005. A particularly note-worthy aspect of Mijnssen’s work is the inclusion of citations from his interviews with Nashicommissars; the youth movement’s cadres. Although relatively few in number, such insider conversations provide insight into the ethos of Nashi’s organisation and the outlook of those who have pledged their involvement. Besides the discussion of Nashi’s manifesto, the reader thus gains insight into the motivations of some participants and behind-the-scenes details of Nashi’s activities in response to the perceived threat of anti-government protests. The third chapter, ‘Nashi’s Bronze Soldier’, charts Nashi’s role in elevating the removal of a World War II monument from downtown Tallinn into an international dispute over the interpretation of history. The events subsequent to this securitisation of memory are charted in detail, concluding that Nashi’s activities were ultimately unsuccessful as their demands received little official support.The fourth chapter, ‘Seliger: The Foundry of Modernisation’, presents a distinctive feature of Mijnssen’s study, namely his ethnographic account as a participant observer in the Youth International Forum at Seliger. In the early years of the camp (2005–2007), Russian participants received extensive training, including master classes in ‘methods of forestalling mass unrest’ (p. 131), and the camp served to foster a sense of group identity and purpose among activists. After 2009 the event was no longer officially run as a Nashi camp, and its role became that of a forum for the exchange of ideas about innovation, although camp spirit remained a central feature. In 2010 the camp welcomed international attendees for the first time. As one of about 700 international participants in that year the author provides a fascinating account based on fieldwork diaries.Despite the polemical nature of the topic, Mijnssen’s analysis remains even-handed, exemplified in his balanced assessment of the Seliger experience. While he details the frustrations and disappointments of the international participants with regard to the unaccustomed strict camp discipline, organisational and communication failures, and the controlled format of many discussions,he does not neglect to note the camp’s successes in generating a gratifying collective dynamic between the participants, even among the international attendees who spent only a week there.In addition to the useful bibliography, the book is back-ended by two appendices, which provide the reader with important Russian-language primary source materials. The first is Nashi’s ‘Unusual Fascism’ (Neobyknovennyi fashizm) brochure, and the second is the booklet entitled ‘Some Uncomfortable Questions to the Russian Authorities’ (Neskol’ko neudobnykh voprosov rossiiskoivlasti) which was provided to the Seliger 2010 instructors to guide them in responding to probing questions from foreign participants. Given that these are not readily publicly available even now, they constitute a useful resource from the historical perspective.
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A kutatás fő célja annak vizsgálata, hogy egy adott kultúra észlelt személyisége milyen hatással van az ország ideális turisztikai, illetve üzleti célországként való megítélésére. A kultúraszemélyiség koncepciójának bemutatása után a kultúraszemélyiség-skála (culture personality, CP) fejlesztésének kezdeti eredményeit, majd a kultúraszemélyiség dimenzióinak vizsgálatát részletezik a szerzők. A skálakialakítás során – kvalitatív eredményeiket felhasználva – egy ötvenegy tulajdonságpárból álló szemantikus differenciálskálát fejlesztettek ki és teszteltek. Jelen cikkükben összehasonlítják Franciaország és Magyarország észlelt kultúraszemélyiségét, vizsgálva a magyar és a francia válaszadók véleményének hasonlóságait és különbségeit. Eredményeik azt mutatják, hogy nemcsak az egyes kultúrák személyiségét észlelik eltérően a válaszadók, de ugyanazon kultúra személyiségének bizonyos jellemzőit is eltérően ítélik meg. _____ The main purpose of our study was to investigate the effect of perceived culture – personality (CP) on the evaluation of the country as ideal business/tourist destination. After introducing the concept of culture-personality, initial results of our CP scale development are discussed, and dimensions of culture-personality will be examined. As a result of the scale construction procedure – based on our extensive qualitative studies –, a 51-item semantic differential scale has been developed and tested. Similarities and differences of perceived culture-personalities of France and Hungary among Hungarian and French respondents are described.
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Produced water is a major problem associated with the crude oil extraction activity. The monitoring of the levels of metals in the waste is constant and requires the use of sensitive analytical techniques. However, the determination of trace elements can often require a pre-concentration step. The objective of this study was to develop a simple and rapid analytical method for the extraction and pre-concentration based on extraction phenomenon cloud point for the determination of Cd, Pb and Tl in produced water samples by spectrometry of high resolution Absorption source continues and atomization graphite furnace. The Box Behnken design was used to obtain the optimal condition of extraction of analytes. The factors were evaluated: concentration of complexing agent (o,o-dietilditilfosfato ammonium, DDTP), the concentration of hydrochloric acid and concentration of surfactant (Triton X -114). The optimal condition obtained through extraction was: 0,6% m v-1 DDTP, HCl 0,3 mol L-1 and 0,2% m v-1 of Triton X - 114 for Pb; 0,7% m v-1 DDTP, HCl 0,8 mol L-1 and 0,2% m v-1 Triton X-114 for Cd. For Tl was evidenced that best extraction condition occurs with no DDTP, the extraction conditions were HCl 1,0 mol L-1 e 1,0% m v-1 de Triton X - 114. The limits of detection for the proposed method were 0,005 µg L-1 , 0,03 µg L-1 and 0,09 µg L-1 to Cd, Pb and Tl, Respectively. Enrichment factors Were greater than 10 times. The method was applied to the water produced in the Potiguar basin, and addition and recovery tests were performed, and values were between 81% and 120%. The precision was expressed with relative standard deviation (RSD) is less than 5%