996 resultados para nível de proteína


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O interesse da indústria de alimentos por produtos desenvolvidos a partir de farinhas acrescidas de proteína não se deve somente às suas características nutricionais, senão também às suas propriedades funcionais e reológicas, as quais definem as suas aplicações comerciais. Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de parâmetros operacionais do processo de extrusão sobre as propriedades de pasta de misturas de farinha de mandioca e caseína. O processo de extrusão seguiu o delineamento 'central composto rotacional' para três fatores: teor de proteína (2,5 a 9,5%), umidade (14,5 a 19,5%) e temperatura de extrusão (65 a 135 ºC). As misturas antes e após a extrusão foram analisadas no Rapid Visco Analyser (RVA) quanto a: viscosidade inicial, pico de viscosidade, quebra de viscosidade, viscosidade final e tendência à retrogradação. Os resultados obtidos nas misturas antes da extrusão mostraram aumento dos valores de viscosidade com o aumento da concentração de proteína até o ponto central (6%) e, nos teores mais elevados de proteína, ocorreu redução destes. Após a extrusão, observou-se que o teor de proteína foi a variável de maior efeito sobre as propriedades de pasta, seguida pela umidade das misturas.

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A composição química e a qualidade biológica da torta de colza obtida da semente, variedade CTC-4, foram determinados. A farinha foi preparada me diante prensagem da semente e extração da gordura com solvente, lixiviada durante 2 horas, com água corrente na proporção de 1:5, e agitação constante, a fim de reduzir os níveis de glicosinolatos. O efeito tóxico foi observado através do peso dos órgãos e da histopatologia dos órgãos em experimento de 60 dias. A qualidade biológica da torta desintoxicada, ao nível de 5% e 10%, foi semelhante ao da caseína (PER controle 3,18 vs 3,08, 5% e 2,98, 10%). O PER da torta crua foi de 2,28. Os ratos que receberam a farinha crua tiveram órgãos maiores. As tireóides dos ratos submetidos as dietas 2 e 3, não demonstraram alterações que suspeitassem de um efeito bociogênico e as alterações ocorridas nas tireóides dos animais que receberam, D-4 foram semelhantes àquelas ocorridas nos grupos 2 e 3. Não houve danos célulares graves em relação ao fígado, os rins, o coração, baço e supra-renais para todos os grupos observados. O método de extração dos fatores tóxicos da colza foi eficiente de acordo com os resultados obtidos para o presente estudo.

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INTRODUÇÃO: O gene bcl-2 codifica uma proteína envolvida no processo de controle da apoptose. Inicialmente descrito em linfomas e posteriormente em tecidos epiteliais, sua expressão é freqüentemente encontrada em carcinomas de mama, associada a fatores de prognóstico favorável. Como a punção aspirativa por agulha fina (PAAF) tem sido utilizada como um método confiável na investigação de carcinomas de mama, acessamos a expressão de bcl-2 em material assim obtido e correlacionamos sua positividade com o grau histológico, avaliado em material cirúrgico correspondente, das respectivas pacientes, seguindo a classificação de SBR (Scarff, Bloom e Richardson). OBJETIVOS: Avaliar a expressão de bcl-2 em PAAF e correlacionar com grau histológico. METODOLOGIA: A positividade do bcl-2 foi analisada, por imunocitoquímica, em 118 casos consecutivos de PAAF e correlacionada com grau histológico em material cirúrgico correspondente, segundo classificação de SBR. RESULTADOS: A positividade para bcl-2 foi encontrada em 77 de 118 casos de PAAF (65,25%) e foi inversamente proporcional ao grau histológico (84,37%, p = 0,0022). CONCLUSÃO: A expressão de bcl-2 em PAAF correlaciona-se com fator de bom prognóstico. O índice de positividade encontrado, assim como a correlação inversa com grau histológico, está de acordo com dados publicados previamente. O fácil e rápido manejo do material obtido por PAAF permite a aplicação de técnicas complementares, de maneira confiável, como demonstra este estudo. A positividade do bcl-2 correlacionada com baixo grau histológico, assim como com outros fatores de bom prognóstico, pode, no futuro, proporcionar informação preditiva e prognóstica para pacientes candidatas a tratamento quimioterápico neo-adjuvante.

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Avaliou-se a digestibilidade aparente de cinco rações isoproteicas e isoenergéticas contendo 0; 0,1; 0,2; 0,3 e 0,4g do complexo enzimático Bioenzimaplus (lipase, protease e carboidrase)/kg de ração na alimentação da tilápia-do-nilo. Foram utilizados 100 peixes distribuídos em cinco aquários de alimentação e cinco aquários de coleta de fezes. Os cinco tratamentos foram arranjados em delineamento inteiramente ao acaso com cinco repetições. Houve efeito linear de tratamento sobre a digestibilidade aparente (CDa) para proteína bruta e extrato etéreo. O CDa da proteína bruta e do extrato etéreo variaram de 81,60% a 84,93% e de 74,19% a 82,69%, respectivamente. Para carboidrato e energia bruta, o maior nível de suplementação resultou em maior CDa, 57,85% e 63,78%, respectivamente( P<0,05). Não foi observada diferença entre tratamentos no CDa da matéria seca, apresentando valores de 49,47% a 58,55%. A inclusão de complexo enzimático - lipase, protease e carboidrase - em dietas para tilápia-do-nilo melhorou a digestibilidade da proteína, do extrato etéreo, do carboidrato e da energia das rações.

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Objetivou-se avaliar o efeito de três níveis de proteína (15, 20 e 25% PB) na ração sobre as medidas objetivas das carcaças e do músculo Longissimus dorsi, os pesos e rendimentos dos cortes, além da composição química e maciez da carne de cordeiros Suffolk alimentados e terminados em creep feeding. Foram utilizados 15 cordeiros inteiros, originados de partos simples, abatidos ao atingirem peso vivo final de 28 kg. As carcaças foram mantidas em câmara de refrigeração a 5ºC, durante 24 horas, para registro das medidas objetivas, realizado após separação dos cortes comerciais, na meia-carcaça esquerda. A área do músculo Longissimus dorsi foi mensurada para determinação da área de olho de lombo (AOL cm²). No lombo esquerdo congelado, realizou-se a análise de composição química e, no direito, também congelado, o teste de maciez peloWarner Bratzler Shear Force. Os níveis de proteína bruta não influenciaram as medidas objetivas de carcaça nem as do músculo Longissimus dorsi. Houve efeito significativo para peso e rendimento da paleta, com superioridade para o tratamento contendo 25% de proteína bruta. Nas análises químicas do músculo Longissimus dorsi, observou-se efeito significativo para extrato etéreo, cinzas e maciez. No sistema de alimentação e terminação de cordeiros Suffolk em creep feeding, a ração formulada com farelo de soja como fonte protéica deve ser balanceada com 25% de proteína bruta por diminuir o teor de gordura e melhorar a maciez da carne e o peso e rendimento da paleta, sem afetar as medidas objetivas da carcaça, os demais pesos e os rendimentos dos cortes.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Avaliou-se nível de lisina digestível para 1050 frangos de corte dos 12 aos 22 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco tratamentos, sete repetições e 30 aves por unidade experimental. Os tratamentos foram: 1,05; 1,10; 1,15; 1,20 e 1,25% de lisina digestível. Avaliaram-se ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, composição e deposição de nutrientes corporais. Foram constatados efeitos quadráticos de lisina digestível no consumo de ração e resposta linear ascendente no peso da carcaça. Na composição química da carcaça, houve resposta quadrática do nível de lisina na concentração de proteína. As taxas de deposição proteica, deposição de água, da carcaça e do corpo total tiveram aumento linear em resposta ao acréscimo de lisina na dieta. O aumento da concentração de lisina, todavia, coincidiu com a redução da matéria mineral nas vísceras e sangue e no corpo total. Considerado o desempenho, o nível 1,1% de lisina digestível atendeu às necessidades do frango de corte entre o 12º e o 22º dia de idade. Consideradas a composição química e as taxas de deposição dos nutrientes corporais, a demanda pelo aminoácido digestível torna-se igual ou maior que 1,25%

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Um experimento foi conduzido para avaliar os efeitos da suplementação de metionina em dietas de crescimento (22 a 42 dias de idade) sobre o desempenho, rendimento e composição química da carcaça de frangos de corte. Foram utilizados 2000 frangos de corte da linhagem comercial Ross, sexados, distribuídos em um delineamento ao acaso, em esquema fatorial 2 x 5 (sexo e níveis de metionina) com quatro repetições de 50 aves cada. As dietas foram formuladas para conter 100% ,110%, 120%, 130% e 140% dos níveis de metionina recomendados pelo NRC (1994). Aos 42 dias de idade, as aves foram abatidas para avaliar a quantidade de gordura abdominal, bem como o rendimento e a composição química da carcaça. Ao aumentar o nível de metionina da dieta, não houve efeito (p> 0,05) sobre o ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, mortalidade, gordura abdominal, e rendimento de carcaça, bem como, umidade, proteína, gordura e cinzas do peito e pernas. Não foi verificado efeito (p>0,05) de interação entre nível de metionina e sexo, mas as fêmeas apresentaram maior percentual de gordura abdominal (p<0,05) que os machos. Como o nível de metionina não afetou o desempenho, rendimento e composição química da carcaça, concluiu-se que a recomendação sugerida pelo NRC (1994) de 0,38% para frangos de corte no período de 22 a 42 dias de idade está adequada.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O estudo foi realizado com o objetivo de avaliar o resultado econômico e o desempenho de leitões na fase de creche alimentados com rações formuladas com base nos nutrientes digestíveis da silagem de grãos úmidos de milho. Foram utilizados 18 leitões mestiços (Landrace × Large White) com peso médio inicial de 16,01 kg no experimento de digestibilidade e 60 leitões mestiços com peso médio inicial de 7,11 kg no experimento de desempenho. O delineamento experimental nos dois experimentos foi em blocos ao acaso. No experimento de digestibilidade, avaliou-se uma ração-referência contendo ou não 30% de milho seco moído (30%) e silagem de grãos úmidos de milho e, no experimento de desempenho, avaliaram-se quatro rações: à base de grãos de milho seco moídos; à base de silagem de grãos úmidos de milho (SGUM) em substituição a 100% do milho seco, com base na matéria seca; à base de SGUM, considerando o valor de energia digestível da silagem determinado no experimento de digestibilidade; e à base de SGUM, considerando os valores de energia digestível, proteína digestível e fósforo disponível da silagem, determinados no experimento de digestibilidade. A digestibilidade aparente de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fósforo (P) e cálcio (Ca) e o nível de energia digestível foram maiores para a ração à base de SGUM formulada considerando os valores nutricionais determinados no experimento de digestibilidade. Durante o período total do experimento de desempenho (0 a 32 dias), a SGUM proporcionou melhor conversão alimentar e os menores custos/kg de peso ganho, mas não foram observadas diferenças no ganho diário de peso e no consumo diário de ração. Na formulação de rações com silagem de grãos úmidos de milho para suínos, deve-se considerar o valor nutricional, principalmente o teor de energia digestível, desse alimento.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito dos níveis 40, 55 e 70% de concentrado associados a um volumoso de baixa qualidade sobre o consumo e ganho de peso de 16 novilhos mestiços, castrados, com 10 meses de idade e peso vivo inicial médio de 312kg, em delineamento inteiramente ao acaso, com três repetições, durante 63 dias. O volumoso usado foi a aveia (Avena strigosa), tratada com uréia e o concentrado era constituído de milho, farelo de arroz, farelo de soja e minerais. Todas as dietas foram ajustadas para conter 12% de proteína bruta. Houve resposta positiva e linear à proporção de concentrado na dieta, para as variáveis ganho de peso diário e consumo de matéria seca expresso em kg/animal/dia, em percentagem do peso vivo e em g por kg de peso metabólico em função da proporção de concentrado na dieta. Houve resposta linear negativa para conversão alimentar. O consumo de matéria seca e o ganho de peso diário aumentaram na medida em que se elevou a proporção de concentrado na dieta. O volumoso de baixa qualidade empregado possivelmente limitou o consumo e conseqüentemente o aporte de nutrientes.

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O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito da linhagem e do nível de lisina da dieta sobre o rendimento e a qualidade da carne de peito de frangos de corte. Foram utilizados 2250 pintos não sexados, de três linhagens comerciais, identificadas como A, B e C, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3x3 (linhagens e níveis de lisina), com cinco repetições de 50 aves. As aves receberam ração à vontade, à base de milho e farelo de soja, suplementadas com 1,18; 1,24 e 1,30% de lisina nas rações pré-iniciais (1 a 7 dias); 1,10; 1,16 e 1,22% nas rações iniciais (7 a 21 dias); 1,0; 1,06 e 1,12% nas rações de crescimento (21 a 35 dias) e 0,85; 0,91 e 0,97% nas rações de terminação (35 a 42 dias). Foram avaliadas as características de rendimento de peito e carne de peito e as medidas de espessura, largura, comprimento, pH, perda de peso por cozimento e força de cisalhamento da carne de peito. Para o rendimento de peito não foram observadas diferenças significativas, enquanto para rendimento de carne de peito houve efeito significativo da linhagem, em que a linhagem A apresentou o maior rendimento e a linhagem B, o menor. Para as medidas físicas da carne do peito, foram encontradas diferenças significativas entre as linhagens para comprimento de peito, com a linhagem C apresentando o maior resultado. O pH da carne diferiu significativamente para linhagens e níveis de lisina. As linhagens tiveram efeito sobre o rendimento, comprimento e pH da carne de peito, em que a linhagem A apresentou maiores valores para rendimento e pH e a linhagem C para comprimento.

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O experimento foi conduzido com o objetivo de maximizar a produção e a qualidade dos ovos e minimizar a excreção de nitrogênio nas excretas de poedeiras no final do primeiro ciclo de produção, por meio do fornecimento de aporte adequado de proteína bruta (PB) e aminoácidos sulfurados totais (AAST) na dieta. Foram utilizadas 432 poedeiras Isa Brown, com 52 semanas de idade, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 3 (PB e AAST) e nove tratamentos (14 e 0,57; 14 e 0,64; 14 e 0,71; 15,5 e 0,57; 15,5 e 0,64; 15,5 e 0,71; 17 e 0,57; 17 e 0,64; 17 e 0,71 % de PB e AAST, respectivamente), com seis repetições de oito aves cada. A duração do experimento foi de 140 dias. Foram avaliadas as características de desempenho, qualidade dos ovos e excreção de nitrogênio nas excretas. A única característica de desempenho influenciada pelos tratamentos foi o peso dos ovos, que apresentou os maiores valores para as combinações de 15,5 e 0,71; 17 e 0,71; 15,5 e 0,64; 14 e 0,71 e 17 e 0,64% de PB e AAST, respectivamente. Não foram observadas diferenças significativas para consumo de ração, porcentagem de postura e de ovos quebrados, massa de ovos, conversão alimentar por dúzia e por massa de ovos e mortalidade. Para os parâmetros de qualidade dos ovos, foram observadas diferenças significativas apenas para as porcentagens de gema e de albúmem. A excreção de nitrogênio foi maior nas aves alimentadas com as rações contendo 17% de PB. Pode-se sugerir que a ração contendo 14% de PB e 0,57% de AAST pode ser utilizada, sem prejuízos no desempenho e na qualidade dos ovos, e ainda contribui para a redução da excreção de nitrogênio no ambiente e do custo da ração.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)