1000 resultados para competência receptiva
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Les policies són potser un dels sectors de l’administració que més incidència directa té sobre la ciutadania en les seves decisions quotidianes i que, per tant, més han d’evolucionar cap aquests models descentralitzats i horitzontals de decisió i de funcionament en xarxa. Aquesta responsabilitat de millora i adaptació és competència immediata dels comandaments intermedis i als Caps d’aquests Cossos, que hauran de disposar de les capacitats, habilitats i coneixements necessaris (competències) per dur-los a terme. Caldria, doncs, plantejar-nos si un sistema basat en la gestió per competències podria ser idoni per ser aplicat de forma integral: des del reclutament o selecció passant per la definició de perfils competencials per als llocs de treball, per posteriorment poder fer l’avaluació d’acompliment del lloc i atribuir en aquest resultat alguna mena de recompensa o reconeixement en forma de carrera professional vertical o horitzontal. En aquest treball ens centrarem en les dues primeres etapes, és a dir, estudiarem si la gestió per competències podria millorar els mètodes de reclutament i, de forma especial, en la definició del perfil professional idoni, per als Caps i els comandaments intermedis de la Policia Local, per a la qual cosa es durà a terme un treball de camp amb els responsables polítics i comandaments de diferents policies locals de Catalunya.
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Amb aquest projecte de pràctiques pretenc concretar actuacions en relació amb els àmbits prototípics d'intervenció en l'educació formal, com són l'atenció a la diversitat (concretament dins del Programa de Diversificació Curricular) i l'acció tutorial amb una perspectiva inclusiva. Per aquest motiu, el meu pràcticum actuarà principalment a nivell acadèmic i d'orientació professional i personal de l'alumnat de l'Aula Oberta del S.I. Badalona. Concretament s'actuarà en l'assessorament curricular (incidint en la competència social) dins de l'àmbit sociolingüístic i en la seva orientació acadèmica i professional.
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La crisis financiera y la crisis de la deuda soberana han tenido un gran impacto en el Estado autonómico y han polarizado las posiciones entre los partidarios de una mayor centralización y los que consideran agotado el modelo autonómico y defienden la necesidad de articular nuevas vías para alcanzar y garantizar el nivel de autogobierno. En este análisis se argumenta que a pesar de que la crisis ha tenido un impacto negativo en el debate sobre la viabilidad del Estado autonómico y en la percepción ciudadana sobre el nivel de gasto y de competencias de las Comunidades Autónomas este debate es anterior a la crisis económica. Además la crisis ha tenido un mayor impacto en estados de estructura unitaria o poco descentralizada, y menor en estados de estructura federal, por lo que no parece que exista una relación directa entre descentralización y crisis económica.
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La fi de l'estiu i el retorn de les vacances poden ser tot un exercici de supervivència. Recuperem els problemes que vam deixar aparcats, ens en trobem de nous o ens en creem més, i recuperem tot l'estrès que havíem oblidat. De ben poc ens serveixen els bons propòsits estiuencs de prendre'ns la vida amb més calma. Això, es clar, si és que els hem fet, perquè potser ens hem dedicat a pensar en com ser més competitius o, massa sovint, en com desbancar millor la competència. I és que els humans tenim una tendència innata a pensar en el futur, però no sempre ho fem en la direcció correcta [...].
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This piece of research compares knowledge of Catalan, Castilian and mathematics, as well as the attitudes to these two languages, of a sample of non-Catalan speaking pupils of low sociocultural level in their fourth year of primary school. Some of the pupils had followed an immersion programme in Catalan, whereas others had approached Catalan through their habitual language (Castilian). The findings show that not only did the immersion pupils obtain significantly better results in L2 (Catalan), but their mother tongue (Castilian) competence was undiminished and their performance on the mathematics test was superior to that of the other group. Moreover, the findings indicate that in pupils starting out from less favourable conditions (a low sociocultural level and a low I.Q.) the effect of the educational approach variable is greater than in other cases
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El canon para la formación literaria y la educación literaria en primaria son algunos de los contenidos principales de la asignatura 'Didáctica de la literatura infantil y juvenil" que se imparte en el grado de Educación Primaria de la Universitat de Barcelona. La propuesta de innovación educativa que presentamos consiste en el diseño e implementación de una secuencia formativa dirigida a estos alumnos para ampliar el intertexto lector mediante la lectura y análisis de un corpus de minificciones hipertextuales (Zavala, 2007; Landow, 2009) relacionadas con la literatura de base folklórica y de autor del canon de educación primaria de primeras lenguas. El corpus elegido pertenece al libro Catàleg de monstres (2012) de Masó, minificciones que apelan a la intertextualidad mediante la combinación de múltiples recursos literarios. Palabras clave: Formación inicial de maestros, competencia lectoliteraria, minificción, literatura infantil y juvenil. ENGLISH SUMMARY Fragmented Hypertexts: a proposal to develop literacy competence in initial teacher training Literary canon for primary children and literature education are some of the main contents of the subject 'Teaching of Children's Literature' taught in the Primary Education degree at the University of Barcelona. The proposed educational innovation we present is the design of a teaching sequence targeted to these students to expand their reader intertextuality by reading and analysing hypertext mini fictions (Zavala, 2007; Landow, 2009) related to basic folk literature from the primary school literary canon. The corpus chosen is from the book Catàleg de monstres (2012), written by Masó, selected mini fictions constantly appealing to intertextuality through the combination of multiple literarcy resources. Key words: Folk literature, teacher training of primary education, hypertext mini fictions, literary competence.
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O objetivo do artigo é discutir o papel da narrativa em Medicina. Após realização de pesquisa bibliográfica explanatória e cuidadosa leitura analítica de conteúdo dos materiais publicados, concluiu-se que as narrativas em Medicina são um tópico de grande interesse para os profissionais de saúde e acadêmicos preocupados com a educação médica no futuro imediato. Para englobar toda a gama de artigos e livros sobre o assunto, o presente artigo foi divido em três partes com a finalidade de apresentar as formas de discussão mais comumente encontradas sobre o tema. A primeira articula-se a uma classificação das narrativas médicas. A segunda sublinha as inter-relações entre Medicina e Literatura, que vem sendo considerada como uma ferramenta fundamental para garantir a competência narrativa tão necessária ao soerguimento das hipóteses diagnósticas a partir da história da doença contada pelo paciente. Finalmente, são discutidas as posições atuais dos especialistas no que tange ao papel da narrativa na ética médica. Também é apontado como uma epistemologia narrativa sempre esteve contida no ensino e na prática da Medicina.
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O médico moderno precisa aguçar seus atributos humanos, adaptar-se a contextos variados e manter a educação permanente. A formação médica não costuma ocorrer no contexto da prática clínica real, mas no hospital, com ênfase na doença. As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Medicina preconizam a articulação entre a universidade e o sistema de saúde e a habilitação à educação permanente. Logo, os cenários da prática devem ser os ambulatórios próprios dos serviços de saúde, com um aprendizado voltado para as necessidades de saúde da comunidade. Existe hoje um fortalecimento da Medicina Clínica Acadêmica, que combina cuidados de saúde com pesquisa, ensino e administração. O aluno deve assimilar a visão moderna da relação médico-paciente, respeitando as decisões compartilhadas, tarefa que exige trabalhar habilidades em comunicação. As instituições de ensino e de assistência à saúde são coadjuvantes neste processo, bem como os meios de comunicação. A inserção no cenário da prática médica tem que ser integrada a todas as disciplinas do curso, permeando o currículo e permitindo que o estudante volte sua atenção para as necessidades de saúde da comunidade. Estabelecer um currículo inovador exige que os educadores compreendam o esgotamento do modelo tradicional de ensino, fundamentado na doença e na transmissão de conhecimentos, que afasta o aluno da visão prática da Medicina. O enfoque pedagógico moderno enfatiza aspectos formativos. Seus principais domínios são: comportamento do paciente, atitude e papel do médico, interações médico-paciente e fatores socioculturais relativos aos cuidados com a saúde.
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As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina enumeram, entre os objetivos do currículo de graduação, aprender a aprender e ter competência e habilidade para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas com base em evidências científicas, bem como habilidades de escrita e leitura. Sob o viés particular do auxílio ao ensino e à aprendizagem, propomos que a metacognição seja entendida como uma tecnologia educacional simbólica. Para isto, fizemos uso da Fenomenologia de Schultz, em suas reflexões sobre o uso de símbolos, como o arcabouço lógico a unir os campos da tecnologia educacional e a metacognição. Este texto se organiza em quatro tópicos principais: o primeiro introduz o conceito de tecnologia educacional simbólica; o segundo, o conceito de metacognição; o terceiro procura unir os dois primeiros ao discutir o conceito e o papel dos símbolos na perspectiva fenomenológica; o quarto, mais operacional, exemplifica como a metacognição faz uso de símbolos e cifras para gerenciar o processo de aprendizagem, enquadrando-se, assim, no conceito de Tecnologia Educacional Simbólica.
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As faculdades de Medicina devem acompanhar as mudanças na política de saúde e os desafios da assistência médica com novas propostas de ensino-aprendizagem, contemplando o projeto pedagógico centrado no aluno. Apesar disso, a visão discente raramente tem servido de parâmetro para essa reforma. Com este objetivo, foi aplicado em 2004 um questionário para todos os alunos do terceiro ano do curso de graduação de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais, sendo a participação voluntária e anônima. Esse questionário foi composto para se avaliar a importância do ciclo básico no ensino da Semiologia, os cenários de prática e o desempenho discente. Segundo os resultados, a Fisiologia foi considerada a mais importante do ciclo básico, seguida da Anatomia. A maioria dos alunos se considerou apta a fazer a anamnese, mas realizava o exame físico e o raciocínio fisiopatológico principalmente com ajuda docente. Quanto ao cenário de prática, houve uma preferência pelo ensino que englobasse a prática no ambulatório e na enfermaria. Concluiu-se que questionários específicos e apropriados podem ser úteis para um melhor planejamento pedagógico com a participação ativa dos alunos e para assegurar a integração horizontal e vertical das disciplinas.
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Este artigo relata a experiência de um grupo de docentes do curso de Medicina da Universidade Estadual de Londrina no ensino de comunicação no módulo de Habilidades do currículo integrado. A constatação da importância da comunicação no relacionamento médico-paciente e na evolução de doenças levou à elaboração de uma estrutura com dificuldades progressivas ao longo dos quatro primeiros anos do curso. Os conteúdos abordados variam desde a observação de pacientes em sala de espera até a discussão técnica sobre a abordagem da transmissão de informações, adesão ao tratamento e manejo de grupos especiais de pacientes em diferentes fases da vida. As estratégias utilizadas incluem observação de pacientes, entrevistas, discussões em grupo, dramatizações, filmes, mesas-redondas, conferências e depoimentos de pacientes. A avaliação é feita em duas partes, formativa e cognitiva. O treinamento da comunicação visa desenvolver a competência do aluno em aprimorar seu vínculo com o paciente, potencializar os processos de obtenção e transmissão de informações, o manejo do paciente e a promoção da adesão ao tratamento.
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A bioética e a humanização da assistência à saúde da população ocupam um espaço estratégico nas discussões sobre as necessidades de mudança nos processos de formação médica. No presente artigo, busca-se uma discussão articulada entre esses temas, defendendo sua inserção transversal ao longo dos currículos de graduação em Medicina. Entendendo que o simples reconhecimento da importância do tema ou mesmo a incipiente presença desses temas nos currículos são insuficientes para promover mudanças no perfil dos profissionais formados - as quais podem ser esperadas pela adequada abordagem destes temas -, defende-se a preparação de programas de formação voltados para o conjunto de docentes envolvidos na formação profissional e a criteriosa escolha de métodos e técnicas pedagógicas que, amparados em fundamentos teóricos que expliquem o desenvolvimento da competência moral, possam efetivamente interferir neste processo.
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Este trabalho avalia a inclusão da problemática do tabagismo no currículo da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) e investiga o envolvimento de alunos e professores de Medicina e Enfermagem em relação ao assunto. Coordenadores das disciplinas dos dois cursos dessa faculdade foram entrevistados sobre abordagem do tabagismo e engajamento pessoal no assunto. Pedimos que formulassem questões sobre tabagismo discutidas durante o curso. Entrevistamos 120 alunos do curso médico e 80 do curso de Enfermagem, aplicando-lhes as questões formuladas. Alunos dos dois últimos períodos dos dois cursos responderam, ainda, a perguntas sobre o trato com pacientes. Os resultados apontam suficiente carga horária destinada ao assunto, havendo disciplinas com aulas específicas sobre tabagismo e outras que abordam o assunto num contexto mais amplo. Os alunos tiveram êxito nos questionários, ficando claro que o assunto é abordado com competência. A maioria dos professores de Medicina tem contato com pacientes, mas um pequeno número questiona sobre o tabagismo, porém não orienta seus pacientes a abandoná-lo. Uma minoria dos professores de Enfermagem tem contato com pacientes, mas, quando tem, questiona e orienta seus pacientes sobre o assunto. Alunos dos últimos períodos dos dois cursos, na maioria das vezes, questionam sobre tabagismo, porém são inseguros quanto ao seguimento das orientações. Concluímos que os alunos formandos estão preparados para enfrentar os problemas referentes ao tabagismo, mas os professores estão pouco envolvidos.
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A formação ética e humanística dos estudantes de Medicina vem sendo bastante valorizada e questionada na atualidade. A discussão dos conflitos éticos que surgem durante o exercício da medicina é uma das estratégias de maior impacto para o desenvolvimento da competência moral dos estudantes. Com o objetivo de conhecer e analisar as situações de conflito consideradas mais relevantes para a discussão com os futuros médicos, pedimos a profissionais que exercem atividades de ensino com estudantes de Medicina na Unifesp-EPM que mencionassem até três situações importantes para discussão. Participaram da pesquisa 237 sujeitos. As respostas, registradas por itens e categorizadas por temas, foram comparadas aos assuntos abordados em cursos formais de ética das escolas médicas brasileiras e analisadas à luz da literatura especializada. Os temas que emergiram desta pesquisa podem ser explorados por diferentes estratégias de ensino-aprendizagem. Cabe às escolas médicas estimular as diversas disciplinas a abrir espaços formais para as discussões e investir na conscientização e no preparo docente para esta tarefa.
Inovação curricular nos cursos de graduação em medicina: o ensino da bioética como uma possibilidade
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O estudo tem por objetivos sistematizar o estado da arte do ensino da bioética na graduação médica brasileira, com base nos trabalhos publicados nos anais dos congressos da Sociedade Brasileira de Bioética, da Associação Brasileira de Educação Médica e da Rede Unida, e nas revistas Bioética, Brasileira de Bioética, Brasileira de Educação Médica e Olho Mágico dos anos 2000 até 2005, e identificar concepções, conceitos, métodos e pressupostos bioéticos adotados no material pesquisado. Situa-se entre os campos da educação e do trabalho médicos, aqui entendidos como duas práticas sociais que devem dialogar permanentemente, razão pela qual a Pedagogia das Competências e as noções de competência e autonomia, como fundamentação e categorias teóricas, respectivamente, nele se inserem como aportes para compreender o processo de inclusão do ensino de bioética nos cursos de graduação médica, como uma possibilidade de inovação curricular.