969 resultados para bone marrow derived mesenchymal cells (BMSCs)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objective: To study the early sequential stages of osseointegration at implants installed in alveolar bony. Materials and methods: In 12 Labrador dogs, all mandibular premolars and first molars were extracted bilaterally. After 3 months of healing, full-thickness flaps were elevated in the edentulous region of the right side of the mandible. Implants were installed, and the flaps were sutured to allow a fully submerged healing. The timing of the installations in the left side of the mandible and of sacrifices were performed with a schedule that various observation periods to sacrifice from 5, 10, 20, and 30 days were available so that n = 6 was obtained per each healing period. Ground sections were prepared and analyzed. Results: Newly formed bone in contact with the implant surface was found after 10 days of healing and the percentage increased up to 50% after 1 month of healing. A higher percentage was found in the trabecular compared with the cortical bony compartment. Old bone decreased by about 50% during healing, being still present after 1 month (16%). The proportions of bone debris and bone particles were at 27% after 5 days and decreased during healing to 6% after 1 month. Conclusion: Osseointegration (new bone-to-implant contact) developed at various rates for cortical and trabecular compartments, respectively. In the trabecular region, mesenchymal cells were identified, subsequently developing into new bone in contact with the implant surface. In the cortical compartment, however, resorptive processes were observed throughout all periods of healing. The proportion of newly formed bone percentage was lower compared with that of the trabecular area. Old bone was still present after 1 month of healing in both compartments. Bone debris and small bone particles appeared to be involved in initial bone formation. © 2013 John Wiley & Sons A/S.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A lobomicose é uma infecção subcutânea crônica, granulomatosa, causada pela implantação traumática do fungo Lacazia loboi nos tecidos cutâneo e subcutâneo. Ocorre predominantemente na região Amazônica e atinge qualquer grupo populacional. Histologicamente, observa-se reação inflamatória crônica caracterizada por intensa histiocitose e fibroplasia, abundante número de macrófagos, células gigantes multinucleadas do tipo corpo estranho e presença de considerável número de células leveduriformes. Os macrófagos são células fagocíticas que participam do reconhecimento e da resposta a patógenos através da fagocitose, da apresentação de antígenos aos linfócitos T e da produção de citocinas. As células de Langerhans (LC) são um grupo de Células dendríticas (CD) derivadas da medula óssea situadas principalmente em uma camada suprabasal da epiderme. Estudos envolvendo a interação fungo-hospedeiro na doença de Jorge Lobo são escassos. Assim, Este estudo é um passo importante para o melhor entendimento da biologia e patogenia do L. loboi, e para o estudo da imunopatologia da interação patógeno versus hospedeiro desta doença emergente e pouco conhecida. O objetivo do presente trabalho foi analisar a interação in vitro entre macrófagos peritoneais não ativados e/ou LC, isolados de camundongos BALB/c, com L. loboi recém-isolado de pacientes com doença de Jorge Lobo, bem como determinar os índices de infecção, fagocitose e fusão, e medir a produção das citocinas TNF-α, IL-4, IL-6, IL-10 e IL-12. Os resultados demonstraram que L. loboi é fagocitado por macrófagos, mas não por LC. O índice de infecção na interação entre macrófagos e L. loboi foi semelhante à interação entre macrófagos, LC e L. loboi em todos os tempos analisados. A média do número de fungos por macrófago também foi praticamente igual entre as interações e ao longo do tempo, variando de 1,2 a 1,6 fungos/macrófagos. Não houve a formação de células gigantes em macrófagos cultivados ou LC cultivadas isoladamente e em nenhum dos co-cultivos. Não houve diferença significante na produção de IL-4, IL-2 e IL-10 nas interações estudadas. Os níveis de TNF-α diminuem ao longo do tempo na interação entre macrófagos e L. loboi, enquanto a adição de LC induz aumento da produção de TNF-α, principalmente após 48 horas. LC modulam negativamente a produção de IL-6 por macrófagos e L. loboi também inibem essa produção por macrófagos isoladamente ou em co-cultivo com LC. L. loboi estimulam significativamente a produção de IL-12 por macrófagos co-cultivados com LC, mas não em LC ou macrófagos isoladamente.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ