1000 resultados para Sementes - Armazenamento - Qualidade
Resumo:
O trabalho foi conduzido com sementes de amendoim, cv. "Tatu", em blocos casualizados, com três repetições, tendo como objetivo avaliar a qualidade física e fisiológica de sementes de amendoim submetidas a diferentes doses, épocas e modos de aplicação de gesso agrícola. Os tratamentos constituíram-se de doses de gesso agrícola (zero, 400, 800, 1200kg/ha), épocas de aplicação (semeadura e florescimento) e localização do gesso agrícola (área total e sulcos de semeadura). Foi realizada adubação de semeadura a base de fósforo (80kg/ha de P2O5) e potássio (30kg/ha de K2O). As avaliações da qualidade das sementes foram realizadas por meio da massa de 100 sementes, testes de germinação, vigor (primeira contagem da germinação, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica, emergência das plântulas em campo) e determinação dos macronutrientes contidos nas sementes. O gesso agrícola, independentemente das doses, épocas e locais de aplicação, foi benéfico para a qualidade das sementes. O local de aplicação do gesso agrícola, revelou interferência na qualidade das sementes, sendo a aplicação do insumo, em área total, mais satisfatória do que a aplicação em sulco. As doses de gesso agrícola em função do seu local de aplicação, influenciaram o conteúdo de nitrogênio, potássio e magnésio nas sementes. A adubação com PK aumentou o teor de nitrogênio e fosforo nas sementes.
Resumo:
O desempenho germinativo de sementes de Dalbergia nigra (jacarandá-da-bahia) foi avaliado em laboratório e viveiro, com o objetivo de verificar a eficiência do teste de germinação em laboratório em predizer o comportamento de lotes de sementes em condições de viveiro. Para tanto sementes pertencentes a três lotes (anos de colheita: lote I - 1998, lote II - 1997 e lote III - 1994) foram utilizados para determinar os dados biométricos, teor de água, germinação, índice de velocidade e primeira contagem da germinação e porcentagem de plântulas normais em laboratório e emergência, índice de velocidade de emergência e porcentagem de plântulas normais em viveiro. Sementes pertencentes ao lote III apresentaram qualidade inferior aos lotes I e II, tanto em laboratório como em viveiro. Os altos valores do coeficiente de correlação simples entre as características avaliadas nas duas condições, evidenciam a eficiência do teste de germinação em laboratório em predizer o desempenho germinativo de sementes de jacarandá-da-bahia em viveiro.
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivos verificar o efeito do número de sementes e do volume de água utilizada no teste de condutividade elétrica (CE) para avaliar o vigor de três lotes de sementes de Dalbergia nigra (jacarandá-da-bahia) e correlacionar esses resultados com os dados de germinação em laboratório e em viveiro. Os testes de germinação em laboratório e viveiro foram conduzidos com quatro repetições de 25 sementes. O teste de CE foi realizado com 25, 50 e 75 sementes embebidas a 75, 100 e 125ml de água, por diferentes períodos. A porcentagem de germinação e de plântulas normais em laboratório, indicaram o lote III como de qualidade inferior aos lotes I e II. A primeira contagem da germinação e o índice de velocidade de germinação em laboratório e a emergência, índice de velocidade de emergência e porcentagem de plântulas normais em viveiro identificaram o lote II como superior ao lote I e o III como inferior. A CE diminui com o aumento do volume de água e aumentou com o período de embebição. A diferenciação dos lotes foi mais eficiente, quando se utilizou 75ml de água deionizada e amostras de 50 sementes com pelo menos 36 horas de embebição, com valores de CE menores nos lotes I e II do que no lote II. Os coeficientes de correlação simples entre a CE e as demais características avaliadas, em laboratório e viveiro, foram elevados e significativos, evidenciando alta associação entre os mesmos. Assim, pode-se recomendar que o teste de CE seja conduzido a 25ºC, com amostras de 50 sementes embebidas em 75ml de água deionizada, por períodos iguais ou superiores a 36 horas de embebição, para determinar a qualidade fisiológica de lotes de sementes de jacarandá-da-bahia.
Resumo:
A pesquisa teve como objetivo estudar o processo de maturação das sementes de calêndula. A partir de 50% dos botões florais em antese, foi feita a marcação das flores, sendo a coleta das sementes realizada em seis épocas: 20, 24, 28, 32, 36 e 40 dias após a antese (DAA). Em cada coleta, as sementes foram separadas pelo tamanho (maior e menor), e classificadas conforme a Tabela de Munsell (Munsell,1977) conforme as colorações observadas: verde, verde claro, creme, marrom claro e marrom escuro. Em seguida, foram realizadas as determinações de teor de água, peso da matéria seca das sementes, germinação e avaliações de qualidade fisiológica: primeira contagem da germinação e emissão de raiz primária. O maior acúmulo de matéria seca ocorreu entre 28 e 32 DAA, quando ainda havia sementes com coloração verde claro, entretanto, aos 36 DAA as sementes mostraram maior viabilidade e vigor (primeira contagem da germinação e emissão de raiz primária) não havendo diferença entre sementes de maior e menor tamanho, que apresentavam colorações creme, marrom claro e marrom escuro. Embora não tenha ocorrido coincidência temporal entre acúmulo de matéria seca, germinação e vigor, a maturidade fisiológica ocorre entre 28 e 32 DAA, estando as sementes com teor de água médio de 36%, sendo indicada a colheita aos 36 DAA com teor de água médio de 20%, antes de ocorrer a deiscência dos frutos aos 40 DAA.
Resumo:
A contaminação de áreas com poluentes químicos pode ocasionar estresse na maioria das plantas. Assim, a finalidade desta pesquisa foi analisar e descrever o efeito de poluentes na germinação e no vigor de sementes de arroz. Foi utilizada uma amostra de sementes de arroz cv. BR-IRGA 410, safra 2000/2001. As sementes foram embebidas por uma hora nos seguintes poluentes químicos: fenol (C6H6O), ácido bórico (H3BO3), cloreto de amônio (NH4Cl) e potássio fosfato monobásico (KH2PO4), nas concentrações de zero (controle); cinco; 10 e 15mg l-1. Logo após a embebição as sementes foram submetidas ao teste de germinação; primeira contagem da germinação; índice de velocidade de emergência das plântulas; emergência das plântulas em casa de vegetação; condutividade elétrica; comprimento da parte aérea e das raízes das plântulas e massa da matéria fresca e seca da parte aérea e raízes das plântulas. Dentre os poluentes químicos, nas concentrações testadas, o NH4Cl e o KH2PO4, foram os que mais afetaram a qualidade fisiológica das sementes de arroz, acarretando diminuição no vigor.
Resumo:
Este trabalho foi conduzido no Laboratório de Análise de Sementes da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Oeste Paulista (UNOESTE), Presidente Prudente - SP, com o objetivo de avaliar os efeitos causados pelo alagamento na germinação e no vigor de sementes de feijão. As sementes foram submetidas aos tratamentos de alagamento por períodos de 0, 8, 16, 24, 32, 40 e 48 horas a 25ºC. Durante os tratamentos foram realizadas as avaliações de grau de umidade inicial e final, e após os mesmos, teste de germinação e avaliação do comprimento de hipocótilo e de raiz, peso seco da parte aérea e raiz. Os resultados mostraram que a germinação e o vigor das sementes decresceram com o alagamento, havendo decréscimo médio de 55 pontos percentuais na germinação, com 8 horas de alagamento. Ocorreu diferenciação de lotes através da germinação com sementes que passaram por períodos de alagamento iguais ou superiores a 8 horas. O número de sementes mortas e a inibição ao desenvolvimento de raiz e hipocótilo foram crescentes com o aumento do período de submersão. Desta forma, concluiu-se que o alagamento, por 8 horas, pode causar prejuízos irreversíveis ao estabelecimento da cultura do feijoeiro, bem como, se empregado em laboratório, pode ser um bom indicativo para diferenciação de níveis de qualidade fisiológica em sementes de feijão.
Resumo:
Os testes de vigor e o teste de germinação são componentes essenciais no controle de qualidade das empresas de produção de sementes. Com o objetivo de verificar a eficiência de diferentes testes de vigor e de variações de suas metodologias na avaliação da qualidade de sementes de couve-brócolos visando diferenciação de lotes e previsão de emergência em bandeja, cinco lotes de sementes do híbrido Flórida foram submetidos aos seguintes testes: germinação; primeira contagem de germinação; emissão de raiz primária (após 48, 56, 72, 80 e 96 h após a instalação do teste de germinação); emergência de plântulas em substrato; envelhecimento acelerado com água (1g de sementes mantidas a 41ºC por 48 e 72 h a 100%UR); envelhecimento acelerado com solução saturada de sal (mesmo procedimento do item anterior, porém usando solução de NaCl, 40% e 76%UR); condutividade elétrica (50 sementes em 25 mL de água destilada a 25ºC e leituras após 2, 4, 6, 8 e 24 h). Todos os testes apresentaram correlação significativa com a porcentagem de emergência de plântulas em substrato, a 1% de probabilidade. Os testes de envelhecimento acelerado com solução saturada de sal por 48 h e de condutividade elétrica após 8 e 24 h de embebição foram eficientes e tiveram resultados semelhantes aos da emergência em substrato. Os testes da primeira contagem de germinação, emissão da raiz primária após 56 h e envelhecimento acelerado com solução saturada de sal por 72 h, apresentaram-se mais eficientes que a emergência de plântulas em substrato na diferenciação do vigor dos lotes.
Resumo:
A alface é a hortaliça folhosa de maior importância na alimentação dos brasileiros. Seu plantio é feito por meio de sementes, cujo tamanho reduzido dificulta o seu manuseio. Além disto, essas sementes apresentam dificuldades na germinação quando submetidas a condições desfavoráveis de umidade e temperatura. O presente trabalho teve como objetivo estudar o desempenho fisiológico de sementes nuas e peletizadas de alface da cv. Karla sob diferentes potenciais hídricos e temperaturas. As sementes foram colocadas para germinar sobre papel filtro umedecido com solução de polietileno glicol (PEG 6000), nos níveis de zero, -0,3; -0,6; e -0,9MPa, associados às temperaturas de 20, 25, 30 e 35ºC. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada por meio do teste de germinação, primeira contagem e índice de velocidade de germinação. Concluiu-se que para potenciais hídricos menores ou iguais a -0,3MPa e nas temperaturas iguais ou superiores a 25ºC ocorreu redução na velocidade e porcentagem de germinação de sementes de alface da cv. Karla. O potencial hídrico de -0,9MPa e/ou a temperatura de 35ºC impediram a germinação das sementes nuas e peletizadas. As sementes nuas tiveram maior redução na qualidade fisiológica do que as sementes peletizadas, quando submetidas a condições de estresses hídrico e térmico.
Resumo:
Experimentos foram conduzidos no Laboratório de Melhoramento Genético da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas, RS, com o objetivo de avaliar, in vitro, o potencial de armazenamento dos grãos de pólen de cebola da cv. Petrolini, em diferentes condições por dois anos. Para tanto, avaliou-se a percentagem de germinação do grão de pólen após um e dois anos de armazenamento em criotubos, acondicionados em nitrogênio líquido (-196ºC), e em frascos de vidro acondicionados no interior de dessecador contendo ácido sulfúrico e mantidos em freezer (-18ºC). O pólen conservado por um ano em nitrogênio líquido foi então transferido para um refrigerador, registrando-se a percentagem de germinação após 10, 15, 20 e 30 dias de permanência neste. O armazenamento em nitrogênio líquido foi o melhor ambiente para a conservação dos grãos de pólen durante dois anos. As amostras armazenadas, por um ano, em nitrogênio líquido, que foram transferidas para refrigerador, conservaram-se viáveis por até dez dias.
Resumo:
A eficiência dos testes de vigor na avaliação da qualidade de sementes, depende da sua padronização para as diferentes espécies. Neste contexto, os objetivos deste trabalho foram elaborar as curvas de absorção de água para determinar o período necessário ao ajuste do teor de água das sementes e aprimorar o teste de deterioração controlada para sementes de brócolis. Foram utilizadas sementes de três variedades: dois lotes de Piracicaba precoce, dois lotes de Flórida e quatro lotes de Ramoso. Os lotes foram caracterizados mediante a determinação do teor de água e germinação; o vigor foi determinado pelos testes de primeira contagem, comprimento de plântula, emergência e índice de velocidade de emergência. Foram determinadas as curvas de absorção de água por 84 horas. Para averiguar a eficiência do teste de deterioração controlada para sementes de brócolis, foi feito o ajuste do conteúdo de água das sementes para: 18, 20, 21, 23 e 24%, sendo estas expostas a 45ºC em banho-maria, por 24 horas. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado. As médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. As curvas de absorção permitiram estimar os períodos de 15, 20, 22, 32 e 48 horas para elevação do teor de água a 18, 20, 21, 23 e 24% respectivamente. O teste de deterioração controlada, para sementes de brócolis, propiciou resultados promissores, tendo sido eficiente na separação de lotes, em todos os teores de água estudados, tanto quanto os testes de emergência de plântula e índice de velocidade de emergência.
Resumo:
A possibilidade de utilização da técnica de análise de imagens, para a determinação de danos mecânicos em sementes, é promissora; é um método de precisão, onde as sementes podem ser examinadas individualmente em imagens ampliadas e capazes de indicar, com detalhes, a área danificada, a localização e a extensão do dano. Por se tratar de método não destrutivo, as sementes em análise podem ser submetidas a testes fisiológicos e, desta forma, permitir o estabelecimento de relações entre os danos mecânicos e os prejuízos causados à qualidade. Assim, o presente trabalho teve o objetivo de estudar os efeitos dos danos mecânicos sobre o vigor de sementes de milho, utilizando a referida técnica. Cinqüenta sementes de cada um dos cultivares estudados (CO 32, AG 6690 e Attack) foram selecionadas visualmente, de tal maneira que a amostra fosse constituída por sementes íntegras e com danos mecânicos de intensidades variáveis. Em seguida, as sementes foram radiografadas, fotografadas (faces ventral e dorsal) e destinadas ao teste de frio (método do rolo de papel com terra). As plântulas normais, anormais e sementes mortas provenientes do teste de frio foram, também, fotografadas. As imagens obtidas foram disponibilizadas em computador de tal maneira que, examinadas simultaneamente na tela do monitor, pudessem ser buscadas relações de causa e efeito nas imagens anteriores e posteriores ao teste de frio. Os resultados obtidos indicam que o método estudado permite relacionar o dano mecânico com eventuais prejuízos ocasionados ao vigor das sementes de milho.
Resumo:
O trabalho teve como objetivo determinar a eficiência do teste de envelhecimento acelerado para a avaliação do vigor de sementes de melancia (Citrullus lunatus Schrad). Para tanto, sementes de quatro lotes da cultivar Crinsom Sweet foram submetidas ao envelhecimento acelerado a 41 e 45°C por 48, 72 e 96 horas, a 100 e 76% de UR relacionando-se os resultados obtidos com os testes de germinação, primeira contagem de germinação, germinação a baixa temperatura e emergência de plântulas em solo. Os resultados indicaram que o teste de envelhecimento acelerado pelo método tradicional (100% UR) mostrou-se mais eficiente que o método alternativo (76% UR), se constituindo em alternativa promissora para a avaliação da qualidade fisiológica das sementes de melancia. O envelhecimento acelerado a 41°C e 100% UR por 48 horas foi o método mais promissor para a avaliação do vigor dessas sementes.
Resumo:
Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a influência das características da semente de café da espécie arábica em relação ao seu potencial fisiológico e a qualidade da muda formada. Foram utilizados seis tratamentos com quatro repetições em delineamento inteiramente casualizado e esquema fatorial (3 x 2) pela combinação das características da semente: tamanho (três peneiras: 18/64", 20/64" e 22/64") e quantidade de massa (duas classes: pesadas e leves), da cultivar Catuaí Amarelo IAC 86 (Coffea arabica L.). A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelas variáveis germinação e índice de velocidade de emergência das plântulas e a qualidade de muda, pelas variáveis área foliar total e das folhas cotiledonares, altura das plantas, diâmetro do caule e matéria seca das folhas, caule e raízes. Pelos resultados observa-se que a separação das sementes por tamanho é uma condição necessária mas não suficiente à seleção adequada para a estimativa do seu potencial fisiológico e a formação de mudas de qualidade. A quantidade de massa, estimada parcialmente por meio da quantidade de endosperma, é uma característica fundamental a ser considerada. No entanto, a associação de ambas (tamanho de sementes e quantidade de massa) consiste em um procedimento tecnicamente recomendado no processo de seleção de sementes de café arábica à formação de mudas.
Resumo:
O teste de deterioração controlada tem sido utilizado freqüentemente para avaliar o vigor de diversas espécies, podendo ser uma alternativa para avaliação do vigor em sementes de feijão. No entanto, as condições para a realização deste teste ainda não estão completamente definidas. Devido a isto o presente trabalho teve por objetivo determinar as condições mais adequadas para a condução do teste de deterioração controlada em sementes de feijão comparando sua eficiência com o teste de envelhecimento acelerado. Utilizaram-se cinco lotes de sementes de feijão, cultivar Iapar 44, com diferentes qualidades fisiológicas. A qualidade inicial de cada lote de sementes foi avaliada pelos testes de germinação, primeira contagem, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica e emergência em campo. Foram ajustadas as umidades iniciais das sementes para 15, 20 e 25%, e para cada umidade inicial, foram utilizadas quatro combinações de períodos de deterioração de 24 e 48 horas e temperaturas de deterioração de 40 e 45°C. Os resultados permitiram concluir que o tratamento com sementes com umidade inicial de 20%, por 48 horas sob temperatura de 45ºC, apresenta alta correlação com o teste de envelhecimento acelerado.
Resumo:
Este trabalho foi conduzido com o objetivo estudar diferentes substratos e temperaturas para germinação de sementes de faveleira. Foram testadas as temperaturas constantes de 25º e 30ºC e alternadas com amplitudes de 5ºC (30-35ºC), 10ºC (20-30º e 25-35ºC) e 15ºC (20-35ºC), e fotoperíodo de oito horas para a temperatura mais elevada e dezesseis horas para a temperatura mais baixa. Os substratos papel de filtro, areia, vermiculita e papel germitest, foram umedecidos com solução de nistatina 0,2%. Para o teste de germinação em laboratório para sementes de faveleira pode-se recomendar os substratos areia, vermiculita, papel germitest e papel filtro combinado com temperaturas alternadas de 20ºC -30ºC. Para o teste de vigor, velocidade de germinação de sementes de faveleira, pode-se recomendar o substrato papel filtro combinado com as temperaturas alternadas de 20ºC -30ºC.