999 resultados para SISTEMAS DE TRANSPORTE – PLANIFICACIÓN - BUCARAMANGA (SANTANDER, COLOMBIA) - 2003-2011


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La liberalizacin del transporte areo que se llev a trmino en la Unin Europea a principios de los aos noventa ha tenido efectos positivos sobre el bienestar del viajero. No obstante, existe un consenso en la literatura acadmica que estos efectos dependen de la existencia de una competencia efectiva en el nivel de la ruta. En este sentido, se plantea el problema que puede llegar a suponer las ventajas de escalera de las compaas dominantes en cada mercado interior. Adems, se pretende capturar la diferenciacin de productos como caracterstica esencial de la industria del transporte areo. El anlisis de estas cuestiones se realiza de la forma siguiente. En primer lugar, se hace referencia a los principales aspectos econmicos que condicionan la competencia en el transporte areo. Y en segundo lugar, se implementa un modelo emprico basado en un sistema de tres ecuaciones, que se estima mediante la tcnica de las variables instrumentales. La muestra utilizada hace referencia al ao 2001 para la mayora de las rutas del mercado interior espaol de vuelos regulares en dnde hay competencia. Los resultados de la estimacin muestran la existencia de unas condiciones de competencia diferentes segn el segmento del mercado al cual se dirigen las compaas areas. Efectivamente, la competencia en precios (calidad) parece ser predominante en el segmento de viajeros por motivos personales (negocios). Adicionalmente, el dominio que la compaa dominante tiene sobre la mayora de las rutas parece descansar en las ventajas competitivas, tanto en trminos de costes como en trminos de demanda, que le proporciona el control de la red aeroportuaria nacional. De todo esto se puede inferir que el mantenimiento y/o aumento de los beneficios de la liberalizacin de los servicios de transporte areo exige extender la liberalizacin al uso del aeropuertos as como descentralizar su gestin.

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Aps passarmos de uma economia essencialmente agrcola para a industrial, pode-se dizer que a informao hoje um novo tipo de "economia" que tanto pode dominar os setores quanto desenvolv-los, e um dos grandes desafios da sociedade do conhecimento a formao de lderes para a gesto de pessoas. Os lderes devem ter a capacidade de criar, motivar, manter o trabalho em equipe, visando sempre aos objetivos almejados de uma organizao.

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O trabalho identifica, classifica e analisa as motivaes e os fatores crticos de sucesso a ser considerados no processo de planejamento de sistemas interorganizacionais no setor pblico utilizando o ambiente Internet. A concluso registra que a deciso de implementar sistemas interorganizacionais significa uma quebra de paradigma, por afastar-se da forma tradicional de gerenciamento de sistemas e passar a conviver com os benefcios (e riscos) do modelo colaborativo, com outros limites e novas regras.

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Os objetivos deste trabalho foram testar a eficincia do sal como redutor de estresse e verificar a melhor densidade de transporte de juvenis de tambaqui (Colossoma macropomun) em caixas de plstico adaptadas. No primeiro experimento foram testadas diferentes concentraes de sal de cozinha (NaCl) na gua; no segundo, o transporte foi realizado por trs horas em caixas de plstico de 200 L estocadas com diferentes densidades de peixe, com 8 g de sal/L de gua. O cortisol plasmtico dos peixes sofreu aumento significativo aps o transporte no tratamento sem sal e com 2 g de sal/L de gua, retornando para nveis normais aps 96 horas. A glicose plasmtica dos peixes sofreu aumento aps o transporte em todas as concentraes de sal testadas, com exceo da com 8 g/L de gua, retornando para nveis normais em 24 horas. Nos peixes transportados no segundo experimento, com 8 g de sal/L de gua, no foi verificada mudana significativa no cortisol plasmtico, mas a glicose aumentou significativamente em todas as densidades aps o transporte, retornando para nveis normais em 24 horas. Houve mortalidade de 11% em uma das repeties da densidade de 200 kg/m de gua. Para o transporte com 8 g de sal/L de gua, a densidade mxima deve ser de 150 kg/m de gua. Nesta densidade os parmetros fsico-qumicos de qualidade de gua se mantm com caractersticas adequadas, as respostas ao estresse so mnimas e no h mortalidade.

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Uma das principais conseqncias do manejo inadequado do solo a compactao, que leva perda da sua sustentabilidade e reduo da produtividade. O objetivo deste estudo foi avaliar as alteraes estruturais e o comportamento compressivo de um Latossolo Vermelho distrfico sob Cerrado (C), plantio direto (PD) e preparo com arado de discos (AD), aps duas dcadas de uso e manejo. Nas profundidades de 0-5 cm e 20-30 cm coletaram-se amostras indeformadas para medir a presso de preconsolidao, densidade do solo e a sua porosidade, e amostras deformadas para a caracterizao fsica e qumica do solo. A densidade do solo variou na seguinte ordem: PD = AD > C (0-5 cm) e AD > PD > C (20-30 cm). Os dados de matria orgnica mostraram que C = PD > AD (0-5 cm) e C = PD = AD (20-30 cm), demonstrando a capacidade de incremento da matria orgnica pelo PD. A presso de preconsolidao variou na seguinte ordem: PD = C > AD (0-5 cm; tenso de -1.500 kPa), e AD > C = PD (20-30 cm; tenso de -1.500 kPa).

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A diversificao do sistema produtivo depende de espcies com rpido crescimento, tolerncia ao dficit hdrico, produo de biomassa, ciclagem de nutrientes e utilizao humana e animal. As espcies Amaranthus caudatus, A. cruentus e A. hypochondriacus apresentam essas caractersticas e sementes claras, sem dormncia. Distinguem-se das invasoras A. spinosus, A. hybridus, A. blitum e A. viridis, com sementes escuras e dormentes. Os gros, com excelente qualidade protica, atendem demanda por dietas especiais, livres de glten e podem ser usados na alimentao animal. O A. cruentus BRS Alegria, primeira recomendao ao cultivo granfero no Brasil, originou-se da variedade AM 5189, dos Estados Unidos, na qual realizou-se seleo massal. Em sucesso soja, apresentou produo mdia de 2.359 kg ha-1 de gros e 5.650 kg ha-1 de biomassa total em apenas 90 dias de ciclo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do cultivo da mandioca em diferentes sistemas de cobertura do solo na densidade e diversidade da comunidade da macrofauna de invertebrados edfica. O trabalho foi conduzido no Municpio de Glria de Dourados, MS, num Argissolo Vermelho, sob sistema convencional (SC), plantio direto sobre palhada de mucuna (PDMu), sorgo (PDSo) e milheto (PDMi), alm de sistema com vegetao nativa (VN), como referencial para comparao. As avaliaes foram realizadas em quatro pocas distintas: abril/2003 (antes do plantio), novembro/2003 (6 meses aps o plantio), abril/2004 (11 meses aps o plantio) e novembro/2004 (18 meses aps o plantio). Houve efeito da interao entre os sistemas avaliados e as pocas de amostragens sobre a densidade, riqueza e diversidade da macrofauna invertebrada do solo. Entre os grupos da macrofauna invertebrada do solo, cupins, formigas e colepteros (imaturo e adulto) foram predominantes no ambiente estudado. O uso de plantas de cobertura no pr-cultivo de mandioca no sistema plantio direto proporcionou condies para a recomposio da comunidade de macrofauna invertebrada do solo, o que indica que as espcies utilizadas, mucuna, sorgo e milheto, representam alternativas promissoras para melhor manejo dessa cultura.

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En este trabajo intentaremos descubrir los recursos de que disponen en materia de planificacin de necesidades de materiales (MRP) dos ERP de alto nivel: JD Edwards y SAP. Ambos comercializados por dos empresas lderes en el sector, Oracle y SAP AG.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de sistemas de manejo do solo e de cultivos prvios ao plantio do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) sobre a densidade do solo e as populaes de Rhizoctonia spp. e de Fusarium spp. Os cultivos prvios incluram as leguminosas: guandu-ano (Cajanus cajan), estilosantes (Stylosanthes guianensis cv. Mineiro) e crotalria (Crotalaria spectabilis); e as gramneas: milheto (Pennisetum glaucum cv. BN-2), sorgo granfero (Sorghum bicolor cv. BR 304), capim-mombaa (Panicum maximum cv. Mombaa), braquiria (Brachiaria brizantha cv. Marandu) e milho (Zea mays) consorciado com braquiria. As culturas utilizadas no cultivo prvio foram semeadas nos veres de 2002, 2003 e 2004, e os plantios de feijoeiro, cultivar BRS Valente, foram realizados nos invernos subseqentes de 2003, 2004 e 2005, com irrigao por piv central. Os restos culturais dos cultivos eram incorporados ao solo, no plantio convencional, e ficavam superfcie, no plantio direto. De modo geral, as maiores populaes de Fusarium spp. e Rhizoctonia spp. e as maiores densidades de solo foram encontradas no solo cultivado em plantio direto. As maiores populaes de Rhizoctonia spp. foram observadas em solos mais adensados. As leguminosas geralmente aumentaram populaes desses patgenos e devem ser evitadas como culturas prvias ao cultivo do feijoeiro, em ambos os sistemas de cultivo. Plantios prvios de gramneas, em geral, so supressores das populaes de Rhizoctonia spp. e de Fusarium spp. no solo.

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Este trabalho teve por objetivos quantificar a evaporao da gua na superfcie do solo, em plantio direto e em preparo convencional, e avaliar o uso de microlismetros de pesagem para medir esse processo. As medies foram feitas em campo, nos veres de 2001/2002, 2002/2003 e 2004/2005, em experimentos irrigados e no irrigados. Utilizaram-se delineamentos inteiramente casualizados, com quatro repeties, cujos tratamentos consistiram de sistemas de manejo do solo plantio direto e preparo convencional , e a presena ou ausncia de cultivo de milho. Mediu-se a evaporao diria durante perodos de secagem do solo, entre precipitaes ou irrigaes consecutivas. Em experimentos sem irrigao, a evaporao acumulada foi maior sob plantio direto, na maioria dos perodos de medio, independentemente da presena da lavoura de milho. Nos experimentos com irrigao, a evaporao no apresentou diferenas regulares entre sistemas de manejo de solo. Normalmente, no incio dos perodos de medio, com dois a cinco dias de secagem do solo, a evaporao foi maior em solo sob preparo convencional, tendo-se tornado maior em plantio direto, no restante do perodo de secagem. O emprego de microlismetros de pesagem eficiente para medir a evaporao na superfcie do solo.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a converso e o balano de energia em sistemas de produo com integrao lavoura-pecuria, sob plantio direto. O experimento foi conduzido de 2001 a 2008. De 2001 a 2002, foram avaliados os sistemas: 1, trigo/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca/milho; 2, trigo/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca+azevm/milho; 3, trigo/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca/pastagem de milheto; 4, trigo/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca+azevm/pastagem de milheto; 5, trigo/soja, aveia-branca/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca/pastagem de milheto; 6, trigo/soja, aveia-branca/soja e pastagem de aveia-preta+ervilhaca+azevm/pastagem de milheto. De 2003 a 2008, foram avaliados os sistemas: 1, trigo/soja e ervilhaca/milho; 2, trigo/soja e pastagem de aveia-preta/milho; 3, trigo/soja e aveia-preta/soja; 4, trigo/soja e ervilha/milho; 5, trigo/soja, ervilhaca/soja e triticale de duplo propsito/soja; e 6, trigo/soja, aveia-branca de duplo propsito/soja e trigo de duplo propsito/soja. O milho apresentou o maior retorno energtico, em comparao s demais culturas produtoras de gros e s pastagens de inverno e de vero. Das culturas de cobertura de solo e de adubao verde de inverno, a ervilha foi a mais eficiente na converso de energia. Os sistemas 1, 2 e 4, entre 2003 e 2008, foram os mais eficientes no balano energtico.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produtividade e os componentes de produo de trigo cultivado para gros e duplo propsito em sistemas de integrao lavoura-pecuria (ILP), em plantio direto. A produtividade de gros dos dois tipos de trigo e os componentes de produo do trigo para produo de gros foram avaliados nos anos agrcolas de 2003 a 2008, em um Latossolo Vermelho distrfico tpico, em Coxilha, RS, nos sistemas de rotao: 1, trigo/soja e ervilhaca/milho; 2, trigo/soja e pastagem de aveia-preta/milho; 3, trigo/soja e pastagem de aveia-preta/soja; 4, trigo/soja e ervilha/milho; 5, trigo/soja, triticale de duplo propsito/soja e ervilhaca/soja; e 6, trigo/soja, aveia-branca de duplo propsito/soja e trigo de duplo propsito/soja. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com quatro repeties. No houve diferena entre as mdias dos componentes de produo (nmero de espigas, nmero de gros por espiga e massa de gros) do trigo para produo de gros, nos diferentes sistemas ILP. Os sistemas 2, 3, 4 e 5 proporcionaram maior produtividade do trigo para gros em comparao ao 6. No h diferena significativa na produtividade de gros, na massa hectoltrica e na massa de mil gros, entre os trigos cultivados para produo de gros e para duplo propsito.

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A persicultura, no Brasil, praticada h bastante tempo, porm poucos estudos foram realizados visando alternativas de manejo nos pomares para aumento de produtividade. Este trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento anual do dimetro do tronco e produo nos terceiro e quarto anos, em pessegueiro cv. Chimarrita, enxertado sobre o porta-enxerto Capdeboscq. Foram avaliados quatro sistemas de conduo: I - espaamento de 0,5 m entre plantas, conduzido em 'xis colunar'; II e III - 1,0 m e 2,0 m, respectivamente, conduzidos em 'Y' e IV - 4,0 m em 'Vaso' (sistema tradicional). Entre as linhas de plantio o espaamento foi constante de 5,0 m para todos os sistemas de conduo. O pomar foi implantado em julho de 1997 na Fazenda experimental do Centro Agropecurio da Palma, propriedade da Universidade Federal de Pelotas, localizada no municpio de Capo do Leo, RS. Avaliou-se a taxa de crescimento anual do dimetro do tronco, produtividade, qualidade fsico-qumica das frutas e ocorrncia de podrido parda. Os resultados obtidos na taxa de crescimento foram semelhantes em ambos os anos, porm observou-se maior incremento relativo no perodo 2000/2001, no sistema de conduo I. A produtividade foi superior no sistema I e II diferindo do sistema IV, no entanto, a qualidade fsico-qumica e a ocorrncia de podrido parda foram semelhantes em todos os sistemas.

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Estudou-se a produtividade e a qualidade da uva, cv. Isabel, produzida em dois sistemas de produo, convencional e alternativo. O sistema convencional corresponde quele empregado pela maioria dos produtores dessa cultivar, que consiste no controle de plantas concorrentes com o emprego de capinas e/ou herbicidas e no controle de doenas com fungicidas sintticos orgnicos e no orgnicos. O sistema alternativo corresponde quele onde se manteve a cobertura do solo e se inseriu a aveia como complemento, e o controle de doenas foi feito apenas com o emprego de calda bordalesa. Essas prticas foram realizadas desde 1998 e, nas safras 2001-2002 e 2002-2003, avaliaram-se a produtividade e a qualidade da uva produzida nos dois sistemas. Pelos resultados, observou-se que a produtividade e a qualidade da uva so mais afetadas pelas condies climticas de safra do que pelo sistema de produo, indicando que o sistema de produo alternativo, onde se empregou menor nmero de pulverizaes, no se usou herbicida, nem fungicida orgnico sinttico, tem elevado potencial de adoo para essa cultivar.

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O projeto de Produo Integrada de Pssego (PIP) iniciou no ano de 1999, em quatro reas representativas da persicultura no Rio Grande do Sul (Pelotas, Serra Gacha, Grande Porto Alegre e Regio da Campanha), com o objetivo de avaliar agronomicamente o sistema de produo integrada (PI) comparado com o sistema de produo convencional (PC). O presente trabalho foi realizado na regio de Pelotas-RS, no perodo de 1999 a 2003, e as avaliaes realizadas foram: produo, nmero de frutos por planta, tipificao baseada nos ndices oficiais para pssego de indstria, de acordo com as categorias: CAT I: > 57 mm; CAT II: 47 - 57 mm e CAT III: 44 - 47mm. Na anlise da produo/planta mdia, no sistema PI, encontraram-se 34,65kg, sendo maior que a obtida na rea com PC, onde a produo mdia foi de 28,88kg. Da mesma forma, quanto ao nmero de frutos/planta a mdia de produo na PI foi de 372,86 e na PC foi de 355,64. A mdia de frutas classificadas na categoria I e na categoria II, no sistema PI, foi 57,06% e 40,37%, respectivamente. No sistema PC, em todas as safras analisadas, a mdia de frutas na categoria I foi 37,52% e na categoria II foi 54,53%. A avaliao conjunta dos resultados demonstra uma superao do sistema PI, quando comparado com o sistema PC, nos parmetros analisados, indicando que possvel conduzir os pomares de pessegueiro de acordo com as Normas de Produo Integrada de Pssego.