1000 resultados para Reserva extrativista,


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OBJETIVO: descrever o perfil epidemiológico das pacientes inscritas em lista de espera e principais indicações para o programa de ovo recepção do Hospital Regional da Asa Sul (HRAS) em Brasília, Distrito Federal. MÉTODOS: estudo descritivo prospectivo em que foram pesquisadas 330 mulheres inscritas na lista de espera do programa, das quais foram incluídas 67 mulheres independente do fator de infertilidade e que ainda não tinham sido contempladas com o tratamento. Foram excluídas 30 mulheres que moravam em outras cidades, 50 pacientes com idade superior ou igual a 50 anos, 24 pacientes que não desejavam participar do trabalho, nove pacientes que pediram exclusão do programa e 150 pacientes não localizadas por contato telefônico. As pacientes incluídas foram chamadas a responder a um questionário e tiveram seus prontuários recuperados para confirmar a realização da propedêutica necessária, a fim de estabelecer a causa da infertilidade. Os dados foram registrados e analisados pelo programa SPSS versão 12.0. RESULTADOS: o perfil epidemiológico das pacientes inclui faixa etária de 40 a 49 anos (82%), não brancas (77,6%), católicas (71,6%), casadas (59,7%), com escolaridade de primeiro ou segundo grau (76,1%), com infertilidade secundária (53,6%) por laqueadura tubária (40,3%) e que começaram a tentar engravidar até 35 anos (91%). Para estas mulheres, a principal indicação para ovo recepção foi idade no momento da inscrição no programa, seguida por baixa reserva ovariana. CONCLUSÃO: os resultados encontrados demonstram a realização indiscriminada de laqueadura tubária. O programa de ovo recepção beneficia mulheres com prognóstico reprodutivo reservado.

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A aplicação e o desenvolvimento da doplervelocimetria obstétrica apresentam base para conhecimento da insuficiência placentária e comprovam o comportamento dinâmico da circulação fetal em regime de hipóxia. Na prática clínica, tornou-se quase rotineira a necessidade de se avaliar a hemodinâmica em três territórios vasculares envolvidos na gestação: artérias uterinas, umbilical e cerebral média. Em linhas gerais, a artéria cerebral expressa o balanço entre a oferta de oxigênio nas uterinas e a captação pelas umbilicais. Atualmente, quando este balanço é desfavorável, procura-se ainda conhecer a reserva cardíaca fetal pelo estudo do ducto venoso. Contudo, precisar e interpretar índices de resistência vascular nem sempre é tarefa fácil. O ponto de partida é ter em mente os fundamentos sobre os quais se assenta o papel da doplervelocimetria para a avaliação do bem-estar fetal.

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OBJETIVO: avaliar a reserva ovariana de pacientes inférteis portadoras de endometriose profunda de ovário, submetidas à cirurgia excisional dos endometriomas, atendidas entre os meses de Fevereiro e Novembro de 2008. MÉTODOS: estudo prospectivo que incluiu 30 pacientes portadoras de endometriose graus III e IV com comprometimento profundo de ovário submetidas à cirurgia excisional dos endometriomas e 30 pacientes portadoras de endometriose graus I e II que foram alocadas como Grupo Controle. A reserva ovariana foi avaliada indiretamente a partir do valor do hormônio folículo estimulante (FSH) basal (U/L), entre o terceiro e quinto dias do ciclo, após um período de 12 meses da cirurgia. O índice de massa corpórea (IMC) foi calculado conforme a fórmula de Quetelet [peso (kg)/estatura (cm²)]. Para a comparação das variáveis "idade", "IMC" e "valores de FSH basal" entre os grupos, foi utilizado o teste não paramétrico U de Mann-Whitney. RESULTADOS: não foi encontrada diferença significativa entre os grupos em relação à idade e ao IMC. Em relação ao FSH basal, observou-se que, no grupo das pacientes com endometriose profunda, o valor médio foi de 7,0 U/L, enquanto que, no Grupo Controle, foi de 5,6 U/L (p=0,3), o que demonstra que a diferença no valor médio de FSH encontrado nos dois grupos não foi significativa. CONCLUSÕES: a cirurgia não influenciou de forma deletéria a reserva ovariana das pacientes com endometriose profunda de ovário.

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São descritos dois surtos da intoxicação espontânea por Tetrapterys multiglandulosa em bovinos e a reprodução experimental da toxicose em ovinos. Os dois surtos espontâneos ocorreram na mesma fazenda localizada no município de Bataiporã, Mato Grosso do Sul. O primeiro surto ocorreu em julho-outubro de 2004 e envolveu uma população bovina sob risco de 290 vacas prenhes que haviam sido introduzidas em um pasto de 60 hectares onde havia uma área de reserva legal, altamente infestada por T. multiglandulosa. Dessas, 230 vacas (79,3%) abortaram, pariram natimortos ou bezerros fracos que morreram alguns dias após o nascimento. Sete vacas adultas morreram. Uma vaca e um bezerro de 10 dias foram necropsiados. O segundo surto ocorreu em setembro-outubro de 2005, 40 dias após 285 novilhas de dois anos de idade terem sido introduzidas no mesmo pasto infestado por T. multiglandulosa onde ocorrera o primeiro surto no ano anterior. Nove novilhas adoeceram e morreram; três foram necropsiadas. Os sinais clínicos dos bovinos afetados, incluindo um bezerro de 10 dias de idade, consistiam de acentuada letargia, emagrecimento com distensão do abdômen (ascite), edema subcutâneo de declive, ingurgitamento e pulso venoso da jugular, dispnéia e arritmia cardíaca. Os achados de necropsia incluíam corações globosos e com câmaras cardíacas dilatadas, áreas brancas e firmes no miocárdio e alterações relacionadas a insuficiência cardíaca como edemas cavitários, fígado de noz-moscada, edema pulmonar e grande coágulo no ventrículo esquerdo. As alterações histopatológicas incluíam necrose e fibrose do miocárdio, congestão centrolobular passiva crônica do fígado, edema pulmonar e degeneração esponjosa da substância branca do encéfalo. Os ovinos do experimento morreram 29 (Ovino 1) e 35 (Ovino 2) dias após terem recebido as folhas de T. multiglandulosa nas doses médias diárias de 14 g/kg (Ovino 1) e 7,5 g/kg (Ovino 2). O aparecimento dos sinais clínicos ocorreu a partir do 7º dia (Ovino 1) e do 4º dia (Ovino 2) de experimento e incluíam taquicardia e arritmia, letargia e pressão da cabeça contra objetos. Os achados de necropsia e histopatologia em ambos os ovinos experimentais foram estreitamente semelhantes aos observados nos bovinos afetados nos dois surtos espontâneos.

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A incidência da urolitíase obstrutiva em ovinos é elevada, principalmente em machos confinados, tanto para produção de carne, quanto reprodutores de alto valor genético. A acidificação urinária é um dos métodos para prevenção desta enfermidade e pode ser realizada de forma eficaz com a suplementação de cloreto de amônio na dieta, que pode propiciar a instalação de acidose metabólica. A hemogasometria avalia o equilíbrio ácido-básico sanguíneo de forma prática e fácil. Neste trabalho, avaliou-se o efeito do cloreto de amônio sobre o equilíbrio ácido-básico e eletrolítico de ovinos em confinamento para quantificar a acidose metabólica desenvolvida. Utilizaram-se 100 ovinos, machos, confinados, com idade aproximada de três meses. Constituíram-se três grupos experimentais: Grupo I (n=40), recebeu 400mg/kg/PV de cloreto de amônio/animal/dia por 21 dias consecutivos, momento da interrupção da administração do acidificante urinário (M3) e continuidade do acompanhamento clinico até o final do experimento (M6); Grupo II (n=40), 400mg/kg/PV de cloreto de amônio/animal/dia por 42 dias consecutivos; Grupo III (n=20), não recebeu cloreto de amônio durante todo o período do experimento. Os Momentos (M) de colheita de amostras e avaliação clínica foram estabelecidos com intervalo de sete dias, sendo M0 (imediatamente antes do início do tratamento com cloreto de amônio), M1 (sete dias após), M2, M3, M4, M5 e M6, totalizando 56 dias de confinamento. A alimentação consistiu de ração total, composta por 15% de feno triturado e 85% de concentrado, água e sal mineral ad libitum. Após adaptação de 15 dias à dieta de confinamento, colheram-se de todos os animais amostras de urina para mensuração do pH, e sangue venoso para hemogasometria, nos diferentes momentos. A acidificação urinária foi mantida enquanto houve a administração de cloreto de amônio nos grupos GI e GII. Os valores de Na+ e K+ permaneceram dentro da normalidade para a espécie. O cloreto de amônio provocou acidose metabólica hiperclorêmica compensada nos grupos GI e GII, comprovada pelos valores reduzidos de HCO3-, EB e SID, pelos valores elevados de Cl- e pelo pH normal. Concluiu-se que o cloreto de amônio apesar de provocar diminuição da reserva alcalina no organismo, não interferiu com o desenvolvimento dos animais, podendo ser empregado como agente preventivo da urolitíase obstrutiva em ovinos.

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O presente estudo objetivou descrever as lesões pulmonares macro e microscópicas associadas ao parasitismo por Sebekia oxycephala em 100 espécimes de jacarés-açu (Melanosuchusniger), abatidos na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, situada no Estado do Amazonas, Brasil. Durante a avaliação macroscópica, exemplares dos parasitos encontrados no tecido pulmonar foram coletados individualmente em AFA (Álcool etílico - Formalina - Ácido acético glacial) e formol a 5% para avaliação parasitológica e classificação taxonômica. Amostras de tecido pulmonar de todos os animais, independentemente da ocorrência de lesões macroscópicas, foram fixadas em formol 10% e incluídas em parafina. Secções histológicas coradas por Hematoxilina-Eosina destas amostras foram avaliadas por meio de microscopia óptica. Macroscopicamente, 4 dos 100 animais (4%) apresentaram espécimes de pentastomídeos no parênquima pulmonar. Os parasitos foram classificados taxonomicamente como pertencentes à espécie Sebekia oxycephala. Nenhuma alteração macroscópicas foi observada, porém, microscopicamente, lesões pulmonares foram encontradas em 37% dos casos, sendo que, lesões inflamatórias associadas ao parasitismo corresponderam a 75,6% dos mesmos (28/37). Nestes, segmentos degenerados e ovos de S. oxycephala encontravam-se envolvidos por cápsula de tecido conjuntivo fibroso e infiltrado inflamatório predominantemente composto por células gigantes do tipo corpo estranho. Três espécimes apresentaram espessamento de septos alveolares e sete exemplares continham infiltrado inflamatório granulocítico multifocal no parênquima pulmonar. As lesões associadas ao parasitismo, de modo geral, apresentaram intensidade discreta e parecem não representar uma causa importante de doença pulmonar entre a população estudada. Esta é a primeira descrição de lesões pulmonares em M. niger associadas ao parasitismo por S. oxycephala na Amazônia brasileira.

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O principal objetivo deste trabalho foi demonstrar a possibilidade da separação taxonômica das seis espécies estudadas, baseada nas características morfológicas externas das unidades de dispersão associadas com a forma, o tipo e a posição do embrião em relação ao tecido de reserva. Foram também usadas as estruturas associadas, das unidades de dispersão, as quais são da maior importância na classificação e identificação das espécies desta família. Foram feitas ilustrações e descrições das plantas e unidades de dispersão pertencentes às espécies de: Carex sororia Kunth., Cyperus ferax L.C. Rich. , Eleocharis genicu lata (L. ) Roem. et Schult., Eleochar is sellowiana Kunth., Fimbristylis autumnalis (L.) Roem. et Schult. e Fimbristylis diphylla (Retz.) Vahl. Além das descrições morfológicas foram feitas duas chaves dicotômicas para auxiliar na identificação das plantas e das unidades de dispersão das espécies estudadas. Para cada espécie foi levantado o nome vulgar, foi feita uma descrição quanto ao habitat, ao ciclo, afenologia, ao tipo de reprodução, a área de distribuiçã o geográfica, as culturas nas quais é considerada planta invasora, as sementes agrícolas onde a unidade de dispersão aparece como "impureza" e outras informações.

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O gênero Commelina engloba espécies de plantas daninhas de difícil controle em diversas culturas, principalmente onde o herbicida glyphosate tem sido utilizado com elevada freqüência. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar diferenças entre caracteres anatômicos de Commelina benghalensis e Commelina diffusa, submetidas a crescimento sob condições de sol e sombra, que pudessem influenciar a absorção e translocação deste herbicida. O complexo estomático das duas espécies é semelhante e a folha é anfiestomática. O número de estômatos na epiderme foliar foi maior em C. diffusa (38/mm²) em relação a C. benghalensis (33,66/mm²), na epiderme abaxial (54,86/mm²) em relação à adaxial (16,80/mm²) e sob sol (37,89/mm²) em relação a sombra (33,77/mm²). A epiderme abaxial apresentou maior número de estômatos sob sol. Pêlos secretores, do mesmo tipo, estão presentes nas duas espécies, mas em maior número em C. diffusa. Somente C. benghalensis apresentou pêlos tectores, que são de dois tipos: longos com extremidade afilada e curtos com extremidade curva; os pêlos longos concentram-se na epiderme abaxial e os pêlos curtos, na epiderme adaxial. Apesar de a presença de pêlos na epiderme foliar ser freqüentemente associada à maior absorção de herbicidas, acredita-se que o fator determinante da maior suscetibilidade de C. benghalensis ao glyphosate, em relação a C. diffusa, esteja relacionado à reserva de amido no caule. Enquanto C. benghalensis apresenta poucos e pequenos grãos de amido no parênquima medular, C. diffusa apresenta grandes e numerosos grãos de amido, o que, possivelmente, torna mais lenta a translocação simplástica de herbicidas, reduzindo a quantidade de herbicida acumulada nos pontos de crescimento e permitindo que ela rebrote mesmo após a perda total das folhas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção (número e peso) e a composição (teores de lipídeo total, proteína total, carboidrato e cinzas) de sementes de Euphorbia heterophylla (biótipos suscetível e resistente aos herbicidas inibidores da ALS), Bidens pilosa e Desmodium tortuosum em condições de campo. Os biótipos de E. heterophylla apresentaram maiores valores para peso de 100 sementes. D. tortuosum produziu maior número de sementes por planta (714,2). Para todas as espécies avaliadas, a maior parte da reserva da biomassa seca das sementes foi constituída por carboidrato, e B. pilosa apresentou o maior acúmulo (61,7%). Biótipos de E. heterophylla acumularam maiores quantidades de lipídeos e de cinzas, enquanto D. tortuosum acumulou maior teor de proteínas (34,8%). Biótipos de E. heterophylla não diferiram quanto a produção e composição de suas sementes.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do glyphosate nas estruturas anatômicas e morfológicas do caule e das folhas de duas espécies de Commelina, bem como investigar o envolvimento do amido de reserva na maior tolerância ao glyphosate de C. diffusa em relação a C. benghalensis. De 10 vasos cultivados de cada espécie, nove receberam 1.440 g ha-1 de glyphosate e um serviu como testemunha. Fragmentos de caule e folhas foram coletados e fixados nos tempos de zero (antes da aplicação do glyphosate), 15, 30 e 50 dias após a aplicação (DAA). O laminário histológico foi obtido conforme metodologia usual, enfatizando-se a aplicação do reagente lugol para verificação de amido. Atribuíram-se notas de 1 a 5, conforme a intensidade crescente da reação. Na folha, as células epidérmicas e os tecidos vasculares são pouco afetados; já o mesofilo é integralmente desorganizado, culminando com a morte das células. As injúrias são mais evidentes no caule e nas folhas de C. benghalensis. Morfologicamente, verificam-se regiões cloróticas e áreas necrosadas dispersas pela superfície foliar, culminando com a queda a partir do 15º DAA em C. benghalensis. Em C. diffusa, a abscisão foliar é mais tardia, apesar de as injúrias serem semelhantes. Ambas as espécies apresentaram maior quantidade de amido na região do nó que do entrenó. C. benghalensis tem poucos e pequenos grãos de amido, enquanto em C. difusa eles são grandes e numerosos. Em resposta à aplicação do glyphosate, houve variação na quantidade de grãos de amido no caule conforme o tempo após a aplicação. Assim, C. difusa terá sempre maiores possibilidades de se restabelecer após aplicação do glyphosate, por manter maior reserva de amido.

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RESUMO - (Estudos de desenvolvimento de Viguiera robusta Gardn., uma Asteraceae do cerrado). Com o objetivo de se conhecer alguns aspectos da fisiologia de plantas do componente herbáceo da vegetação de cerrado, foram estudados aspectos do desenvolvimento de Viguiera robusta. As plantas, obtidas a partir de sementes (aquênios), foram mantidas sob condições fotoperiódicas controladas, acompanhando-se seu crescimento vegetativo e floração, no subseqüente período de crescimento. Os aquênios germinaram melhor sob luz constantes e às temperaturas de 30ºC e 20/30ºC permanecendo viáveis após 12 meses de armazenamento a 5ºC em frascos de vidro fechados. Sob fotoperíodo de 8 h houve menor crescimento vegetativo. A floração ocorre inicialmente nos fotoperíodos mais curtos e, no decorrer do tempo, também nos fotoperíodos mais longos; sob dias longos-curtos a floração também foi constatada. Plantas em fotoperíodo de 8 h apresentaram maior número de capítulos desenvolvidos. Plantas jovens têm folhas opostas, havendo depois o aparecimento de folhas alternas, não estando esta alteração na filotaxia relacionada com a indução da floração. A ocorrência da floração provoca a liberação de gemas laterais, que formam novos ramos, especialmente nas plantas sob tratamento fotoperiódico de 8 h. Após a senescência da parte aérea, ocorre nova brotação, independente do tratamento fotoperiódico aplicado, estando esse processo provavelmente mais relacionados às condições bioquímicas e fisiológicas do órgão subterrâneo de reserva do que às condições fotoperiódicas de crescimento.

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(Utilização de estruturas secretoras na identificação dos gêneros de Asteraceae de uma vegetação de cerrado). Com o objetivo de se verificar o possível valor taxonômico das estruturas secretoras para espécies de Asteraceae, foi efetuado um levantamento de tipos destas estruturas em folhas de 72 representantes da referida família, que compõem parte da vegetação do cerrado da Reserva Biológica de Moji Guaçu (São Paulo, Brasil). As folhas foram selecionadas e tratadas segundo as técnicas usuais empregadas para materiais herborizados; a região mediana destas peças foi cortada a mão livre, enquanto que folhas inteiras foram diafanizadas e coradas. O levantamento evidenciou ductos, idioblastos, hidatódios e l0 diferentes tipos de tricomas secretores. Avaliados conjuntamente, os tipos de estruturas secretoras têm valor diagnóstico em nível genérico, o que permitiu a elaboração de uma chave para identificação dos gêneros desta vegetação de cerrado. Algumas considerações foram efetuadas em nível de tribo, sugerindo-se uma possível afinidade entre os representantes das tribos Eupatorieae e Heliantheae, e evidenciando-se a homogeneidade observada para os elementos constitutivos da tribo Vernonieae; nestes casos, considerou-se a ausência ou a presença dos diferentes tipos de estruturas secretoras e a posição que ocupam nos órgãos foliares.

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The spores used were collected from a population of trees of Cyathea delgadii Sternb. growing in a gallery forest at the Reserva Biológica e Estação Experimental de Moji Guaçu, São Paulo state, Brazil (22°18’S and 47°11’W). The germination of spores of Cyathea delgadii decreases with time when kept in closed bottles under storage at 4°C in darkness. Germination is still very high after storage for one year. Spores stored for three years do not germinate. The results also show a decrease in soluble proteins and an increase in starch after several months storage.

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Sementes de M. maritima germinam na temperatura ótima de 25°C com valores máximos na luz, sendo o processo otimizado em temperatura alternada de 25/30°C. Escarificação mecânica promove a germinação. Em sementes nuas, a germinação é promovida e acelerada tanto na luz quanto no escuro. Temperatura de armazenamento e tempo de estocagem alteram a fotossensibilidade das sementes: sementes estocadas à temperatura ambiente por 90 dias perdem o fotoblastismo positivo enquanto que nas estocadas sob baixa temperatura (10°C) este efeito permanece. O teste do tetrazólio demonstra que aos 180 dias de estocagem 46% das sementes permaneceram viáveis. Análises topoquímicas indicam que a principal fonte de reserva destas sementes, localizada nos cotilédones, é proteica.

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Bidens gardneri is a very common herbaceous species in the cerrados of the state of São Paulo, whose seeds become light sensitive at 25°C only. Achenes of this species were stored in refrigerator at 4°C and in cerrado soil and in forest soil. The field experiments were carried out in the cerrado at the Reserva Biológica e Estação Experimental de Moji Guaçu, in Moji Guaçu and in the forest of the Instituto de Botânica, in São Paulo, Brazil. Achenes of B. gardneri vary in size and achenes from 7 to 12 mm long were used. Achenes stored for up to 6 months at 4°C showed light sensitivity; after 9 months storage, the difference in germination between light and darkness had disappeared for the smallest and the largest achenes used. Seeds of B. gardneri germinated during the period of storage in soil; the number of germinated seeds increased over the storage time, while the number of intact achenes decreased for the same period, no matter if the experiment was being carried out in the cerrado or in the forest. Therefore, the achenes germinated in soil in darkness. Light sensitivity was lost in intact achenes that had been stored in soil for three months.