999 resultados para Recidiva de Gravidez na Adolescência


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As informações e o apoio oferecidos às gestantes e recém-nascidos no pré-natal e puerpério dependem da atuação da Rede Básica de Saúde, sendo estas indispensáveis na promoção à saúde do binômio mãe-filho. Este plano de ação objetiva implantar o “grupo de mães e gestantes”, visando à prevenção de doenças e educação em saúde às gestantes, puérperas e mães através da reunião com os profissionais de saúde e parceiros do projeto, capacitação da equipe, aplicação do plano preliminar, elaboração dos materiais utilizados, busca ativa das gestantes e puérperas faltosas e elaboração de relatórios parciais e final. Cabe aos profissionais de saúde criar um ambiente propício ao enfrentamento adequado dos problemas durante esse período crítico na vida dessas gestantes por meio de estratégias mais eficazes voltadas para essa clientela, consolidando assim um relacionamento de confiança e desmistificando informações propagadas acerca de determinados cuidados nesse período tão importante da saúde materno-infantil.

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O Programa Saúde na Escola (PSE), instituído no Brasil em 2007, busca fortalecer as experiências desenvolvidas no ambiente escolar e promover a articulação das ações vinculadas ao Sistema Único de Saúde (SUS) com a rede pública de ensino. Esse Programa representa um marco na integração saúde-educação e privilegia a escola como espaço para a junta das políticas voltadas para crianças, jovens e adolescentes, mediante a participação dos estudantes, famílias, profissionais da educação e da saúde nesse processo. O foco desse trabalho foi desenvolver ações educativas e avaliações clínicas nos educandos matriculados na Escola Estadual de Ensino Fundamental Nossa Senhora Aparecida, no Município de Pelotas, no período compreendido de setembro a dezembro do ano de 2014, reforçando a relação entre escola e Unidade Básica de Saúde Simões Lopes, e ampliando a promoção da saúde dessa população adstrita. Participaram das intervenções 127 escolares da faixa etária entre 06 e 19 anos. Dentre as ações realizadas ocorreram: avaliações da acuidade visual, avaliação odontológica, aferição da pressão arterial, orientações sobre alimentação saudável, prevenção de acidentes, sexualidade, higiene, etc. Obteve-se como resultado mais impactante nas orientações referidas a prevenção de DST’s, gravidez durante a adolescência, riscos ocasionados pelo uso de álcool, drogas e tabagismo. E obteve-se menor adesão na avaliação da saúde bucal. Para a realização deste foi utilizado o protocolo do Programa Saúde na Escola do Ministério da Saúde (2009), que por meio de estratégias e ações, contempla quatro eixos, tais como: Organização e gestão focada na estrutura, processo de trabalho e equipe; Monitoramento onde por meio de instrumentos e registros pode-se avaliar o desenvolvimento da intervenção; Engajamento público onde há o fortalecimento do vinculo entre a comunidade e unidade básica, por meio da orientação da população adstrita sobre saúde, onde se destina as orientações a população alvo, destinando-se ações de intervenção; e Qualificação clinica para os profissionais, tanto da área da saúde quanto da educação visando o melhoramento dos serviços oferecidos. Por meio dessa intervenção na escola, foi possível perceber o quanto é importante a aproximação do profissional da área da saúde com o profissional da educação, pois juntos, realizam a promoção e prevenção da saúde, obtendo melhor interação no ambiente escolar e na unidade básica de saúde. O que seria sugestivo tanto para a UBS quanto a escola, é que pudesse ser promovida uma reunião mensal, a qual se organiza a demanda da unidade e priorizasse temas os quais sugerissem maior abrangência da escola e da unidade básica de saúde.

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Diante dos riscos sociais como gravidez, uso de drogas, mortalidade por causas violentas, exposição às doenças sexualmente transmissíveis e a percepção da necessidade de intervir sobre estes problemas, o trabalho trata de uma proposta de intervenção multidisciplinar e intersetorial para adolescentes da área de abrangência do Centro de Saúde São Paulo, Belo Horizonte-MG, a partir de uma revisão bibliográfica para compreensão deste período da vida, e das possibilidades de ações de promoção da saúde para os adolescentes. Foram considerados os pontos relacionados à auto-estima, protagonismo juvenil, apoio aos pais e a participação da comunidade nas ações propostas.

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Introdução: Planejar a família é antes de tudo um direito humano onde o casal deve escolher livremente sobre o momento de ter seus filhos. Almeja-se que esta escolha seja oportuna evitando o desgaste de uma gestação não planejada. Objetivo: Identificar os fatores relacionados ao não planejamento das gestações na Equipe de Saúde da Família 03 do Centro de Saúde Mantiqueira em Belo Horizonte. Ademais pretende quantificar o impacto do modelo de planejamento familiar modificado a partir de janeiro de 2009. Metodologia: Estudo quantitativo que analisou variáveis demográficas, socioeconômicas e clínicas das 73 gestantes acompanhadas no período de julho de 2008 a junho de 2010. O modelo de planejamento foi avaliado comparando o número de nascidos vivos e o fornecimento de métodos contraceptivos entre o primeiro e segundo anos do estudo. Resultados: Gravidez não planejada esteve associada à adolescência. A primeira gestação não foi planejada em 61,29 dos casos. 59,26 das gestações não planejadas iniciaram tardiamente o pré-natal. Mulheres ativas no mercado de trabalho planejaram melhor suas gestações. No segundo ano do estudo o alcance de usuários que receberam algum método contraceptivo foi 47 maior. O número de nascidos vivos reduziu em 9,57 entre os anos de 2008 e 2009 e uma projeção de 37,20 entre 2009 e 2010 é esperada. Conclusão: O papel da Equipe de Saúde da Família será o aconselhamento responsável e imparcial sobre os métodos contraceptivos e a facilitação de seus fornecimentos. Conhecer os fatores relacionados às gestações não planejadas torna-se fundamental no desenvolvimento de um programa de planejamento familiar adaptado às peculiaridades locais.

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Este trabalho é uma revisão bibliográfica sobre a obesidade na infância e adolescência. Foram evidenciadas no trabalho as causas e consequências da obesidade e a importância da prevenção. O aumento dos casos de obesidade na infância e adolescência é preocupante e tornou-se um problema mundial. Já se sabe que o sedentarismo associado à má alimentação são as principais causas da obesidade. Neste caso, prioriza-se a prevenção e esta deve ser feita ainda na infância, evitando assim as consequências que vão aparecer na idade adulta, na maioria das vezes irreversíveis.

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O diabetes mellitus compreende a uma doença milenar que acompanha a humanidade até os dias de hoje. A incidência do diabetes tipo 1 demonstra acentuada variação geográfica, apresentando taxa de 100 mil indivíduos portadores com menos de quinze anos de idade. Ultimamente a incidência do diabetes infanto-juvenil vem aumentando, particularmente nas crianças abaixo de cinco anos. Percebe-se, na atenção primária à saúde, certo despreparo dos profissionais no cuidado direcionado à criança/adolescente e seus pais. Portanto, este estudo objetivou, por meio de revisão bibliográfica, conhecer o diabetes mellitus tipo 1 na infância e adolescência, seus aspectos, suas conseqüências e sentimentos de familiares e portadores da doença; além de discutir a atuação dos profissionais de saúde com crianças e adolescentes diabéticos. A dificuldade que as crianças/adolescentes apresentam inicialmente em aceitar a doença, pode fazer com que o tratamento não seja seguido corretamente, seja pela má orientação dos profissionais de saúde, ou pelos sentimentos demonstrados por eles, como: revolta e negação da doença. Tudo isso pode lhes trazer várias conseqüências no futuro e algumas delas podem levar ao óbito. O cuidado integral às crianças e adolescentes com diabetes e sua família é um desafio para a equipe de saúde, especialmente no sentido de ajudar o paciente a mudar seu modo de viver, o que estará diretamente ligado à vida de seus familiares e amigos. Acreditamos que esta revisão possa, de certa forma, contribuir para organização das ações de saúde na atenção primária, voltadas para crianças/adolescentes portadores de diabetes.

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Este estudo abordou a assistência pré-natal e a avaliação dos fatores de risco, identificando os sinais e os sintomas da pré-eclâmpsia e eclâmpsia como principais complicações da hipertensão na gestação. A gestante com complicações da hipertensão deve ser acompanhada pelo serviço de pré-natal de alto risco e continuar a ser assistida pela equipe da atenção primária. Foi realizada uma revisão de literatura tendo por base livros, manuais e protocolos técnicos de órgãos governamentais e não governamentais (Ministério da Saúde, Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, Associação Mineira de Ginecologia e Obstetrícia e Organização Mundial de Saúde) que objetivou a descrição dos cuidados da equipe de enfermagem com gestantes com o diagnóstico de doença hipertensiva específica da gravidez. O destaque conferido à pré-eclampsia e à eclampsia deveu-se às alterações hemodinâmicas e aos riscos que elas trazem, e também para enfatizar que os profissionais de saúde que atendem a esse grupo devem ser capacitados para desempenhar o atendimento ideal diante dos distúrbios hipertensivos da gestação. Diante dessa situação-problema, foi proposto um projeto de intervenção com o objetivo de criar estratégias de ação da equipe de saúde da família, de maneira a reduzir as complicações, internações e a mortalidade materna e fetal. O que se percebe, ao final, é o papel crucial do enfermeiro, uma vez que compete a ele, na prática, realizar ações que contribuam para a redução das taxas de morbimortalidade materna e infantil e que resultem na melhor sobrevida do feto e da mãe nos casos de doenças hipertensivas da gravidez.

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A gravidez indesejada se refere a toda gravidez não aceita pela mãe, pelo pai ou pela família da gestante. Tal situação atinge o bem estar físico, emocional e psíquico da gestante, e configura um sério problema de saúde pública, requerendo maiores cuidados da equipe de saúde, principalmente devido aos perigos que oferece ao bebê como, por exemplo, o risco de aborto. Nesse sentido, o planejamento familiar representa uma das ações fundamentais na prevenção desses acontecimentos. È através desse tipo de programa que o casal vai receber orientações sobre os métodos anticoncepcionais disponíveis e proporcionar posteriormente a escolha do método mais adequado. O presente estudo teve como principal objetivo identificar os fatores relacionados à gravidez indesejada, tendo como base artigos selecionados que abordavam tal assunto. A metodologia utilizada foi a revisão de literatura narrativa. A amostra constituiu de 7 artigos, com pesquisas realizadas em diversos estados brasileiros, onde as idades das pesquisadas variaram entre 10 e 65 anos e os ambientes de pesquisa variaram entre domicílios, unidades educacionais e unidades de saúde. Como resultado final, observou-se que baixa renda, baixa escolaridade e uso incorreto do método anticoncepcional apresentaram maior relevância dentre os estudos pesquisados. Desta forma, o estudo possibilitou reforçar a importância das ações de planejamento familiar no sentido de esclarecer à população as vantagens de desvantagem de cada método anticoncepcional.

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Este estudo teve como objetivo uma pesquisa bibliográfica e análise de evidências científicas sobre contribuição do planejamento familiar da Estratégia de Saúde da Família na prevenção da gravidez não planejada além de propor um plano de intervenção para prevenir e minimizar o problema. A metodologia utilizada para a realização deste trabalho foi a revisão da literatura e a elaboração de um projeto de intervenção. A gravidez não planejada tem como consequências, diversos fatores que colocam em risco, tanto a mulher como o bebê. O planejamento familiar é considerado um mecanismo eficiente de limitação da reprodução feminina, pois beneficia a prevenção da gravidez não planejada, oportunizando o bem-estar físico, psíquico e social tendo, desta maneira, importante impacto na saúde da mulher e da criança. No entanto, embora o planejamento familiar esteja inserido no âmbito dos direitos sociais assegurados na Constituição Federal de 1988, não é priorizado nas políticas públicas da maioria dos municípios brasileiros. Destaca-se portanto, a importância da ESF para a realização de ações que priorizem o planejamento familiar, a fim de garantir os direitos reprodutivos das mulheres por meio do redimensionamento da dinâmica do atendimento em planejamento familiar na ESF, que pode ser feito por meio de protocolos de atendimento, tendo como princípio norteador, o respeito aos direitos sexuais e reprodutivos e à integralidade da atenção, além da priorização e a ampliação de opções e fornecimento de métodos anticoncepcionais. Nesta direção, destaca-se o papel dos enfermeiros da ESF, em conjunto com a equipe multiprofissional, a fim de estabelecerem programas de aconselhamento e planejamento familiar. Espera-se que este projeto possa contribuir para orientar as adolescentes, mulheres e homens sobre as diferentes formas anticonceptivas, a eficácia, indicações e contraindicações de cada método, e a maneira correta de utilizá-los, possibilitando ainda, que estes entendam a importância do planejamento familiar, por meio da educação sobre a saúde sexual e reprodutiva, a fim de minimizar o número de gravidez não planejada entre as usuárias, bem como de seus riscos e consequências, para uma melhor qualidade de vida desta população, baseando-se no respeito aos direitos sexuais e reprodutivos e à integralidade da atenção.

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O tabagismo causa no Brasil aproximadamente 200.000 mortes por ano. Trata-se de um fator de risco à vida que deve ser combatido com alta prioridade. O hábito de fumar ainda é visto por alguns adolescentes como um símbolo de desafio às normas da sociedade, à liberdade e à autonomia. A equipe saúde da família Água Branca verificou, por meio do diagnóstico situacional, que entre os adolescentes, a prevalência de tabagismo no sexo masculino foi de 6,18%; já em relação ao sexo feminino foi de 5,74%. Assim, este estudo objetivou elaborar um Plano de intervenção com vistas à conscientização das equipes de saúde da família no controle do tabagismo entre adolescentes da zona rural de Itinga-Minas Gerais. Realizou-se, primeiro, um levantamento de publicações relacionadas ao tema tabagismo, no SciELO, com os descritores: tabagismo, adolescente e comunidades rurais. Detectaram-se os fatores que influenciam o uso do tabaco por adolescentes em áreas rurais e as consequências do tabagismo entre adolescentes. Foi desenvolvido também um Plano de intervenção com vistas à conscientização das equipes de saúde da família no controle do tabagismo entre adolescentes, para subsidiar a definição de ações de prevenção ao tabagismo no âmbito das Equipes de Saúde da Família. Com base nas principais considerações dos autores analisados e na situação do município de Itinga - MG recomenda-se que, as estratégias de atuação da equipe de saúde da família devem direcionar as ações preventivas e educativas para o grupo de adolescentes, de modo a reduzir o índice de adolescentes tabagistas, bem como os efeitos maléficos causados pelo uso do tabaco.

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Este estudo abordou a assistência pré-natal, e a avaliação dos fatores de risco, identificando os sinais e sintomas para o desenvolvimento da doença hipertensiva específica da gravidez. Esta doença constitui a intercorrência clinica mais comum da gestante, apresenta incidência de 10%, sendo responsável por maior índice de morbimortalidade materna e perinatal. O estudo objetivou propor um plano de ação que norteie a equipe de saúde na prevenção da doença hipertensiva especifica da gravidez. Buscou-se, primeiramente, fundamentação teórica por meio de pesquisa bibliográfica em base de dado, bem como em livros e Manuais do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais, com os descritores: pré-natal, hipertensão e gravidez de alto risco As publicações reafirmam a importância da assistência de enfermagem para que não ocorram complicações para a gestante que vive em situação de risco para o desenvolvimento da doença hipertensiva específica da gravidez, sendo a ação educativa e assistencial imprescindível. Enfim o enfermeiro desempenha um papel relevante, uma vez que compete a ele criar estratégias e juntamente com a equipe de saúde realizar ações educativas, que contribuam para que a gestante receba todas as orientações e acompanhamento adequado e chegue ao final da gestação saudável e sem complicações. Espera-se, portanto, que a concretização do plano de ação possa nortear o trabalho da equipe de saúde como um todo no atendimento à gestante.

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A gestação de alto risco é o acompanhamento das mulheres grávidas portadoras de alguma doença ou que desenvolveram problemas após engravidar (de 15 a 20%), e apresentam maiores chances de risco para o feto. Normalmente, a hipertensão gestacional ocorre depois da 20ª semana, assim como o diabetes, outra condição de saúde que costuma aparecer depois da 26ª semana. Dados do Ministério da Saúde apontam que, nos últimos dez anos, houve um aumento de 27% no número de nascimentos prematuros no Brasil. Objetiva-se com esse trabalho propor um plano de ação para diminuir o número de gestantes na condição de alto risco na Unidade Básica de Saúde da Vila Esperança do município de Contagem/MG, seguindo o método Planejamento Estratégico Situacional (PES). Foi realizado previamente um diagnóstico situacional seguindo o método da Estimativa Rápida para conhecer melhor a área de abrangência (coleta de dados locais) e uma revisão de literatura nas bases de dados como o SIAB entre outras. Os descritores utilizados foram: gravidez, fertilidade e alto risco onde foram selecionados e revisados trabalhos científicos, artigos e livros publicados entre os anos de 1978 a 2015. Concluiu-se que a influência do Profissional da saúde e sua equipe de atenção básica são determinantes na atenção integral às grávidas incidindo antes, durante e depois da etapa gestacional no seguimento e controle da gravidez no primeiro lugar e da saúde reprodutiva de forma geral. A melhoria da qualidade da gestação dessas gestantes devem ser dedicadas as atividades educativas conforme o cronograma da equipe básico de saúde em Vila Esperança.

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A atenção pré-natal é uma ferramenta de vital importância na atenção primária e contribui para que o profissional de saúde médico ou enfermeiro, junto com os demais membros da Equipe de Saúde, preste um atendimento de qualidade a gestante. Ela inclui a avaliação dos aspectos psicossociais, o incremento de atividades educativas, preventivas e curativas. Na UBS Parque do Cedro/Betim/MG observou-se uma elevada incidência de casos de anemia na gravidez que está condicionada ao atendimento do pré-natal realizado de maneira inadequada, ou seja, as gestantes não apresentavam um número mínimo de 6consultas preconizadas pelo Ministério da Saúde. O objetivo do estudo foi desenvolver um projeto de intervenção com foco na redução da anemia na gravidez na referida UBS elaborado inicialmente na Disciplina Planejamento e Avaliação das Ações de Saúde do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família. Para tal, foi realizada uma análise da situação das gestantes atendidas no período de novembro 2013 a novembro de 2014, tendo em conta que a implementação do programa de atendimento pré-natal teve inicio no mês de novembro de 2013. Foram adotadas como variáveis: o número de consultas em gestantes com menos de 20 semanas e com mais de 20 semanas de gestação, avaliação nutricional, adesão ao tratamento profilático da anemia (ferro e ácido fólico), cifras de hemoglobinas entre outros. Após a implementação do Projeto de Intervenção tivemos um incremento notável na qualidade e quantidade de consultas pré-natais, com cadastro de 100% das gestantes do território. Desse modo, mais da metade das grávidas controladas chegarem ao término da gravidez com 12 g/l de hemoglobina. Ainda como resultado de todo um processo de trabalho da equipe com ênfase na promoção e prevenção obteve-se que a maioria das grávidas chegassem ao término da gestação com 6 consultas de pré-natal ou mais.

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Uma área de grande importância na Atenção Básica é a assistência à saúde do adolescente, que representam atualmente 17,9% da população brasileira. Esta faixa etária é caracteristicamente marcada por situações de risco, como o uso e abuso de drogas, gravidez precoce e violência. Mesmo conhecida sua importância, tanto os profissionais de saúde quanto os gestores encontram várias dificuldades na estruturação do cuidado ao adolescente, que compreendem desde a falta de qualificação de pessoal, desinteresse político social, questões relacionadas à falta de estrutura educacional-familiar e à situação de vulnerabilidade, característica da adolescência. Este trabalho objetivou desenvolver um plano de ações em saúde com ênfase em educação em saúde de adolescentes, com vistas á prevenção de agravos e a melhoria da saúde do adolescente da comunidade adscrita da Estratégia de Saúde da Família Andorinhas - Morro Santana. Para elaboração deste plano, fez-se ainda, pesquisa bibliográfica e uma proposta de adequação da assistência à saúde do adolescente após estudo da área adscrita e do município, utilizando o Método de Estimativa Rápida Participativa (ERP) para formulação do diagnóstico situacional. A partir dos seus resultados, a equipe construiu um plano de ação em saúde para o ano de 2014, seguindo o método do Planejamento Estratégico Situacional (PES).

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A atenção pré-natal é uma ferramenta de vital importância na atenção primária e contribui para que o profissional de saúde médico ou enfermeiro, junto com os demais membros da Equipe de Saúde, preste um atendimento de qualidade a gestante. Ela inclui a avaliação dos aspectos psicossociais, o incremento de atividades educativas, preventivas e curativas. Na UBS Parque do Cedro/Betim/MG observou-se uma elevada incidência de casos de anemia na gravidez que está condicionada ao atendimento do pré-natal realizado de maneira inadequada, ou seja, as gestantes não apresentavam um número mínimo de 6consultas preconizadas pelo Ministério da Saúde. O objetivo do estudo foi desenvolver um projeto de intervenção com foco na redução da anemia na gravidez na referida UBS elaborado inicialmente na Disciplina Planejamento e Avaliação das Ações de Saúde do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família. Para tal, foi realizada uma análise da situação das gestantes atendidas no período de novembro 2013 a novembro de 2014, tendo em conta que a implementação do programa de atendimento pré-natal teve inicio no mês de novembro de 2013. Foram adotadas como variáveis: o número de consultas em gestantes com menos de 20 semanas e com mais de 20 semanas de gestação, avaliação nutricional, adesão ao tratamento profilático da anemia (ferro e ácido fólico), cifras de hemoglobinas entre outros. Após a implementação do Projeto de Intervenção tivemos um incremento notável na qualidade e quantidade de consultas pré-natais, com cadastro de 100% das gestantes do território. Desse modo, mais da metade das grávidas controladas chegarem ao término da gravidez com 12 g/l de hemoglobina. Ainda como resultado de todo um processo de trabalho da equipe com ênfase na promoção e prevenção obteve-se que a maioria das grávidas chegassem ao término da gestação com 6 consultas de pré-natal ou mais,