959 resultados para Raça girolando


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OBJETIVO: Analisar os efeitos da ingestão crônica de álcool sobre o nervo óptico em um modelo murino adulto. MÉTODOS: Doze ratos machos da raça Wistar, de 30 dias de idade, foram divididos por sorteio em 2 grupos experimentais: tratado (TG), com 8 animais, alimentados com ração-padrão para roedores de laboratório e uma mistura de água de torneira e etanol ad libitum; controle (CG), com 4 animais, alimentados com a mesma ração e água de torneira pura ad libitum. Após 40 semanas todos os ratos foram sacrificados, sendo os nervos ópticos de ambos os olhos preparados para microscopia óptica e eletrônica. A área de secção transversal de cada nervo a aumento de 500´, assim como número de fibras axonais dentro de 5 campos aleatoriamente selecionados a aumento de 2000´ foram medidos com auxílio de digitalizador de imagens acoplado ao microscópio óptico. Foram realizadas fotomicrografias de 10 campos aleatoriamente selecionados de cada nervo (5 centrais e 5 periféricos) a aumento de 4200´ em microscópio eletrônico de transmissão. RESULTADOS: A análise morfométrica não mostrou diferenças estatisticamente significativas entre os 2 grupos estudados. em contraste com o CG, o exame ultra-estrutural dos nervos ópticos do TG mostrou um intenso desarranjo das bainhas de mielina, que se tornaram espessadas, com separação de suas lamelas, apresentando, por vezes, degenerações interlamelares elétron-densas, além da presença de muitas organelas degeneradas. CONCLUSÃO: Os achados desse estudo mostram alterações ultra-estruturais no nervo óptico de ratos adultos após ingestão crônica de álcool, sem modificações morfométricas significativas.

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OBJETIVOS: Traçar o perfil do usuário da Sala de Recursos para Deficiente Visual na cidade de Assis - SP, avaliar a porcentagem de deficientes visuais empregados e comparar o emprego com idade, gênero, tipo de deficiência e doença causadora da deficiência, entre dois períodos: de 1984 a 1996 e de 1997 a 2009. MÉTODOS: Foi realizado estudo retrospectivo dos prontuários médicos e da ficha escolar dos portadores de deficiência visual que frequentaram a Sala de Recursos para Deficiente Visual, no período de 1984 a 2009 na cidade de Assis - SP, divididos em dois períodos de 1984 a 1996 (G1) e de 1997 a 2009 (G2). Analisaram-se dados demográficos, a doença que provocou a baixa visão, o tipo de deficiência visual (cegueira ou baixa visão), escolaridade, recursos ópticos, frequência à Sala de Recursos para Deficiente Visual e taxa de emprego. Foi feita associação da taxa de emprego com: idade, gênero, raça/cor, tipo de deficiência e doença nos dois diferentes períodos. RESULTADOS: Foram encontrados 149 deficientes visuais sendo: 61,07% homens, 38,9% mulheres, 82,5% brancos e 17,4% não brancos e a mediana da idade foi de 18 anos. Dos 149 deficientes visuais, 63,75% eram portadores de baixa visão e 36,24% portadores de cegueira. As principais doenças que levaram à deficiência visual dos 149 pacientes foram em ordem decrescente: retinocoroidite por toxoplasmose (17,40%), atrofia óptica congênita (12,10%), alta hipermetropia (8,72%), retinose pigmentar e alta miopia (6,71% cada uma) e glaucoma congênito e catarata congênita (6,04% cada uma). A frequência à Sala de Recursos para Deficiente Visual foi boa em mais de 50% dos pacientes. Estavam trabalhando regularmente 44,7% e 12,3% dos maiores de 14 anos respectivamente nos períodos de 1984 - 1996 e de 1997 - 2009. Não houve diferença entre os dois períodos quanto às características demográficas, tipo de deficiência e doenças, havendo correlação da taxa de emprego apenas com a idade (pacientes com média de idade maior apresentavam maior porcentagem de emprego). CONCLUSÕES: Os deficientes visuais eram na maioria homens, brancos, portadores de baixa visão e portadores de toxoplasmose ocular. Quase metade (44,7%) dos pacientes com mais de 14 anos encontrava-se trabalhando regularmente até 1996 sugerindo que esforços conjuntos de oftalmologistas e educadores auxilia na inclusão social destes pacientes. A taxa de emprego caiu no período de 1997 a 2009 e a de aposentados aumentou.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos dos métodos de abate de bovinos com insensibilização prévia através de marreta e pistola pneumática de penetração e sem insensibilização, realizada pelo método kasher, na eficiência da sangria. A eficiência da sangria foi avaliada pela determinação da hemoglobina no sangue e na carne. Foram utilizados 240 bovinos sãos, da raça Nelore, abatidos em matadouro-frigorífico sob Serviço de Inspeção Federal, sendo 60 animais abatidos pelo método judaico (kasher), 60 animais insensibilizados através de marreta, 60 animais insensibilizados através de pistola pneumática de penetração e 60 animais insensibilizados através de pistola pneumática de penetração seguida por estimulação elétrica. Foram colhidas amostras de sangue após a sangria dos animais e de carne, na porção torácica do músculo Longus colli, imediatamente após a chegada da carcaça à câmara frigorífica. Os animais abatidos pelo método kasher apresentaram menor teor de hemoglobina residual na carne e melhor eficiência da sangria. A utilização da estimulação elétrica imediatamente após a sangria dos animais atordoados por pistola pneumática, afetou negativamente a eficiência da sangria.

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Neosporose é uma enfermidade parasitária causada pelo protozoário Neospora caninum reconhecido como importante causa de abortamento bovino e neuropatia canina. Considerando o isolamento de N. caninum e a sorologia freqüente em bovinos em nossa região, os objetivos do presente trabalho foram avaliar a ocorrência de anticorpos anti-N. caninum em cães da Microrregião da Serra de Botucatu, Estado de SãoPaulo, e sua associação ao sexo, idade e procedência quanto à zona urbana (exclusivamente cidade), rural (somente chácaras e sítios) e peri-urbana (acesso à zona urbana e rural) dos cães estudados. Foram analisados 963 cães, com ou sem raça definida, de ambos os sexos e diferentes idades, sem apresentação de qualquer sintomatologia clínica. Os animais foram selecionados aleatoriamente durante a campanha de vacinação anti-rábica da microrregião da Serra de Botucatu, no período de maio a setembro de 1998. O soro obtido dos animais foi avaliado por meio da Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) utilizando como antígeno a cepa padrão NC-1 deN. caninum. Observaram-se 245 animais reagentes (25,4% de positividade), sendo 161 (27,5%) machos e, 84 (22,3%) fêmeas. Dos animais de zona urbana, rural e mista 223 (25,8%),11(16,9%) e 11(33,3%), respectivamente, foram reagentes à prova de RIFI. Todos os 11 municípios apresentaram cães soropositivos com valores de ocorrência que variaram de 8,9% a 53,5%. Observou-se percentual de positividade menor em cães até um ano (16,2%) quando comparados àqueles entre 1 a 4 anos e superior a 4 anos (28,4 % e 28,0%, respectivamente) que não apresentaram diferença entre si. Os resultados obtidos caracterizaram soropositividade para N. caninum em cães pertencentes a todos os municípios da Microrregião da Serra de Botucatu evidenciando a ampla distribuição do agente na região.

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A toxoplasmose é causada por um protozoário parasita intracelular obrigatório, Toxoplasma gondii, e acomete vertebrados homeotérmicos incluindo animais de companhia e o homem. O cão apresenta importância epidemiológica por atuar como sentinela da infecção para o homem. O presente estudo objetivou determinar a ocorrência de anticorpos para T. gondii em 205 amostras de soro de cães do município de Ubatuba, SP, Brasil, pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI), assim como os fatores de risco relacionados à infecção nos animais, como raça, idade, sexo, acesso a rua, ingestão de comida caseira, acesso a água não tratada e presença de roedores. 52/205 (25,4%) amostras foram positivas para toxoplasmose, com títulos variando de 16 a 256. Os resultados sorológicos apresentaram associação significativa (P<0,05) com consumo de comida caseira (45/118; 38,1%; IC95% 29,9%-47,2%) (OR=7,0; CI95% 3,0-16,6), e acesso a rua, em que aqueles que não tinham acesso a rua foram prevalentes (37/121; 30,6%; IC95% 23,1%-39,3%) (OR=0,5; CI95% 0,2-1,0). Estes resultados demonstram que a toxoplasmose na região está relacionada com problema de educação sanitária, principalmente quanto ao adequado cozimento dos alimentos, visto que a maioria dos animais positivos não apresentou associação significativa com presença de roedores ou consumo de água não tratada, porém os mesmos permaneciam em casa aos quais fora oferecida comida caseira. Portanto, a toxoplasmose consiste em um problema de saúde pública na região estudada, sendo necessárias medidas sanitárias para o controle da infecção, visto a estreita relação homem-cão e os fatores de risco presentes.

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OBJETIVO: Analisar diferenças quanto a características sociodemográficas e relacionadas à saúde entre indivíduos com e sem linha telefônica residencial. MÉTODOS: Foram analisados os dados do Inquérito de Saúde (ISA-Capital) 2003, um estudo transversal realizado em São Paulo, SP, no mesmo ano. Os moradores que possuíam linha telefônica residencial foram comparados com os que disseram não possuir linha telefônica, segundo as variáveis sociodemográficas, de estilo de vida, estado de saúde e utilização de serviços de saúde. Foram estimados os vícios associados à não-cobertura por parte da população sem telefone, verificando-se sua diminuição após a utilização de ajustes de pós-estratificação. RESULTADOS: Dos 1.878 entrevistados acima de 18 anos, 80,1% possuía linha telefônica residencial. Na comparação entre os grupos, as principais diferenças sociodemográficas entre indivíduos que não possuíam linha residencial foram: menor idade, maior proporção de indivíduos de raça/cor negra e parda, menor proporção de entrevistados casada, maior proporção de desempregados e com menor escolaridade. Os moradores sem linha telefônica residencial realizavam menos exames de saúde, fumavam e bebiam mais. Ainda, esse grupo consumiu menos medicamentos, auto-avaliou-se em piores condições de saúde e usou mais o Sistema Único de Saúde. Ao se excluir da análise a população sem telefone, as estimativas de consultas odontológicas, alcoolismo, consumo de medicamentos e utilização do SUS para realização de Papanicolaou foram as que tiveram maior vício. Após o ajuste de pós-estratificação, houve diminuição do vício das estimativas para as variáveis associadas à posse de linha telefônica residencial. CONCLUSÕES: A exclusão dos moradores sem linha telefônica é uma das principais limitações das pesquisas realizadas por esse meio. No entanto, a utilização de técnicas estatísticas de ajustes de pós-estratificação permite a diminuição dos vícios de não-cobertura.

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OBJETIVO: Analisar o consumo de medicamentos e os principais grupos terapêuticos consumidos por pessoas com deficiências físicas, auditivas ou visuais. MÉTODOS: Estudo transversal em que foram analisados dados do Inquérito Multicêntrico de Saúde no Estado de São Paulo (ISA-SP) em 2002 e do Inquérito de Saúde no Município de São Paulo (ISA-Capital), realizado em 2003. Os entrevistados que referiram deficiências foram estudados segundo as variáveis que compõem o banco de dados: área, sexo, renda, faixa etária, raça, consumo de medicamentos e tipos de medicamentos consumidos. RESULTADOS: A percentagem de consumo entre as pessoas com deficiência foi de: 62,8% entre os visuais; 60,2% entre os auditivos e 70,1% entre os físicos. As pessoas com deficiência física consumiram 20% mais medicamentos que os não-deficientes. Entre as pessoas com deficiência visual, os medicamentos mais consumidos foram os diuréticos, agentes do sistema renina-angiotensina e analgésicos. Pessoas com deficiência auditiva utilizaram mais analgésicos e agentes do sistema renina-angiotensina. Entre indivíduos com deficiência física, analgésicos, antitrombóticos e agentes do sistema renina-angiotensina foram os medicamentos mais consumidos. CONCLUSÕES: Houve maior consumo de medicamentos entre as pessoas com deficiências quando comparados com os não-deficientes, sendo os indivíduos com deficiência física os que mais consumiram fármacos, seguidos de deficientes visuais e auditivos.

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Os inquéritos de saúde de base populacional constituem o principal instrumento utilizado para conhecer a prevalência de doenças crônicas, de restrições de atividades e de uso de serviços de saúde. Com base nos dados da PNAD-2003, foram estimadas as prevalências das 12 doenças crônicas pesquisadas, segundo sexo, idade, cor, escolaridade, macrorregião de residência e situação urbana ou rural do domicílio. Foram analisados a presença de limitações e o uso de serviços de saúde segundo a presença de doença crônica. Utilizando regressão de Poisson, foram estimadas as razões de prevalências ajustadas por idade, sexo, macrorregião de residência e tipo de respondente. A prevalência de pelo menos uma doença crônica aumentou com a idade, foi maior entre mulheres, indígenas, pessoas com menor escolaridade, cidadãos detentores de plano de saúde, migrantes de outros estados, residentes em áreas urbanas e moradores da região Sul. A presença de doença crônica provocou aumento de limitação de atividades e da demanda por serviços de saúde. As condições mais prevalentes foram: doença de coluna, hipertensão, artrite e depressão. Foi detectada significativa desigualdade social no padrão das doenças crônicas, segundo gênero, cor/raça, nível de escolaridade, região de residência e situação do domicílio.

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Foram avaliados pela reação de imunofluorescência indireta (RIFI) para detecção de anticorpos-IgG anti-Toxoplasma, soros de 191 gatos de 3 diferentes municípios do Estado de São Paulo e um município do Estado do Paraná, enviados ao Serviço de Diagnóstico de Zoonoses, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, UNESP, Campus de Botucatu. Destes animais, 56 (29,3%) possuíam raça definida e 135 (70,7%) sem raça definida (SRD), sendo 88 (46,1%) fêmeas e 103 (53,9%) machos, com idades variando de dois meses a dezoito anos. Obtiveram-se 37 (19,4%) animais reagentes à RIFI, com títulos de 1/16 (n = 10;27,0%), 1/64 (n = 18;48,6%) e 1/256 (n = 9;24,3%). Não houve associação significativa entre sexo, raça, procedência ou idade (p > 0,05), entretanto, a taxa de infecção foi maior em animais mais velhos, com 13,2% dos animais entre dois meses e três anos de idade, 23,5% entre três e seis anos, 17,6% entre seis e nove anos, 25% entre nove e doze anos, 20% entre doze e quinze anos e 50% entre quinze e dezoito anos de idade.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Um gato de um ano de idade, macho, castrado, sem raça definida, foi encaminhado ao Hospital Veterinário Escola para avaliação de retenção urinária associada à subluxação nas vértebras T12-T13, que foi causada por um acidente automobilístico. Realizou-se a denervação do esfíncter uretral, por transecção dos nervos pudendo e hipogástrico, para permitir o esvaziamento da bexiga, porém três meses após a cirurgia inicial o animal apresentou recorrência da retenção urinária. Esfincterotomia endoscópica uretral foi então realizada, resultando em incontinência urinária por quatro meses.

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Avaliou-se o uso de biomaterial de origem bovina na regeneração de defeitos ósseos segmentares empregando-se 12 coelhos, fêmeas, da raça Norfolk, com idade de seis meses e pesos entre 3 e 4,5kg. Realizou-se falha segmentar bilateral de um centímetro de comprimento na diáfise do rádio, com inclusão do periósteo. No membro direito, o defeito foi delimitado por membrana de pericárdio liofilizada, contendo em seu interior mistura de proteínas morfogenéticas ósseas adsorvidas a hidroxiapatita, colágeno liofilizado e osso inorgânico. No membro esquerdo, o defeito não recebeu tratamento. Radiografias foram obtidas ao término do procedimento cirúrgico e aos sete, 30, 60, 90, 120 e 150 dias de pós-operatório. Após eutanásia de seis coelhos aos 60 dias e seis aos 150 dias de pós-cirúrgico, os resultados radiográficos e histológicos mostraram que a regeneração óssea foi inibida nos defeitos segmentares tratados com o biomaterial.