993 resultados para Política de desenvolvimento de acervo


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Tópico 1 – Caso de Sobral – CE. O tópico apresenta experiência do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) de Sobral – CE com atuação de equipe local e ESF, sendo mantido o foco na assistência no contexto biopsicossocial, compartilhando intervenções e saberes. Tópico 2 – Um caso na AB. O tópico relata experiência de atendimento a uma família com diversos problemas de saúde e em situação de vulnerabilidade biopsicossocial, acompanhando, com equipe multidisciplinar, pais e quatro filhos, estabelecendo vínculo com os mesmos. Tópico 3 – Caso de Santa Maria – RS. O tópico relara a experiência de construção de PTS contando com equipe de estagiários em enfermagem e equipe multidisciplinar de dentro e de fora da área de saúde, compartilhando saberes e pactuando responsabilidades em parcerias intersetoriais. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Questões de verdadeiro ou falso sobre o desenvolvimento infantil de crianças a partir de 2 anos

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Tópico 1 – A Estratégia Saúde da família como APS Ampliada O tópico apresenta a opção teórica e política do MS pela Atenção Básica de Saúde como forma estruturante de organização do modelo, sendo a Estratégia Saúde da Família a opção operacional de sua implantação e consolidação, por ter base territorial e comunitária, colocando a família na sociedade, sendo sua operacionalização competência das Secretarias Municipais de Saúde, de forma descentralizada. Também, demonstra como, ao longo do tempo o Programa de Saúde da Família (PSF) conquistou autoridade de estratégia, expandindo seus limites, reorganizando a APS, tornando-se Política Nacional de Atenção Básica da Saúde, consolidando os princípios do SUS: estratégia de organização do modelo assistencial; universalidade; territorialidade e adscrição; integralidade como principal eixo; promoção da saúde como ação nuclear; resposta à determinação social; interdisciplinaridade na relação da equipe; intersetorialidade; e participação social. Tópico 2 – A Equipe de Saúde da Família e suas atribuições O tópico apresenta o histórico, as características de formação e as atribuições das Equipes de Saúde da Família, demonstrando que o MS orienta que a elas cabe: planejar ações que produzam impacto sobre as condições de saúde da população; conceber saúde como um processo de responsabilidade compartilhada entre vários setores institucionais e a participação social; pautar suas ações entendendo a família como espaço social e buscar estratégias que otimizem as abordagens médicas e terapêuticas tradicionais. São apresentadas, também, as atribuições comuns a todos os profissionais das equipes permanentes e transitórias e dados referentes à atuação das equipes desde a sua implantação. Tópico 3 – O apoio às equipes da ESF: uma estratégia prioritária Neste tópico, é apresentada a criação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), por meio da Portaria GM 154 de 24/01/2008, seus deveres e os dados de resposta aos desafios da morbidade dos brasileiros. Também são apresentados: os critérios de constituição do NASF, as responsabilidades da Equipe NASF/ESF, enquanto potencializadoras da Rede de Atenção à Saúde, conforme os princípios do SUS, as nove áreas de divisão do NASF, os novos desafios e demandas de prevenção e cura articuladas, as características multidisciplinares e diferentes abordagens do trabalho, para que a APS, conduza a sociedade na definição de seus direitos e do empoderamento, objetivando a pactuação de políticas de produção de saúde para além da demanda curativa. Tópico 4 – O apoio à ESF a partir da equipe do NASF – legislação e diretrizes O tópico apresenta, inicialmente, a importância de conhecer a legislação que sustenta as diretrizes e execução da ESF, comparando o SUS ideal ao SUS legal e ao SUS real, refletindo sobre obstáculos e potencialidades. São mostradas, também: a missão, a lógica de trabalho e as metas do NASF como apoio matricial às Equipes de Saúde da Família; a importância das relações horizontais e dialógicas na construção de correspondências entre os mesmos; as possibilidades de ações integradas NASF/ Academias de Saúde para ampliar a capacidade de interação coletiva; a importância da integração das equipes para a resolutividade, a integralidade como principal diretriz do trabalho, garantindo o cuidado longitudinal; o esforço em evitar a fragmentação e a importância da ação conjunta dos diferentes campos de atuação profissional; o trabalho transversal e a integração de todos esses aspectos para vencer os desafios, mudando a forma de pensar saúde, rompendo com o modelo biomédico e entendendo saúde como produção social, construindo cidadania e reduzindo iniquidades. Unidade 5 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Introdução O tópico apresenta a primeira iniciativa de planejamento de saúde, ocorrida em 1917, na URSS, e por isso estigmatizada, mostra a mudança dessa concepção, em função de pensamento de Keynes, a partir da crise na economia mundial em 1929, e a preocupação política e acadêmica, após a 2ª Guerra Mundial em explicar o subdesenvolvimento endêmico na América Latina buscando sua superação por meio de planejamento. É mostrado como o Plano Marshall, na década de 1960, visava qualificar a gestão de políticas sociais e um processo equilibrado de investimentos no desenvolvimento social e político. Apresenta a inciativa CENDES/OPAS – 1965 - na área de saúde como método de programação sanitária e paradigma de eficiência e racionalidade no uso de recursos; bem como, nas décadas de 1970/80 a nova forma de planejamento em Atenção Básica, devido ao fracasso do método normativo, marcando o surgimento do pensamento estratégico-situacional e da gestão pela incerteza, reconhecendo a probabilidade do conflito nas relações, admitindo o planejamento como ato social, aceitando mais de uma explicação diagnóstica e entendendo o sistema social como historicamente complexo. São apontadas as três vertentes do planejamento estratégico-situacional: de Mario Testa, de Carlos Matus e da Escola de Medellin. Tópico 2 – Mario Testa e o pensamento estratégico No tópico são apresentados o Método CENDES/OPAS e a figura de Mario Testa como sendo a origem do diagnóstico situacional em saúde, reconhecendo a perspectiva do social como totalidade, distribuindo o poder entre as esferas: administrativa, técnica e política. É mostrado, também, o postulado da coerência como diagrama da relação entre propostas políticas, organização e método. Tópico 3 – Carlos Matus e o planejamento estratégico-situacional O tópico apresenta o planejamento estratégico-situacional como origem da reflexão sobre a necessidade de aumentar a capacidade de governar, entendendo planejamento como processo dinâmico de aprendizagem/correção/aprendizagem, em que ação, situação, ator social formam um todo centrado nos problemas a serem sanados, propondo o triângulo de governo, de modo a garantir a governabilidade do sistema. Mostra essa linha de planejamento contemplando um conjunto de métodos nos diferentes momentos do processo: explicativo, normativo, estratégico e tático operacional, assinalando, também, a diferença entre etapas, que são sequenciais e momentos que podem ser simultâneos, possibilitando a adaptação. Também é mostrado ser essa a abordagem de planejamento a adotada no curso, juntamente com a Teoria do Agir Comunicativo de Habermas. Tópico 4 – Plano de Ação da Escola de Medellin O tópico apresenta como, no fim da década de 1980, uma série de seminários da OPAS/OMS culminaram com o encontro Salud para todos enel 2000: implicaciones para la planificacion y addministracion de los sistemas de salud, em Medellin, Colômbia, no qual, com base nas ideias de Testa e Matus, houve o aprofundamento do reconhecimento das forças em conflito na sociedade, aposta na política de Atenção Primária em Saúde como metas para 2000 e em um plano de ação para ampliar a participação e o comprometimento da sociedade para efetivação de mudanças nas condições de saúde. Tópico 5 – Planejamento Comunicativo É apresentado, no tópico, como essa linha de planejamento surge, nos anos 90 como contraponto ao enfoque mais limitado de planejamento estratégico em saúde, tendo como referencial a teoria do Agir Comunicativo de Habermas, explorando os elementos da comunicação, pouco aprofundados nas obras de Testa e Matus. É mostrado como o enfoque comunicativo valoriza a integração, uma vez que o fluxo comunicativo amplia o processo gerencial, construindo projetos coletivos, com o diálogo gerando comprometimento. Também é demostrado como a reflexão do agir comunicativo, incorporada ao longo do processo, propicia a pactuação de ações e compromissos. Unidade 2 do módulo 4 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Introdução O tópico mostra: como o trabalho das ESF depende tanto da equipe quanto de aspectos externos da gestão central; como refletir por meio da interdisciplinaridade para resolver os problemas; como as ESFs reorganizam a prática da AB nas UBS, os princípios dos processos de trabalho das equipes multiprofissionais, da territorialização e adstrição da clientela, da integralidade hierarquização; a AB como porta de entrada articulada aos demais sistemas de saúde, garantindo as diferentes dimensões e demandas, o desenvolvimento de práticas de assistência e de mobilização comunitária, vendo o usuário como parceiro com responsabilidades. Tópico 2 – O trabalho em equipe O tópico mostra: como o MS entende que a Estratégia Saúde da Família conjugações coletivas ou individuais em AB para organizar, ampliar integralizar ESFs concebendo saúde como processo de responsabilidade compartilhada entendendo família como espaço social; como as ações dos NASFs se voltam às necessidades individuais, familiares e coletivas com ações partindo e retornando às ESFs, garantindo compartilhamento; como a discussão e o planejamento, as agendas de trabalho e os mecanismos de comunicação contribuem para a ação. Mostra, também, como o MS indica: a composição multiprofissional das equipes, as responsabilidades específicas, a importância da eficácia, efetividade e eficiência, da competência técnica, da criatividade, do senso crítico para a prática do atendimento humanizado, de ações resolutivas, da capacitação para atuar no planejamento e avaliação de ações e na articulação intersetorial. Tópico 3 – Gestão local do cuidado e dos serviços O tópico apresenta o espaço social como rede complexa de processos sociais e comunitários que propicia novas práticas dessaúde, a AB, o NASF e as ESF como responsáveis pela apropriação desse espaço implementando ações para a melhoria das condições de saúde, diferenciando-se da organização fragmentada, vertical e autoritária tradicional, e promovendo a organização pública da saúde conforme tendência transdisciplinar, com necessidade de responsabilização, autonomia e vinculação no comprometimento com programação e desenho de ações, a aplicação de normas, registros e rotinas, a escuta individual e coletiva, as linhas e redes de cuidado, os diferentes níveis de assistência, conceito e diagrama de negociação para ampliar habilidades e capacidade de resolução de problemas. Tópico 4 – A atuação intersetorial em saúde O tópico aborda a necessidade de a saúde ser entendida como problema social cuja solução depende de mais de uma política pública. Conforme o princípio da integralidade, mostra, também, a intersetorialidade como ação deliberada de negociação e reorientação, iniciando com pequenas parcerias e ampliando gradualmente o potencial resolutivo. Trata, também, da AB de articular vários setores regionais, integrando planejamento ascendente pra provocar mudanças efetivas e duradouras, sendo necessário, para isso, derrubar o modelo biomédico, compreendendo a saúde da família como projeto em construção tendo os NASFs como apoio, formando rede promovendo articulação entre pessoas e instituições, para superar problemas integrando estruturas, recursos, processos, organizações com a corresponsabilidade de diversos atores. Unidade 2 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Compõe a Unidade 3 do Módulo 02 "Saúde e Sociedade" do Curso de Especialização em Saúde da Família do Programa Mais Médicos da UNA-SUS/UFMA e ilustra didaticamente a importância da atenção básica para a saúde pública no Brasil.

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Tópico 1 – Atividades em escolas e creches O tópico mostra que uma das primeiras ações coletivas em Odontologia no Brasil foi a atenção aos escolares, sendo que hoje tais ações se dão a partir de novos pressupostos, de acordo com os PCNs e PSE, necessitando, todavia, ainda de amadurecimento. A seguir apresenta possibilidades de atividades coletivas usando como exemplo a escovação, mostrando a importância de ressignificar tais ações por meio do trabalho em equipes interdisciplinares, conforme parâmetros de práticas pedagógicas de educação em saúde. Apresenta, também: os princípios metodológicos para realização de atividades de educação em saúde, enfatizando a necessidade de estabelecer relações de diálogo; sugestões de atividades de educação em saúde bucal, associadas à proposta curricular de ensino e ao projeto político pedagógico, necessidade de avalição do trabalho realizado; as diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal; a importância do trabalho em equipe com ASB e ACS. Tópico 2 – Trabalho em escolas e creches: considerações gerais O tópico apresenta a importância da realização de atividades de educação em saúde bucal, de forma dialógica e integrativa com demais profissionais ESF, e de seus registros para avaliação e redirecionamento, os questionamentos que devem permear o processo com vistas a romper resistências e promover novas linhas de ação. Tópico 3 – Método de prevenção de cáries O tópico trata da aplicação, em âmbito coletivo, de métodos de prevenção de cáries: fluoretação das águas de abastecimento público, flúor gel acidulado, verniz fluoretado, solução para bochecho, conforme previsto na Política Nacional de Saúde Bucal. Apresenta, também, dados numéricos sobre esse trabalho preventivo conforme faixa etária, informações sobre dentifrícios e escovação. Tópico 4 – Ações de educação em Saúde Bucal O tópico aborda as ações coletivas de educação em saúde bucal dirigidas aos pais e cuidadores familiares, assim como as ações desenvolvidas nas UBS, a importância e eficácia do trabalho em grupos, seus principais objetivos e diferentes formatos, as parcerias com NASF e outros atores sociais, visando todas as fases do desenvolvimento da criança. Trata, também, das ações de acompanhamento familiar, em parceria com ACS, ações programáticas e diferentes estratégias. Tópico 5 – Trabalho coletivo na comunidade O tópico aborda o trabalho integrado com ACS em diferentes espaços da comunidade, da necessidade de ampliação do acesso à informação, da importância de medidas para motivar, sensibilizar acompanhar e divulgar a educação em saúde bucal. Trata, também, da formação técnica para ações em saúde bucal, do trabalho conjunto com ACS em visitas programáticas e de acompanhamento, com rotinas facilitadoras, da necessidade de educação permanente, monitoramento e avaliação das atividades desenvolvidas, terminando com uma reflexão sobre o tema. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Ações coletivas voltadas à promoção da saúde da criança à prevenção de doenças bucais na infância para dentista. Unidade 3 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Crescimento e Desenvolvimento O tópico tem início apresentando a necessidade de resolubilidade, pelo cirurgião dentista diante dos principais agravos, apresentando-os juntamente com as condições para identificação e possibilidades de tratamento no âmbito da AB, visando instrumentalizar a clínica à luz da Política Nacional de Atenção Básica, no trabalho próximo à comunidade, no aspecto longitudinal e no compartilhamento do cuidado, integrando diferentes profissionais, realizando interconsultas, visitas domiciliares e outras atividades multiprofissionais. Trata, também, do objetivo de conhecer noções gerais de crescimento e desenvolvimento infantil e os principais agravos, conforme faixa etária, os fatores de risco para saúde bucal, para saber programar e realizar ações individuais de cuidados. Apresenta, também, quadros de dados relativos ao tema abordado. Tópico 2 – A consulta odontológica O tópico trata da natural apreensão da criança na situação e consulta e da necessidade de seu preparo psicológico pela equipe multidisciplinar, da necessidade de, no 1º atendimento e nos demais, cativar a criança para a prevenção, estabelecendo vínculos. Sugere, para esse fim, a utilização da técnica diga-mostre-faça, da anamnese integrando aspectos da saúde geral, das questões a serem feitas, dos exames: clínico geral, intrabucal e complementares, dos registros na Caderneta de Saúde da Criança, da participação da criança e da família na responsabilização pelo tratamento, dos parâmetros para considerar o tratamento completo, dos tratamentos de situações de emergência e de seu manejo psicológico. Tópico 3 – Orientações multiprofissionais O tópico aborda a importância da interação com os demais membros da equipe durante o trabalho nas diferentes faixas etárias da criança, bem como nas situações de atendimento de urgência por trauma e sobre a participação da família nas ações de prevenção e tratamento da saúde bucal infantil. Tópico 4 – Condutas diante dos principais agravos O tópico apresenta quadros que sintetizam os principais agravos possíveis de ocorrer em relação à saúde bucal infantil, os fatores de risco para cada tipo de problema, os sinais e exames complementares para facilitação do diagnóstico e os tratamentos recomendados, encerrando com uma reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Ações individuais no cuidado aos principais agravos na saúde bucal da criança para dentista. Unidade 4 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 2 – Noções gerais de desenvolvimento e crescimento O tópico informa a necessidade de rever, em bibliografia indicada, conceitos adquiridos nos estudos de graduação para ampliar conceitos da percepção e avaliação das transformações de cada faixa etária. Fornece também aspectos instrumentais importantes para esse fim: conceitos de crescimento, desenvolvimento, maturação e diferenciação, enquanto indicadores de saúde d criança, ligados a fatores genéticos a ambientais. Trata da curva de crescimento e de aspectos da avaliação de crescimento, da interpretação de Gráfico de Crescimento e do Cartão Criança, exemplificando com a importância da avaliação do peso para o metabolismo. Tópico 2 – Desenvolvimento neuropsicomotor O tópico mostra como o desenvolvimento da criança é codependente de diversos fatores e como as tarefas em desenvolvimento referem-se a competências e habilidades em cada estágio. Mostra a importância da avaliação dos reflexos, do conhecimento dos marcadores de desenvolvimento motor (OMS), da Caderneta da Criança, dos marcadores de cada limite etário, do papel da enfermagem e propõe um caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Atenção integral à saúde da criança: Promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento infantil para enfermeiro. Unidade 2 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 - Ações relativas ao acompanhamento de crescimento e desenvolvimento no âmbito da AB O tópico demonstra como cada um dos encontros com a criança e a família é oportunidade para o fortalecimento de laços e para ações de promoção de saúde por meio da puericultura contando com diferentes profissionais para avaliação de diferentes aspectos e identificação de fatores de risco. Mostra a importância do processo sistemático de discussão e pactuação da equipe de saúde para o acompanhamento da criança e da família. Ressalta a necessidade do uso da linguagem na comunicação facilitadora. Trata, também, da importância dos dados sobre pressão arterial, dos riscos de problemas oftalmológicos, de atrasos no desenvolvimento neuropsicomotor, dos procedimentos padrão para avaliação auditiva. Tópico 2 – Orientações relativas à saúde bucal O tópico aborda a importância da enfermagem e dos demais profissionais de saúde no trabalho de prevenção da saúde bucal da criança. Mostra a necessidade do aconselhamento, da orientação e das ações desde o pré-natal, em relação à saúde bucal da mãe, do 1º ao 6º mês, do 6º mês a 1 ano e a partir dos 18 meses. Tópico 3 – Orientações relativas à vacinação O tópico mostra a importância da atenção ao Calendário de Vacinação Obrigatória (site MS) em termos nacionais e locais e o papel especial da enfermagem em reforçar sua importância junto à família. Trata, também, do Calendário Básico de Vacinação, das condições de vacinação segura e dos eventos adversos pós-vacina (EAPV), e das notificações do Manual de Vigilância. Tópico 4 – Orientações sobre alimentação da criança O tópico aborda a importância da alimentação adequada, a Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil e Rede Cegonha (ENPACS), Brasil Carinhoso. Trata da alimentação complementar de acrianças até 2 anos: informações gerais, qualidade e preparação de alimentos, crianças não amamentadas e desmame precoce, ingestão de água, bem como da importância de traçar linha de cuidados para promoção de saúde a partir de uma perspectiva interdisciplinar e integral de AB. Apresenta, ainda, indicações de leitura complementar e de uma reflexão sobre o trabalho em equipe. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Atenção integral à saúde da criança: Ações relacionadas ao acompanhamento de crescimento e desenvolvimento no âmbito da atenção básica para enfermeiro. Unidade 3 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Tópico 1 – Interpretação de gráficos de crescimento e desenvolvimento O tópico aborda as questões mais comuns relativas ao cotidiano da atenção integral a saúde da criança, nos aspectos relativos ao crescimento, ao desenvolvimento e à alimentação infantil procurando ampliar padrões de percepção e avaliação de mudanças referentes a cada faixa etária, do ponto de vista multiprofissional. Apresenta os novos gráficos da OMS sobre aleitamento, assim como os indicadores de estatura por idade, peso e altura, indicadores de massa corporal e a interpretação das curvas de crescimento. Mostra, também, a importância dos registros na Caderneta de Saúde da Criança, a interpretação dos gráficos de desenvolvimento, sinais de alerta de problemas de desenvolvimento, dando exemplos de situações em Santa Catarina. Trata da avaliação da alimentação da criança e das recomendações, exemplificando com tabelas de alimentação para crianças não amamentadas, abordando o desmame precoce e o processo de desmame, a suplementação alimentar e orientações em relação à saúde bucal, encerrando com um caso para reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Crescimento e desenvolvimento infantil, alimentação e saúde bucal para médico. Unidade 3 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Material utilizado na página 09 da unidade 1 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde da Criança II, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na Atenção Básica. Este material descreve os aspectos do desenvolvimento de crianças de 15 dias, de 3, 6, 9 e 12 meses, além de sugestões para investigação, caso o desenvolvimento não ocorra conforme o descrito.

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Material utilizado na página 10 da unidade 1 do Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde da Criança II, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na Atenção Básica. Este material descreve os aspectos do desenvolvimento das crianças de 1 à 10 anos de idade. Descreve também sobre o desenvolvimento de crianças nascidas prematuras.

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Material utilizado na unidade 1 do módulo de Saúde do Adulto I do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Neste material discutem-se as diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem - PNAISH, pretendendo sensibilizar e empoderar homens para o reconhecimento e a enunciação de suas condições sociais e de saúde.

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Material do módulo 2 “Política Nacional de atenção ao portador de doenças renais” do curso de especialização em Nefrologia Multidisciplinar, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda aspectos gerais da Doença Renal Crônica, tais como os critérios de diagnóstico, estágios da doença e reconhecimentos dos grupos de riscos, apresenta também a legislação aplicada ao paciente com Doença Renal Crônica.