980 resultados para Neoplasias gastrointestinais


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Se realizó un estudio descriptivo retrospectivo en 105 pacientes ingresados con diagnóstico de cáncer de próstata, en el serivicio de urología del H. José Carrasco Arteaga en los años 2003-2007. Se utilizó para la recolección de datos el cuestionario. Se encontró que la edad de la mayoría de los pacientes, oscila entre 70 a 79 años: 35.2promedio de 73 años y desvio estándar de 11,12, la raza mestiza predomina con un 99y el nivel de instrucción primaria es de 66.7. Pocos de ellos tienen antecedentes familiares de cáncer de próstata, tan solo un 4.8, tampoco se han expuesto a químicos 80, aunque cierto número ha estado en contacto con pesticidas 13.3, pinturas 4.8y lubricantes 1.9, la mayoría no realiza ejercicio físico 99, y el 97.1consumen una dieta hidrocarbonada

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015.

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Enquadramento: A doença oncológica, independentemente da localização ou estadio, assim como os aspectos fisiológicos, psicológicos e sociais a ela associados podem resultar em prejuízo significativo ao nível do funcionamento sexual e relacional do doente. Objetivo: Identificar a influência da doença oncológica na vivência da sexualidade do doente oncológico. Métodos: Estudo de natureza quantitativa, exploratória e descritivo-correlacional, foi realizado com 330 utentes de um Centro Hospitalar na região centro, constituída por 61,5% mulheres e 38,5% homens, com idades compreendidas entre os 25 e os 84 anos (M= 56,05; DP= 12,16). Instrumento de colheita de dados composto por questionário de caracterização sociodemográfica, clínica e a Escala de Apgar Familiar, Smilkstein (1978); Escala de Imagem Corporal (Hopwood, et al 2001); Escala Reduzida de Ajustamento Mental ao Cancro (Watson et al, 1988); Questionário de Satisfação com o Relacionamento Sexual (Cappelleri et al, 2002). Resultados: Da amostra 81,1% é casada ou vive em união de facto, em relação à localização do cancro, 37,9% é localizado na mama e 31,8% digestivo. Relacionamento conjugal antes da doença muito satisfatório (45, 15% ) vs 32,12% nada/pouco satisfatório atualmente. Verificam-se diferenças estatísticamente significativas em algumas variáveis sóciodemográficas (idade, escolaridade), clínicas (localização do tumor, tratamento efetuado), funcionalidade familiar, imagem corporal e ajustamento mental ao cancro, na vivênvia da sexualidade pelo doente oncológico. Conclusão: A assistência aos portadores de doença oncológica deve incluir intervenções dirigidas ao despiste e tratamento da disfunção da sexualidade assim como ao planeamento de ações educativas/formativas dos profissionais de saúde no âmbito da sexualidade do doente oncológico. Palavras-chave: Doença Oncológica; Sexualidade; Imagem corporal; Ajustamento mental.

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El Helicobacter Pylori ha sido asociado en la carcinogénesis del cáncer gástrico. Algunos estudios lo han asociado también al desarrollo de pólipos o cáncer colorectal, pero otros estudios no han encontrado dicha asociación. La mayoría de trabajos que muestran una asociación a favor provienen de países industrializados donde la prevalencia de tumores colorectales es alta en comparación con países en vías de desarrollo como el nuestro. Por otro lado, nosotros tenemos una mayor prevalencia de infección por H. Pylori. Es un estudio de casos y controles retrospectivo basados en registros informatizados provenientes de una sola institución; se seleccionaron 73 casos que fueron pareados con 149 controles por edad, sexo y año de realización de la colonoscopia. El diagnóstico de infección por H. Pylori fue determinado en su mayoría por el test rápido de urcasa pero también se recurrió a la serología, y patología en ambos grupos. El diagnóstico de cáncer colorecta y pólipos colorectales fue hecho con video colonoscopia. No se encontró diferencia entre la prevalencia de infección por H. Pylori en el grupo casos (70 por ciento) y en el grupo control (69 por ciento). El "Odds Ratio" fue de 1.03 (95 IC, 0.56-1.90). Por regresión logística bivariada se analizaron las variables nivel social y lugar residencial (urbana y rural) sin encontrar modificación alguna de la asociación

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El cáncer gástrico es una de las neoplasias malignas más frecuentes a nivel mundial, la segunda causa de muerte por cáncer a nivel mundial, y la octava causa de muerte en los Estados Unidos debido a neoplasias, es por tanto, un problema que afecta tanto a los países desarrollados como a los países en vías de desarrollo. A nivel mundial es más frecuente en la sexta década de la vida, con una incidencia mayor en el sexo femenino, además se han descrito diversos factores de riesgo asociados a la aparición de dicha neoplasia. Dentro de la presentación clínica podemos encontrar la pérdida de peso y el dolor abdominal como las presentaciones clínicas más frecuentes del cáncer gástrico. La mayoría de pacientes son diagnosticados en estadios avanzados de la enfermedad. Con el presente estudio se determinó el comportamiento de los pacientes con diagnóstico de cáncer gástrico del Hospital Oncológico del ISSS en el período enero de 2012 a diciembre de 2013, mediante un estudio observacional, descriptivo, transversal, tomando como población a todos los pacientes con cáncer gástrico del ISSS diagnosticados en dicho periodo. Con los datos obtenidos se concluyó que la edad media de los pacientes con cáncer gástrico es de 63.4 años, los síntomas más frecuentes en pacientes con cáncer gástrico en orden decreciente de frecuencia son dolor abdominal, pérdida de peso, nausea, vómito, melenas y saciedad temprana; al examen físico los hallazgos más frecuentemente reportados son palidez y presencia de masa abdominal palpable; los datos más frecuentemente observados en exámenes de laboratorio son anemia (normo-normo) y alteraciones de AST y ALT. Se diagnostican en un estadio 0= 0%, IA= 1.41%; IB= 5.63%; IIA=14.08%; IIB= 11.27%; IIIA= 18.31%; IIIB= 7.04%; IIIC= 4.23% y IV=38.03%. Además el adenocarcinoma tubular, seguido del carcinoma de células en anillo de sello son los tipos histológicos más frecuentes.

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Cancer is a term used to represent a set of more than 100 diseases, including malignant tumors from different locations. The malignancies are the second leading cause of death in the population, representing approximately 17% of deaths of known cause. Strategies that induce differentiation have had limited success in the treatment of established cancers. In this work, a lectin purified from the marine sponge Cinachyrella apion (CaL) was evaluated due to its hemolytic, cytotoxic and antiproliferative properties, besides the ability to induce cell death via apoptosis in tumor cells. The antiproliferative activity of CaL was tested against cell lines, with the highest inhibition of tumor growth for HeLa, reducing cell growth at a dose dependent manner, with a concentration of 10 μg/mL. The hemolytic activity and toxicity against peripheral blood cells were tested using the concentration of IC50 for both trials and twice the IC50 for analysis in flow cytometry, indicating that CaL is not toxic to these cells. To assess the mechanism of cell death caused by CaL in HeLa cells, we performed flow cytometry and western blotting. The results showed the lectin probably induces cell death by apoptosis activation by pro-apoptotic protein Bax, promoting mitochondrial membrane permeabilization, cell cycle arrest in S phase, with accumulation of cells of approximately 57% in this phase, and acting as both dependent and/or independent of caspases pathway. These results suggest that CaL has the potential to be used as drug treatment against cancer.

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O diagnóstico da doença inflamatória pélvica é clínico, baseando-se numa combinação de sintomas e sinais, que incluem dor pélvica e febre. A referenciação ao médico radiologista ocorre na fase aguda da doença, quando é necessário excluir diagnósticos diferenciais (ginecológicos, gastrointestinais ou urinários) ou em doentes que tiveram um episódio agudo prévio, por vezes assintomático, que recorrem ao médico assistente por complicações, como dor pélvica crónica, gravidez ectópica e infertilidade. Neste contexto, é fundamental que o médico radiologista reconheça as manifestações radiológicas dos diferentes estádios da doença inflamatória pélvica, com especial ênfase para o abcesso tuboovárico, cujas características radiológicas colocam diagnóstico diferencial com carcinoma do ovário.

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Para o diagnóstico radiológico das patologias ginecológicas é essencial conhecer e compreender as indicações dos vários exames disponíveis e, para cada achado radiológico, integrar a idade, o contexto clínico e a história pregressa da doente. A Ressonância Magnética (RM) tem hoje um papel crucial no diagnóstico das doenças ginecológicas. Contudo, para maximizar o potencial desta técnica é imprescindível adequar o protocolo utilizado a cada caso e a cada doente e ter em conta algumas regras imprescindíveis à interpretação dos exames, que descreveremos neste artigo. A RM ginecológica é principalmente útil no estadiamento do carcinoma do colo do útero e do endométrio, podendo por vezes ser também útil na sua detecção, na avaliação da resposta ao tratamento, detecção da recidiva ou complicações e na avaliação de lesões anexiais de natureza indeterminada na ecografia. Nas doenças benignas é frequentemente usada na avaliação pré-terapêutica de leiomiomas uterinos, bem como na adenomiose e na endometriose. Em muitas destas situações há potenciais erros e pitfalls, para os quais o médico radiologista deve estar alerta, de forma a minimizar eventuais falhas diagnósticas ou erros de estadiamento.

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A Doença Trofoblástica Gestacional (DTG) resulta sempre de uma fertilização anormal e, apesar de este tumor representar menos de 1% das neoplasias ginecológicas, é importante conhecer a sua história natural e abordagem, não só porque podem colocar em risco a vida das mulheres em idade fértil, mas também pela sua alta taxa de cura se tratados atempadamente. Os exames radiológicos podem sugerir o diagnóstico numa fase precoce e têm um papel na avaliação da doença metastática. A ecografia é habitualmente o exame de primeira linha, mas a ressonância magnética também tem um papel na detecção da DTG e na avaliação da sua extensão.

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A ressonância magnética é um método excelente e cada vez é mais indicado na avaliação de alterações da vagina, em virtude da sua capacidade de avaliação multiplanar e alto contraste tecidual. A RM é usada no estadiamento de tumores da vagina e detecção de recidivas. Também é útil na caracterização de malformações congénitas. Neste artigo descrevemos as características em ressonância magnética das diferentes patologias congénitas e adquiridas da vagina.

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Introducción: los avances en el conocimiento de las neoplasias han incrementado los índices de supervivencia de los pacientes hematooncológicos. La atención de estos enfermos en la unidad de terapia intensiva pediátrica (UTIP) se ha vuelto cada vez más frecuente. Objetivo: comparar las características del grupo linfoproliferativo o hematológico con las del grupo de neoplasias sólidas u oncológico. Material y métodos: se realizó un estudio retrospectivo descriptivo de pacientes ingresados a la UTIP del Hospital Universitario de la UANL, de enero de 2005 a marzo de 2006, con diagnóstico linfoproliferativo (grupo A) o neoplásico (grupo B). Resultados: se incluyeron 38 pacientes, 18 (47.3%) en el grupo A y 20 (52.6%) en el B. No se encontraron diferencias en las variables estudiadas respecto al género, la edad, el desarrollo de metástasis y los días de estancia en la unidad de terapia intensiva pediátrica. Las disfunciones respiratoria, hemodinámica y renal fueron similares en los dos grupos; en cuanto a las hepáticas y hematológicas, el más afectado fue el A (p <0.05). En el B se observaron más alteraciones neurológicas. Los pacientes oncológicos requirieron un mayor soporte ventilatorio (p <0.05). La PRISM III (escala pronóstica de mortalidad pediátrica) no reveló discrepancias entre los grupos. La mortalidad fue de 36.8%, sin diferencias estadísticas. Conclusión: las características, el manejo intensivo y la supervivencia de todos los pacientes hemato-oncológicos son similares.

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As neoplasias malignas do pâncreas englobam vários tipos histologicos com características ima giológicas e comportamentos que permitem distingui-los entre si numa boa percentagem de situações. Contudo, nem sempre a sua diferenciação se toma possível sem o recurso às técnicas anátomo-patoló gicas, constituindo um grande desafio à imagiologia o diagnóstico diferencial com lesões benignas, com referencia particular às massas inflamatórias. O adenocarcinoma constitui cerca de 95% das neo plasias pancreáticas e é uma das grandes causas de morte por cancro nos países desenvolvidos. As técnicas de imagem aplicadas no diagnóstico e no estadiamento dos principais tumores do pâncreas são muito diversificadas, englobando meios inócuos, como a ecografia, métodos invasivos utilizando técnicas angiográficas ou recurso aos meios endoscópicos para acesso endocavitário. A utilidade de cada uma destas variedades técnicas depende essencialmente do tipo de tumor a estudar, tomando-se fundamental o correcto e o completo conhecimento das possibilidades e limitações de cada uma, com vista à aplicação racional dos meios na imagiologia do pâncreas.

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A Medicina Nuclear (MN) permite investigar o estado fisiológico dos tecidos de forma minimamente invasiva, usando radiofármacos (rf’s), moléculas compostas por um análogo biológico específico desses processos fisiológicos e um marcador radioativo (radionuclídeo). PET/CT (do acrónimo inglês Positron Emission Tomography/Computed Tomography), uma das modalidades de imagem em MN, está a expandir-se rapidamente em muitos Países. As imagens obtidas revelam a biodistribuição dos rf’s usados e permitem conhecer a sua distribuição precisa no organismo. 18F-Fluorodesoxiglicose (FDG), um análogo da glicose, é o rf mais comumente utilizado, isto porque em neoplasias as células são geralmente caracterizadas pelo aumento do metabolismo da glicose. A quantificação realizada em imagens de PET, tem por base uma estimativa quantitativa do metabolismo da glicose no tumor, utilizando o índice de captação estandardizado, SUV (do acrónimo inglês Standard Uptake Value). A realização de estudos dinâmicos em PET/CT, isto é, realizados em sequência temporal imediatamente após a administração endovenosa do rf e, durante um período de tempo pré-determinado (por exemplo, 15 minutos) permite que o registo da cinética inicial dos rf’s seja estudado. A análise dos dados obtidos com o estudo dinâmico permite compreender o grau e a perfusão tumoral. Habitualmente, quanto maior a captação de 18F-FDG num tumor, maior é a sua atividade metabólica glicolítica, o que tem sido traduzido em maior agressividade tumoral. Nesta investigação, realizaram-se estudos dinâmicos num grupo restrito de patologias oncológicas, nomeadamente: carcinoma da bexiga, carcinoma do colo do útero, carcinoma colorretal, carcinoma do endométrio, metástases hepáticas e adenocarcinoma pancreático. Realizaram-se estudos dinâmicos durante cerca de 10/15 minutos, com 1minuto por frame. O objetivo desta Investigação é tentar compreender se, tumores com maior perfusão respondem melhor à Radioterapia (RT), ou se, a resposta é independente da perfusão. Para avaliar os valores de SUV’s ao longo tempo, realizaram-se ROI’s (do acrónimo inglês Region of Interest), nas artérias femorais ou aorta e na lesão tumoral. Com estes dados, criaram-se gráficos de atividade/tempo onde, no eixo das abcissas é representado o tempo e no eixo das ordenadas os valores de SUV. A partir destes gráficos e dos dados neles contidos, calculou-se o Índice de Perfusão Tumoral através de 2 métodos: A, Método Trapezoidal de Aproximação que relaciona a razão entre a área perfusional do tumor e a área de fluxo arterial, até ao momento do cruzamento das curvas; B, mais simples, calculando o Índice de Perfusão do Tumor através da razão entre o valor de SUV máximo da curva tumoral e da curva arterial até ao momento do cruzamento das curvas. O Método de Comparação de Métodos de Altman&Bland, revelou que tanto o método A como o método B são semelhantes para o cálculo do Índice de Perfusão Tumoral. Em conclusão, apesar do número reduzido de indivíduos estudados, os dados apresentados indicam que existe uma tendência para que haja melhor resposta à RT por parte dos tumores com maior índice metabólico e maior índice de perfusão. Os tumores com menor índice metabólico e menor grau perfusional parece que respondem pior à RT.

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Introducción. La Secretaría de Salud enfoca sus campañas de prevención y diagnóstico oportuno de cánceres ginecológicos a los tumores de mama y cervicouterino, dejando un poco en el olvido a los de endometrio y ovario. Estos dos últimos comienzan a reclamar atención debido a la falta de métodos certeros de diagnóstico. Es por ello que el presente trabajo pretende sentar las bases para el desarrollo de una futura prueba de diagnóstico molecular utilizando el Papanicolaou en base líquida; este ambicioso enfoque toma como punto de partida la descripción de las variantes genéticas presentes en población mexicana, pues a la fecha no existe un estudio que muestre este conocimiento genético. Los genes BRCA1/2 son genes cuyas mutaciones emblemáticas están presentes en el desarrollo del cáncer de ovario y que se toma como un punto de partida para los siguientes análisis de secuenciación de nueva generación. Materiales y Métodos. Al ser un primer aporte de esta nueva línea de investigación, el proyectó contempló la recolección de tumores en muestras de tejido embebido en parafina, tanto provenientes del ovario como del endometrio. Además, inició con el reclutamiento de pacientes con alguna de éstas dos neoplasias a las cuales se les solicitó una muestra de sangre, Papanicolaou en base líquida y biopsia de tejido tumoral. A todas las muestras se les realizó la extracción de su ADN para su ingresó al Biobanco Piloto Institucional y posteriormente se realizaron estudios de secuenciación de nueva generación utilizando la plataforma Illumina y teniendo como blanco de estudio a los genes BRCA1/2. Únicamente se secuenció el ADN proveniente de los tumores de ovario. Resultados. Se aportaron 50 muestras de tumores de ovario y 60 muestras de tumores de endometrio, así como cinco pacientes con cáncer de ovario y seis con cáncer de endometrio de los que, además del tumor, se obtuvo una muestra de su sangre y una más de Papanicolaou en base líquida. El análisis bioinformático de la secuenciación arrojó la presencia de 174 variantes distribuidas en 48 de las 50 muestras analizadas; 70 variantes habían sido reportadas previamente y el resto fue reportado por vez primera. Destacaron ocho variantes patogénicas (rs80356862, rs80358027, rs80358981, rs80357219 y rs80357260 en BRCA1, y rs80358557 y rs80359775 en BRCA2) y una muestra portadora de 70 variantes (tres de ellas patogénicas) las cuales comprometen la función de las proteínas producidas. Conclusión: El presente trabajo aportó una colección debidamente resguardada de tumores de ovario y otra de endometrio. En la colección de aquellos tumores de ovario se logró describir las variantes polimórficas presentes en los genes BRCA1/2, siendo el primer estudio de este tipo en la República Mexicana. El conocimiento aquí generado coloca las bases para la búsqueda de aquellas averías genéticas emblemáticas de este tumores, en pro del futuro desarrollo de una prueba de diagnóstico molecular para su detección oportuna.

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El carcinoma escamocelular (CEC) representa la entidad patológica maligna de mayor prevalencia en la cavidad bucal. Aunque múltiples estudios respaldan que la aparición de esta enfermedad es de carácter idiopático, factores de riesgo como el alcohol y la exposición al tabaco son elementos directamente desencadenantes de la aparición de esta entidad oncológica, sin dejar a un lado la predisposición a padecer cáncer oral (CO) por parte de la codificación genética entre otros aspectos hereditarios. En la actualidad, se ha evidenciado que la infección por virus del papiloma humano (VPH) y las lesiones que lo relacionan, están profundamente asociados como etiología potencial del CO y suelen tener relación con hábitos sexuales modificados. La profundización de conceptos, efectos y medios de diagnóstico eficaces para establecer relaciones existentes del VPH con el CO, biología del virus y comportamiento cancerígeno, fueron los objetivos de la presente publicación así mismo determinar factores de riesgo predisponentes a la malignización de las lesiones propias del VPH, su incidencia y prevalencia en la comunidad. La identificación clínica oportuna de las lesiones originadas por el VPH, permiten establecer de manera certera el comportamiento, evolución de la lesión y a su vez determinar la presencia de actividad displásica y/o anaplásica propiamente dicha. Cabe resaltar la importancia del empleo de exámenes auxiliares a la clínica, como lo es la citología exfoliativa, la biopsia, los análisis moleculares y genéticos, para establecer mancomunadamente y de manera certera el comportamiento, evolución y pronóstico de una afección por VPH.