1000 resultados para Mulheres Conduta 1950-1959


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OBJETIVO: investigar a relao entre percepo da dor (limiar e tolerncia dor experimental em resposta isquemia e presso) em mulheres jovens e saudveis com os nveis sricos dos hormnios sexuais femininos (estradiol e progesterona). MTODOS: 18 voluntrias participaram deste estudo durante trs ciclos menstruais consecutivos. Para mensurao das respostas dolorosas aos estmulos algsicos de presso e isquemia, utilizaram-se um algmetro de presso e dinammetro manual, respectivamente. Foram realizadas coletas de sangue para dosagem hormonal e de variveis dolorosas durante trs ciclos menstruais consecutivos, os quais foram caracterizados com base no registro da temperatura oral diria, dirio dos ciclos menstruais contendo incio e fim de cada ciclo e nos nveis plasmticos de estradiol e progesterona. As mdias aferidas para as variveis algsicas foram comparadas pela anlise de varincia (ANOVA) com ps-teste de Tukey-Kramer entre as fases do ciclo menstrual (folicular, periovulatria, luteal inicial, luteal tardia e menstrual). Para o estudo da correlao entre as variveis algsicas e hormonais, utilizou-se o teste de Pearson. A significncia estatstica foi definida pelo limite p<0,05. RESULTADOS: no foram observadas variaes significativas nos parmetros de dor entre as fases do ciclo menstrual. Todavia, foram encontradas correlaes negativas significativas entre progesterona e limiar isqumico (r=-0,23; p<0,01) e tolerncia presso (r=-0,23; p<0,01) na fase luteal inicial. CONCLUSES: estes resultados indicam que o aumento dos nveis de progesterona esto relacionados diminuio do limiar isqumico e da tolerncia presso, sugerindo um papel da progesterona na modulao dolorosa durante a fase luteal inicial.

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OBJETIVO: descrever a prevalncia e o perfil comportamental para infeces genitais em mulheres atendidas em uma Unidade Bsica de Sade em Vitria, Esprito Santo. MTODOS: estudo em corte transversal, realizado em mulheres de 15 a 49 anos, atendidas numa rea atendida pelo Programa Sade da Famlia (PSF). Os critrios de excluso foram: ter sido submetida a um exame ginecolgico h menos de um ano e ter histrico de tratamento recente (nos ltimos trs meses) para infeces genitais. Foi aplicada entrevista contendo dados scio-demogrficos, clnicos e comportamentais. Espcimes genitais foram coletados para citologia, bacterioscopia pelo Gram e cultura; e amostra de urina para teste de biologia molecular para Chlamydia trachomatis. RESULTADOS: participaram do estudo 299 mulheres. A mediana de idade foi de 30,0 (intervalo interquartil: 24;38) anos; a mdia de idade do primeiro coito foi de 17,3 (dp=3,6) anos. A mdia de idade da primeira gravidez foi de 19,2 (dp=3,9) anos. Aproximadamente 70% relataram at oito anos de escolaridade; 5% relataram infeco sexualmente transmissvel prvia e 8% uso de drogas ilcitas. Somente 23,7% relataram uso consistente de preservativo. As queixas clnicas relatadas foram: lcera genital (3%); disria (7,7%); fluxo vaginal (46,6%); prurido (20%) e dor plvica (18%). As taxas de prevalncia foram: Chlamydia trachomatis com 7,4%; gonorria 2%; tricomonase 2%; vaginose bacteriana 21,3%; candidase 9,3%; e alteraes citolgicas sugestivas de vrus 3,3%. No modelo final de regresso logstica, os fatores independentemente associados a infeces genitais foram: muco cervical anormal, OR=9,7 (IC95%=5,6-13,7); realizao de teste de HIV prvio, OR=6,5 (IC95%=4,0-8,9); ter mais de um parceiro no ltimo ano, OR=3,9 (IC95%=2,7-5,0) e ter mais de um parceiro na vida, OR=4,7 (IC95%=2,4-6,8). CONCLUSES: os resultados mostram alta freqncia de infeces genitais e a necessidade de medidas de preveno, como o rastreamento de infeces sexualmente transmissveis e programas de reduo de risco em mulheres que procuram o servio ginecolgico de rotina.

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OBJETIVO: o objetivo desse estudo foi verificar a associao entre a osteoporose e a doena periodontal. MTODOS: foram includas 39 mulheres na ps-menopausa, que foram divididas em trs grupos conforme categorizao da massa ssea, por meio da avaliao da densidade mineral ssea, aferida pela absormetria de dupla emisso com raios X na rea lombar (L1-L4): osso normal, osteopenia e osteoporose. Foi aplicado o ndice de nvel de insero clnica (NIC) para todas as participantes no incio da pesquisa e aps um ano, por apenas um examinador. Os dados da situao periodontal foram submetidos anlise estatstica com o teste t de Student pareado. RESULTADOS: o exame periodontal revelou que as mulheres na ps-menopausa com osteopenia apresentaram menor mdia do NIC no exame clnico periodontal inicial (2,11,1 mm), enquanto as pertencentes ao grupo osso normal mostraram menor perda dos tecidos de sustentao dos dentes aps um ano (3,11,6 mm). Aps a realizao do tratamento estatstico, observou-se que no houve diferena significativa para a situao periodontal no osso normal, entretanto foi constatada diferena estatstica nas pacientes do osteopenia e osteoporose, quando comparados os valores do NIC, nos dois perodos de avaliao. CONCLUSES: conclui-se que a osteoporose na ps-menopausa pode ser considerada como possvel fator de risco para a doena periodontal.

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OBJETIVO: verificar a acuidade do exame citolgico do colo uterino para o diagnstico do HPV, comparado reao em cadeia da polimerase (PCR), em amostras de mulheres portadoras do HIV. MTODOS: foram includas 158 pacientes, sendo realizada uma primeira coleta de material da crvice uterina com a esptula de Ayre para a PCR. A seguir, foi realizada outra coleta com esptula de Ayre e escova para a citologia onctica. Foram revisadas 109 lminas, tendo em vista que 49 foram destrudas, por terem ultrapassado dois anos de arquivo. RESULTADOS: a prevalncia de HPV foi de 11% no estudo citolgico e 69,7% na PCR. A idade do grupo variou de 20 a 61 anos, com mediana de 35 anos. A forma de contgio pelo HIV foi a heterossexual em 91,8% dos casos e 79,1% dos pacientes tiveram um a cinco parceiros sexuais em toda a vida. A queixa mais freqente foi massa plvica (5,1%) e 75,3% procuraram o servio para consulta de rotina. A comparao de variveis categricas foi realizada atravs de tabelas de contingncia sendo utilizado o teste do &#967;2 com correo de Yates para comparao de propores. Quando uma das freqncias esperadas foi menor que cinco, foi utilizado o teste de Fisher. Na comparao de testes diagnsticos foram calculados: a sensibilidade, a especificidade e razes de verossimilhana. Das 76 pacientes com HPV detectado pela PCR, somente 12 foram confirmadas pela citologia (sensibilidade=15,8%) que, por outro lado, no apresentou resultados falsos-positivos (especificidade=100%). Comparando-se os dois resultados, encontraram-se valor preditivo positivo de 100% e negativo de 33,3% para a citologia, na predio da presena do HPV. Entre as 12 pacientes com citologia positiva para HPV, quatro (33,3%) apresentaram neoplasias intra-epiteliais cervicais (OR=5,6; razo de verossimilhana positiva=infinidade positiva; razo de verossimilhana negativa=0,83). CONCLUSES: como a especificidade da citologia bem alta, pode-se confiar no resultado positivo, ou seja, quando a citologia for positiva para o HPV, ele certamente estar presente. A baixa sensibilidade da citologia no a qualifica como exame de rastreamento para a deteco do HPV, nesse grupo de mulheres.

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OBJETIVO: determinar a prevalncia de depresso e ansiedade em mulheres climatricas e os provveis fatores responsveis por sua ocorrncia. MTODOS: em estudo transversal, foram selecionadas 93 mulheres que frequentaram um ambulatrio de climatrio no perodo de maio de 2006 a agosto de 2007. Como critrio de incluso foram consideradas mulheres na faixa etria de 40 a 65 anos e que concordaram em participar do projeto. Os critrios de excluso foram: pacientes em uso de terapia hormonal, hormonioterapia por implantes, DIUs e injetveis de depsito nos ltimos seis meses, endocrinopatias que levassem a irregularidades menstruais, hepatopatias, coagulopatias, uso de drogas que interferissem no ciclo menstrual, ansiolticos e antidepressivos (pois o uso dessas drogas era indicativo de diagnstico prvio de alteraes do humor), histerectomizadas, ooforectomizadas, portadoras de cncer e de enfermidades psiquitricas, pacientes que tivessem sido submetidas radioterapia ou quimioterapia. Foram aplicados quatro questionrios durante a entrevista: Anamnese, contendo dados sociodemogrficos, clnicos e hbitos de vida; ndice Menopausal de Blatt-Kupperman, com o objetivo de diagnosticar as pacientes portadoras de sndrome climatrica; a subescala para Ansiedade, derivada da escala Hospitalar para Ansiedade e Depresso (HADS-A), com a finalidade de diagnosticar os casos de Ansiedade e o Inventrio de Depresso de Beck, com o intuito de diagnosticar as mulheres portadoras de depresso. Foram realizadas as anlises descritivas e de correlao entre as variveis; o teste do &#967;2 e de Hosmer-Lemeshow, usando o programa Software Statistica verso 6. RESULTADOS: a mdia de prevalncia de depresso entre as pacientes avaliadas foi de 36,8% enquanto que da ansiedade foi de 53,7%. No houve diferena significativa entre a prevalncia de depresso e ansiedade e as trs fases do climatrio. Observou-se relao significativa entre a presena de sintomas climatricos de intensidade moderada e o aparecimento dessas alteraes do humor (p<0,001). A depresso foi mais frequente em mulheres portadoras de ansiedade (OR=4,2) e insnia (OR=4,9) sendo a atividade remunerada considerada fator de proteo (OR=0,2). Os fatores de risco relacionados ansiedade foram a presena de depresso (OR=6,1) e os antecedentes de tenso pr-menstrual (OR=7,0). CONCLUSES: a prevalncia de depresso e ansiedade elevada no climatrio, sendo possvel detectar fatores de risco relacionados sua ocorrncia.

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OBJETIVO: avaliar caractersticas clnicas, patolgicas e moleculares de carcinomas mamrios em mulheres muito jovens em comparao a tumores de mulheres na ps-menopausa. MTODOS: foram selecionados 106 casos de cncer de mama de mulheres jovens e 130 casos de mulheres ps-menopausa. Foram analisados dados clnicos (idade ao diagnstico, estadiamento, ocorrncia de metstases, tempo de sobrevida global e livre de doena), antomo-patolgicos (tamanho do tumor, tipo e grau histolgico do tumor primrio) e marcadores moleculares (receptores de estrgeno e progesterona, HER2, p53, p63, citoqueratinas 5 e 14 e EGFR) com uso da imunoistoqumica empregando microarranjo de tecido. Foi analisada a relao entre as caractersticas clnico-patolgicas, imunoistoqumicas e de sobrevidas global e livre de doena. RESULTADOS: as pacientes muito jovens apresentaram maior frequncia de nuliparidade (p=0,03), maior dimetro dos tumores (p<0,000), estadiamento clnico mais avanado (p=0,01), maior nmero de linfonodos positivos (p=0,001) e tumores pouco diferenciados (p=0,004). A maioria das pacientes jovens recebeu tratamento com quimioterapia (90,8%) e radioterapia (85,2%) e em menor proporo com tamoxifeno (31,5%), comparado s mulheres na ps-menopausa. Observamos baixa positividade para o receptor de estrgeno (49,1%; p=0,01) e alta positividade para a protena HER2 (28,7%; p=0,03) nas mulheres jovens. O fentipo triplo-negativo foi observado em 29,6% no grupo jovem e em 20% nas mulheres na ps-menopausa. Os tumores de fentipo basal foram mais frequentes nas mulheres jovens (50%). As metstases sistmicas ocorreram em 55,3% dos casos nas jovens e em 39,2% nas idosas. As sobrevidas global e livre de doena em cinco anos foram, respectivamente, 63 e 39% para as mulheres jovens e 75 e 67% para o grupo de mulheres na ps-menopausa. CONCLUSES: carcinomas mamrios de mulheres muito jovens tm caractersticas clnicas, patolgicas e moleculares mais agressivas quando comparadas s mulheres acima de 50 anos.

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OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida e aspectos da sexualidade de mulheres com cncer de mama segundo o tipo de cirurgia e caractersticas sociodemogrficas. MTODOS: realizou-se um estudo de corte transversal com 110 mulheres tratadas h pelo menos um ano por cncer de mama no Centro de Ateno Integral Sade da Mulher da UNICAMP. A qualidade de vida foi avaliada por meio do questionrio WHOQOL-bref e as questes sobre sexualidade, por um questionrio especfico, no qual se utilizou o coeficiente alpha de Cronbach para verificar validade e concordncia das respostas (alpha=0,72) e a tcnica de anlise fatorial com critrio de autovalor e rotao mxima de varincia, resultando em dois componentes assim denominados: intrnseco ou intimidade (como a mulher se v sexualmente) e extrnseco ou atratividade (como a mulher acredita que os outros a veem sexualmente). As variveis sociodemogrficas foram avaliadas nos domnios do questionrio da OMS e nos componentes de sexualidade por meio do teste de Kruskal-Wallis seguido pelo teste de Mann-Whitney e pela correlao de Spearman. RESULTADOS: idade, escolaridade, tipo de cirurgia e tempo desde a cirurgia no influenciaram a qualidade de vida nos domnios fsico, meio ambiente, psicolgico e relaes sociais. Mulheres com relacionamento marital estvel tiveram escores maiores nos domnios psquico (p=0,04) e relaes sociais (p=0,02). Maior nvel socioeconmico influenciou a qualidade de vida nos domnios fsico (p=0,01) e meio ambiente (p=0,002). Em relao sexualidade, houve influncia da idade no componente extrnseco (p=0,0158). Mulheres com relacionamento marital estvel tiveram escores maiores de qualidade de vida em ambos os componentes de sexualidade. Maior escolaridade influenciou positivamente no fator intrnseco. Mulheres submetidas quadrantectomia ou mastectomia com reconstruo imediata apresentaram melhores escores em relao atratividade quando comparadas s mastectomizadas sem reconstruo. CONCLUSES: melhor nvel socioeconmico e de escolaridade, relao marital estvel e cirurgia com conservao mamria esto associados a melhores taxas de qualidade de vida, inclusive a sexual.

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OBJETIVO: avaliar os fatores que levam ao retardo na confirmao diagnstica de leses mamrias suspeitas de cncer. MTODOS: foi realizado um estudo observacional de corte transversal. Foram includas 104 mulheres que procuraram um hospital de cncer, com diagnstico ou suspeita de cncer de mama. Foi aplicado um questionrio semiestruturado com perguntas referentes s caractersticas demogrficas, clnicas e de utilizao de servios. As variveis foram comparadas pelos testes t de Student, Mann-Whitney, &#967;2 de Pearson ou exato de Fisher, conforme a indicao. A fim de identificar as variveis associadas ao retardo na confirmao diagnstica do cncer de mama, foram calculadas as Odds Ratio (OR) com intervalo com 95% de confiana (IC95%) e um modelo de regresso logstica foi elaborado. RESULTADOS: a mdia de idade foi de 54 anos (12,6), predominando mulheres brancas (48,1%), casadas (63,5%), residentes no Municpio do Rio de Janeiro (57,7%) e com baixo grau de escolaridade (60,6%). O tempo mediano entre o primeiro sinal ou sintoma da doena e a primeira consulta foi de um ms, e desta ltima at a confirmao diagnstica de 6,5 meses. Em 51% das mulheres o diagnstico foi tardio (estdios II a IV). Presena de sintomas, longo intervalo de tempo entre o incio dos sintomas e a primeira avaliao e entre o incio dos sintomas e a confirmao diagnstica, mostraram-se fatores significantes (p<0,05) para o retardo na obteno do diagnstico de leses suspeitas. CONCLUSES: os resultados deste estudo sugerem que os esforos devem ser concentrados na reduo dos tempos necessrios para agendar a consulta mdica e para o esclarecimento do diagnstico de leses suspeitas, bem como na educao dos mdicos e das mulheres sobre a importncia dos sintomas mamrios e o valor da avaliao, diagnstico e tratamento precoce.

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OBJETIVO: avaliar se a presena de resistncia insulina (RI) modifica fatores de risco cardiovascular em mulheres com sndrome dos ovrios policsticos (SOP). MTODOS: estudo transversal no qual 60 mulheres com SOP, com idade entre 18 e 35 anos e sem uso de hormnios, foram avaliadas. A RI foi avaliada por meio do quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI). RI foi definida como QUICKI <0,33. As seguintes variveis foram comparadas entre o grupo com e sem RI: antropomtricas (peso, altura, circunferncia da cintura, presso arterial e frequncia cardaca), laboratoriais (homocistena, interleucina-6, fator de necrose tumoral-&#945;, testosterona, frao de andrognios livre, colesterol total e fraes, triglicerdeos, protena C reativa e insulina, glicose) e ultrassonogrficas (distensibilidade e espessura ntima-mdia da cartida e dilatao mediada por fluxo da artria braquial). RESULTADOS: Dezoito mulheres (30%) apresentaram RI. As mulheres com RI, comparadas s sem RI, apresentaram diferenas significativas nos seguintes marcadores antropomtricos (SOP com RI e sem RI respectivamente): ndice de massa corporal (35,55,6 versus 23,94,8 kg/m, p<0,01;), cintura (108,111,53 versus 79,511,1 cm, p<0,01) e presso arterial sistlica (128,010,8 versus 114,08,9 mmHg, p<0,01) e presso arterial diastlica (83,69,6 versus 77,07,5 mmHg, p=0,01). Tambm foram observadas diferenas significativas nos seguintes marcadores laboratoriais: triglicerdeos (120,056,5 versus 77,753,4 mg/dL, p=0,01), HDL (43,066,3 versus 40,410,8, p=0,01) e protena C reativa (7,910,5 mg/L versus 2,63,2 mg/L, p<0,01), insulina (28,018,1 versus 5,32,4 U/mL, p<0,01) e glicose (93,510,0 versus 87,58,7 mg/dL, p=0,02). Adicionalmente, dois dos trs marcadores ultrassonogrficos de risco cardiovascular tambm foram diferentes entre os grupos: distensibilidade carotdea (0,240,05 versus 0,300,08 mmHg-1, p<0,01) e espessura ntima-mdia da cartida (0,520,08 versus 0,430,09 mm, p<0,01). Alm disso, a proporo de sndrome metablica foi maior nas mulheres com RI (nove casos=50% versus trs casos=7,1%, p<0,01). CONCLUSES: mulheres com SOP e RI apresentam diferenas significativas em vrios marcadores ultrassonogrficos, sricos e antropomtricos que apontam para uma elevao no risco cardiovascular, quando comparadas a mulheres com SOP sem RI. Diante desses dados, a determinao sistemtica da avaliao de RI em mulheres com SOP pode ajudar a identificar pacientes de risco cardiovascular.

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OBJETIVO:avaliar os efeitos do uso do tamoxifeno sobre a expresso das protenas TGF-&#946; e p27 em plipos e endomtrio adjacente de mulheres aps a menopausa. MTODOS: estudo prospectivo, com 30 mulheres, aps a menopausa com diagnstico de cncer de mama, usurias de tamoxifeno (20 mg/dia), que apresentavam diagnstico de plipo endometrial suspeito por meio de ultrassonografia transvaginal, submetidas histeroscopia diagnstica e cirrgica para retirada dos plipos e do endomtrio adjacente. Realizado estudo imunoistoqumico para verificar a expresso das protenas TGF-&#946; e p27 nos plipos e no endomtrio adjacente. A quantificao dessas protenas foi realizada por morfometria. RESULTADOS: a mdia de idade foi 61,7 anos; mdia da idade na menopausa, 49,5 anos; e o tempo mdio de uso do tamoxifeno, de 25,3 meses. A concentrao mdia de clulas positivas para protena TGF-&#946; no plipo epitlio glandular e estroma foi 62,64,5 clulas/mm. Para a p27, no plipo epitlio glandular, foi de 24,218,6 cel/mm e estroma 19,215,2 cel/mm. No houve diferena significante entre a expresso do TGF-&#946; e p27 nos epitlios glandulares dos plipos e do endomtrio adjacente. A expresso das protenas do plipo e endomtrio adjacente com os seus respectivos epitlios glandular e estromal apresentou diferena significativa para a protena p27 (r=0,9, p<0,05). CONCLUSES: conclumos que a expresso do TGF-&#946; no est relacionada ao efeito do tamoxifeno sobre o crescimento dos plipos endometriais, mas a ausncia de malignizao dos plipos induzida pelo tamoxifeno pode ser explicada pela alta expresso da protena p27 no seu epitlio glandular.