961 resultados para Maya mythology


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Como estudar uma cultura ou uma comunidade perdida nos tempos bíblicos? Esta é um questão motriz para o autor. Foi dessa maneira que surgiu o seu interesse em discutir a possibilidade do uso do mito cosmogônico para o entendimento da comunidade dos cativos judaítas em Babilônia. É uma iniciativa, que precisava ser trilhada pelos pesquisadores que se dispusessem ao estudo das culturas do mundo bíblico. Assim se elegeu o tema Mito Cosmogônico no Primeiro Testamento como instrumento de aprofundamento da pesquisa bíblica. O mito é uma escolha mais ou menos óbvia, pela sua capacidade de funcionar como paradigma, pragmática e traditiva contra-hegemônica dentro de um contexto social interétnico. Estas eram ponderações vindas de matrizes como a do fenomenólogo Mircea Eliade, do Antropólogo Roger Bastide e do teólogo e fenomenólogo José Severino Croatto. É por isto que um paralelo é traçado entre o mito de Marduk e o texto de Isaías 51, 9-11, que fala de Javé como sendo criador do mundo e que luta contra as forças do caos. Isto é feito, com vistas à percepção da profecia do Isaías do exílio, como parentesco e sua justaposição com a mitologia babilônica, e ambos se aproximam bastante de forma sintagmática e histórico-social. Coube ainda saber se a profecia do Dêutero-Isaías atuava da mesma maneira que o poema Enuma elish funcionava para os babilônicos. Ou seja, fazia-se surgir modelos sociais às comunidades de escravos dentro do Império Neobabilônico; se com base nestes cânticos, os cativos conseguiam construir um ordenamento para as suas comunidades, que gozavam de uma relativa autonomia, tais como colônias e guetos ; se de posse dessa ousada profecia, os judeus da golah eram capazes de elaborar uma desobediência cívil nos termos de um nutrir nos corações, uma utopia que rompesse com o status quo do passado, comprometendo-os com a esperança no Javé criador.(AU)

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Como estudar uma cultura ou uma comunidade perdida nos tempos bíblicos? Esta é um questão motriz para o autor. Foi dessa maneira que surgiu o seu interesse em discutir a possibilidade do uso do mito cosmogônico para o entendimento da comunidade dos cativos judaítas em Babilônia. É uma iniciativa, que precisava ser trilhada pelos pesquisadores que se dispusessem ao estudo das culturas do mundo bíblico. Assim se elegeu o tema Mito Cosmogônico no Primeiro Testamento como instrumento de aprofundamento da pesquisa bíblica. O mito é uma escolha mais ou menos óbvia, pela sua capacidade de funcionar como paradigma, pragmática e traditiva contra-hegemônica dentro de um contexto social interétnico. Estas eram ponderações vindas de matrizes como a do fenomenólogo Mircea Eliade, do Antropólogo Roger Bastide e do teólogo e fenomenólogo José Severino Croatto. É por isto que um paralelo é traçado entre o mito de Marduk e o texto de Isaías 51, 9-11, que fala de Javé como sendo criador do mundo e que luta contra as forças do caos. Isto é feito, com vistas à percepção da profecia do Isaías do exílio, como parentesco e sua justaposição com a mitologia babilônica, e ambos se aproximam bastante de forma sintagmática e histórico-social. Coube ainda saber se a profecia do Dêutero-Isaías atuava da mesma maneira que o poema Enuma elish funcionava para os babilônicos. Ou seja, fazia-se surgir modelos sociais às comunidades de escravos dentro do Império Neobabilônico; se com base nestes cânticos, os cativos conseguiam construir um ordenamento para as suas comunidades, que gozavam de uma relativa autonomia, tais como colônias e guetos ; se de posse dessa ousada profecia, os judeus da golah eram capazes de elaborar uma desobediência cívil nos termos de um nutrir nos corações, uma utopia que rompesse com o status quo do passado, comprometendo-os com a esperança no Javé criador.(AU)

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As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.

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Glucose and other reducing sugars react with proteins by a nonenzymatic, posttranslational modification process called nonenzymatic glycation. The formation of advanced glycation end products (AGEs) on connective tissue and matrix components accounts largely for the increase in collagen crosslinking that accompanies normal aging and which occurs at an accelerated rate in diabetes, leading to an increase in arterial stiffness. A new class of AGE crosslink “breakers” reacts with and cleaves these covalent, AGE-derived protein crosslinks. Treatment of rats with streptozotocin-induced diabetes with the AGE-breaker ALT-711 for 1–3 weeks reversed the diabetes-induced increase of large artery stiffness as measured by systemic arterial compliance, aortic impedance, and carotid artery compliance and distensibility. These findings will have considerable implications for the treatment of patients with diabetes-related complications and aging.

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The p53 tumor-suppressor protein, a key regulator of cellular responses to genotoxic stress, is stabilized and activated after DNA damage. This process is associated with posttranslational modifications of p53, some of which are mediated by the ATM protein kinase. However, these modifications alone may not account in full for p53 stabilization. p53's stability and activity are negatively regulated by the oncoprotein MDM2, whose gene is activated by p53. Conceivably, p53 function may be modulated by modifications of MDM2 as well. We show here that after treatment of cells with ionizing radiation or a radiomimetic chemical, but not UV radiation, MDM2 is phosphorylated rapidly in an ATM-dependent manner. This phosphorylation is independent of p53 and the DNA-dependent protein kinase. Furthermore, MDM2 is directly phosphorylated by ATM in vitro. These findings suggest that in response to DNA strand breaks, ATM may promote p53 activity and stability by mediating simultaneous phosphorylation of both partners of the p53-MDM2 autoregulatory feedback loop.

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Aldosterone and vasopressin are responsible for the final adjustment of sodium and water reabsorption in the kidney. In principal cells of the kidney cortical collecting duct (CCD), the integral response to aldosterone and the long-term functional effects of vasopressin depend on transcription. In this study, we analyzed the transcriptome of a highly differentiated mouse clonal CCD principal cell line (mpkCCDcl4) and the changes in the transcriptome induced by aldosterone and vasopressin. Serial analysis of gene expression (SAGE) was performed on untreated cells and on cells treated with either aldosterone or vasopressin for 4 h. The transcriptomes in these three experimental conditions were determined by sequencing 169,721 transcript tags from the corresponding SAGE libraries. Limiting the analysis to tags that occurred twice or more in the data set, 14,654 different transcripts were identified, 3,642 of which do not match known mouse sequences. Statistical comparison (at P < 0.05 level) of the three SAGE libraries revealed 34 AITs (aldosterone-induced transcripts), 29 ARTs (aldosterone-repressed transcripts), 48 VITs (vasopressin-induced transcripts) and 11 VRTs (vasopressin-repressed transcripts). A selection of the differentially-expressed, hormone-specific transcripts (5 VITs, 2 AITs and 1 ART) has been validated in the mpkCCDcl4 cell line either by Northern blot hybridization or reverse transcription–PCR. The hepatocyte nuclear transcription factor HNF-3-α (VIT39), the receptor activity modifying protein RAMP3 (VIT48), and the glucocorticoid-induced leucine zipper protein (GILZ) (AIT28) are candidate proteins playing a role in physiological responses of this cell line to vasopressin and aldosterone.

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Dendritic spines are sites of the vast majority of excitatory synaptic input to hippocampal CA1 pyramidal cells. Estrogen has been shown to increase the density of dendritic spines on CA1 pyramidal cell dendrites in adult female rats. In parallel with increased spine density, estrogen has been shown also to increase the number of spine synapses formed with multiple synapse boutons (MSBs). These findings suggest that estrogen-induced dendritic spines form synaptic contacts with preexisting presynaptic boutons, transforming some previously single synapse boutons (SSBs) into MSBs. The goal of the current study was to determine whether estrogen-induced MSBs form multiple synapses with the same or different postsynaptic cells. To quantify same-cell vs. different-cell MSBs, we filled individual CA1 pyramidal cells with biocytin and serially reconstructed dendrites and dendritic spines of the labeled cells, as well as presynaptic boutons in synaptic contact with labeled and unlabeled (i.e., different-cell) spines. We found that the overwhelming majority of MSBs in estrogen-treated animals form synapses with more than one postsynaptic cell. Thus, in addition to increasing the density of excitatory synaptic input to individual CA1 pyramidal cells, estrogen also increases the divergence of input from individual presynaptic boutons to multiple postsynaptic CA1 pyramidal cells. These findings suggest the formation of new synaptic connections between previously unconnected hippocampal neurons.

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Profilins are thought to play a central role in the regulation of de novo actin assembly by preventing spontaneous actin polymerization through the binding of actin monomers, and the adding of monomeric actin to the barbed actin-filament ends. Other cellular functions of profilin in membrane trafficking and lipid based signaling are also likely. Binding of profilins to signaling molecules such as Arp2/3 complex, Mena, VASP, N-WASP, dynamin I, and others, further implicates profilin and actin as regulators of diverse motile activities. In mouse, two profilins are expressed from two distinct genes. Profilin I is expressed at high levels in all tissues and throughout development, whereas profilin II is expressed in neuronal cells. To examine the function of profilin I in vivo, we generated a null profilin I (pfn1ko) allele in mice. Homozygous pfn1ko/ko mice are not viable. Pfn1ko/ko embryos died as early as the two-cell stage, and no pfn1ko/ko blastocysts were detectable. Adult pfn1ko/wt mice show a 50% reduction in profilin I expression with no apparent impairment of cell function. However, pfn1ko/wt embryos have reduced survival during embryogenesis compared with wild type. Although weakly expressed in early embryos, profilin II cannot compensate for lack of profilin I. Our results indicate that mouse profilin I is an essential protein that has dosage-dependent effects on cell division and survival during embryogenesis.

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