999 resultados para Lothair II, Holy Roman Emperor, 1075-1137.


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Continuando as observações nas folhas de plantas de nossa riquíssima flora à procura de domácias, examinamos as folhas de cerca de 129 exemplares pertencentes a 49 famílias. Destas especies apenas 14 dentre 8 familias revelaram essas interessantes estruturas. As domácias foram registradas nas fôlhas de plantas de pequeno e grande porte, assim como trepadeiras. As folhas herborizadas, foram examinadas em ambas as faces, na axila das nervuras e também na sua junção com o pecíolo. Relacionamos, por ordem alfabética, as famílias cujas espécies apresentaram domácias, assim como os nomes das plantas, o tipo e localização da domácia na folha, etc., usando sempre a classificação de domácias proposta por CHEVALIER & CHESNAIS (1941). Os tipos de domácias encontrados distribuem-se entre as famílias da seguinte maneira: a) Domacias em "tufo de pêlos" - encontradas em plantas das seguintes famílias: Bignoniaceae, Compositae, Convolvulaceae, Leguminosae, Moraceae, Solanaceae, Proteaceae e Oleaceae. b) Domacias em "bolsas" - registradas na família Solanaceae.

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O presente trabalho é continuação de um artigo anterior em que o autor se refere as equações de FRIED & DEAN(1952), de LANSEN (1952) e de BARBIER, LESAINT & TYSZKIEWICZ (1954). Nele é apresentada uma expressão aparentemente diferente das citadas, mas que lhes é equivalente para avaliação do teor de um nutriente disponível do solo empregando-se um isótopo radioativo do mesmo. O presente trabalho faz referência ainda à equação de SOKOLOV (1958) e a um processo chamado de diluição isotópica inversa.

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Foi analisado o produto dos três laticínios que fornecem leite a população piracicabana, sob a designação de pasteurizado tipo C. Procedeu-se a analise bacteriológica de coliformes, de anaeróbios esporulados, bem como a prova da redutase microbiana. As amostras de leite examinadas revelaram estado sanitário precário: as amostras 1 e 3 continham 1600 coliformes por 100 ml da amostra (N.M.P.) e a amostra 2, 350 por 100 ml. Quanto a presença da redutase microbiana a amostra 1 se classificou como ruim porque continha 20 milhões de células por ml, enquanto as amostras 2 e 3 como procedentes de leite bom, com 500 mil por ml, mas com a agravante de se apresentar peptonizada em 24 horas.

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Os autores apresentam um trabalho executado em vasos e casa de vegetação em que procuraram estudar a eficiência do calcário dolomítico, como fonte de magnesio, utilizando o fumo (Niootiana tabacum L., var. Goiano) como planta teste. Concluem que o Mg empregado como calcário dolomítico ou como sulfato nao exerceu influencia sobre a altura das plantas nem sobre o peso da materia seca e dimensão das folhas. Contudo, o calcário dolomítico mostrou-se tao eficiente quanto o sulfato de magnesio como fonte deste nutriente, a julgar pela analise química das folhas.

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Em estudos teóricos, em amostras geradas em computador, e em desbastes conduzidos em povoamentos florestais, foram determinados os vícios cometidos no cálculo da área basal retirada a partir da média aritmética dos diâmetros. Os resultados contra-indicam êsse tipo de cálculo para a determinação da área basal retirada, devendo ser utilizada a determinação a partir da soma dos quadrados dos diâmetros.

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Plantas de cravo (Dianthus caryophyllus L.) das variedades "Evening Grown", "White Sim", "Yellow Sim", "Red Sim" e "Dust" foram coletadas na época do transplante, aos 15, 30, 35, 75 e 115 dias em uma plantação comercial na região de Atibaia, S. Paulo. As plantas foram divididas em caule, fôlhas, flores e analisadas para nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre. Observou-se que o craveiro cresce em altura até aos 115 dias e em peso até aos 75 dias estabilizando o pêso após este estádio. O teor porcentual dos nutrientes, na matéria sêca oscilou em torno de 2% para nitrogênio, 0,2% a 0,8% para o fósforo, 2%a 4% para o potássio, 1% para o cálcio, 0,3% para o magnésio e 0,2% para o enxofre. Uma planta de cravo aos 115 dias de idade contém: 581 mg de nitrogênio, 82 mg de fósforo, 1026 mg de potássio, 348 mg de cálcio, 90 mg de magnésio, 55 mg de enxofre.

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Este trabalho teve por objetivo estudar a influência da eliminação ou não dos óxidos de ferro livres na reação da montmorillonita com a benzidina, assim como dos métodos usados com tal finalidade. Para tal, suspensões de cinco (5) tipos de montmorillonita, sendo uma de procedência desconhecida (Mx) e quatro descritas pelo Projeto 49 (M22, M20, M22a e M31), foram submetidas a três tipos de tratamento: a) Eliminação dos sais solúveis, cations divalentes trocáveis, matéria orgânica e oxido de manganês livre; b) Mesmo tratamento citado em a e mais a eliminação dos óxidos de ferro livres pelo método do H-nascente' c) Mesmo tratamento citado em a e mais a remoção dos óxidos de ferro livres pelo método do bicarbonato - citrato - ditionito de sódio. Os resultados indicaram que houve influência do tipo de tratamento em todas as montmorillonitas testadas, sendo o teste F significativo ao nível de 1%. A conclusão geral a que se pôde chegar foi que a eliminação dos óxidos de ferro livres parece concorrer para maior uniformização da cor azul obtida, sendo que o método do H-nascente apresentou os melhores resultados, não apenas no que se refere à uniformização, mas também quanto à intensidade da cor obtida.

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No sentido de se obter o quadro sintomatológico da carência dos micronutrientes, assim como dados analíticos, cultivou-se em solução nutritiva purificada plantas de algodão da variedade I. A. C. 11. Foi obtido o quadro sintomatológico das carências de B, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn. A análise química das folhas novas afetadas pelas carências apresentou os seguintes valores (ppm): B=33; Cu=4,8; Fe=238; Mn=8,7; Mo = 0,12: Zn=25,2.

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O método micro Bailey-Andrew, oficial da A. O. A, C. (1970) e o proposto por NAVELLIER et al. (1969) para determinação de cafeína em café, foram comparados. Para extração e purificação seguiu-se os dois métodos citados e para a determinação propriamente dita utilizou-se o peso, nitrogênio total, espectrofotometria com correção da linha de base e o pico à 273 nm. As seguintes conclusões foram tiradas: a) A determinação por pesagem não deve ser utilizada para nenhum dos dois métodos de extração e purificação, pois além dos valores encontrados serem bem acima dos reais, os coeficientes de variação também foram altos. b) O método de extração e purificação de NAVELLIER et al. (1969) não consegue remover interferentes nitrogenados, mas talvez possa ser utilizado quando a cafeína é determinada por espectrofotometria com correção da linha de base. c) Não houve diferença significativa entre a determinação da cafeína pelo nitrogênio e espectrofotometria com correlação da linha de base quando se seguiu a extração e purificação da A, O. A. C. (1970).

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As mudas utilizadas no experimento foram plantadas em setembro de 1971, sendo cinco os tratamentos: planta matriz sem rebento, planta matriz com seleção dos rebentos, de janeiro, março e maio de 1972 e planta matriz com todos os rebentos. Os resultados obtidos revelam influência da época da seleção dos rebentos sobre: diâmetro do pseudo-caule e lançamento de folhas no mês de abril, durante a fase de desenvolvimento vegetativo; número de dias decorridos do plantio ao florescimento, número de plantas florescidas no mês de julho, número de folhas, altura e diâmetro do pseudo-caule, número de pencas por cacho e altura do rebento na fase do florescimento.

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Em nosso trabalho anterior (Parte I) verificou-se que quando um solo foi submetido a diferentes intensidades de gotejamento, a distribuição de umidade no perfil do mesmo, foi também diferente. Em vista disso, levantou-se a hipótese de que o desenvolvimento e produção de uma planta cultivada sob esses regimes de irrigação seriam afetados, pois é sabido que o conteúdo de umidade do solo influe sobre a transpiração da planta e esta sobre a produção. Instalou-se um experimento com uma planta teste, o tomateiro, sob irrigação por gotejamento a três diferentes intensidades: baixa, média e alta. Verificou-se que quando se irrigou a baixa intensidade houve maior produção de tomate.