1000 resultados para Litoral Amazônico


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Durante 1996-2003 se realizó el monitoreo de postlarvas de langostinos en el litoral y los canales de marea de Tumbes donde se identificaron cinco especies: Litopenaeus vannamei, L. stylirostris, L. occidentalis farfantepenaeus californiensis y F. brevirostris.

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Como parte del Programa de la Red de Monitoreo Ambiental del IMARPE, se realizó esta primera evaluación sobre la presencia de COP en recursos vivos y en sedimentos orgánicos marinos y dulceacuícolas, en el litoral de Cañete

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In this paper we make a litostratigraphical study on the Miocene of the 'Vallés occidental' (Barcelona, Spain) which embraces a part of the 'Depresion Media' of the intermediary tectonic grave between the 'Cadena Litoral' and 'Prelitoral' of the 'Sistema Mediterráneo'. At the same time we undertake an analysis of the bassin

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Este estudo foi designado a avaliar, por meio de simulação cartográfica em Sistema de Informações Geográficas (SIG), o impacto de diferentes estratégias de manejo florestal na escala de uma microbacia hidrográfica. O projeto foi desenvolvido em uma pequena microbacia (2,8 km²), localizada na porção norte do litoral capixaba (Estado do Espírito Santo), inserida em um a área de plantação industrial de eucalipto pertencente ao complexo agroindustrial da Aracruz Celulose S.A. A avaliação dos impactos potenciais foi efetuada por meio da aplicação da equação universal de perdas de solo (EUPS), sendo diferentes cenários simulados com base no processamento digital da base primária de dados (dados ancilares relativos a cobertura pedológica, relevo, clima e vegetação). A simulação considerou quatro diferentes estratégias de manejo, variando de uma situação mais crítica (completa ausência de qualquer técnica conservacionista) até uma abordagem mais próxima da situação atualmente observada (onde diferentes técnicas de manejo têm sido empregadas). Os primeiros resultados permitem denotar a adequacidade do uso dessas técnicas de investigação prospectiva em suporte ao manejo operacional de florestas de produção. Todavia, alguns cuidados devem ser adotados quanto ao alcance desta abordagem, especificamente quanto ao modelo EUPS e, ainda, a uma tendência à dispersão multiplicativa de erros detectada durante o processamento digital.

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As algas marinhas de Cabo Verde foram descritas pela primeira vez em 1822 por J. Forbes. Posteriormente vários investigadores estrangeiros em suas viagens esporádicas coletaram algas em várias localidades das ilhas de Cabo Verde, sendo a publicação de Askenasy (1896) considerada o ponto de partida dos estudos florísticos nestas ilhas. A presente investigação tem como objetivos atualizar o catálogo de macroalgas marinhas que ocorrem no arquipélago de Cabo Verde, sistematizando as distintas contribuições já realizadas; adicionar novos registros resultantes do estudo realizado em expedições marinhas BIOGES (setembro de 1996 e julho 1997), cujos dados ainda não tinham sido tratados de forma sistemática; aumentar o conhecimento ficológico destas ilhas da Macaronésia com o estudo sistemático da costa da ilha de Santiago; caracterizar a estrutura de fitobentos das comunidades da zona entremarés da ilha de Santiago; e estabelecer a relação da flora ficológica marinha de Cabo Verde com a flora ficológica das outras ilhas que compõem a região da Macaronésia e com a flora ficológica da costa ocidental africana. As coletas para o presente estudo foram realizadas durante duas Expedições Marinhas BIOGES, nos navios Islândia e Corvette, realizadas nos meses de setembro de 1996 e julho de 1997, respectivamente. Os pontos de amostragem foram escolhidos aleatoriamente em 8 ilhas, 5 ilhéus e numa extensa plataforma submarina rochosa, banco de Baixo João Valente. Para o catálogo florístico e estudos ecológicos das macroalgas marinhas dos costões rochosos do litoral da ilha de Santiago as amostradas foram recolhidas em nove estações da zona de entremarés da referida ilha, a saber: Cidade Velha, Palmarejo, Quebra Canela, Praia Baixo, Santa Cruz, Calheta São Miguel, Tarrafal, Ribeira da Barca e Rincão, durante os meses de janeiro e fevereiro de 2011 e 2012. Dos 132 táxons de algas identificados, catorze algas vermelhas: Apoglossum gregarium, Centroceras gasparrinii, Ceramium deslongchampsii, Ceramium tenerrimum, Ceratodictyon variabile, Champia vieillardii, Chondracanthus acicularis, Colaconema codicola, Erythrocystis montagnei, Jania pumila, Laurencia flexilis, Lophosiphonia cristata, Sahlingia subintegra e Wrangelia bicuspidata, para além de duas espécies de algas verdes: Anadyomene saldanhae e Valonia aegagropila são citadas pela primeira vez para as águas cabo-verdianas. Do mesmo modo, as espécies Apoglossum gregarium, Centroceras gasparrinii e Wrangelia bicuspidata podem ser consideradas novos registros para a região da costa ocidental da África e ilhas adjacentes. Contudo, a flora marinha das ilhas de Cabo Verde é muito semelhante a dos restantes arquipélagos da Macaronésia, embora muitas das suas espécies apresentam um caráter mais tropical. Como resultado desta tese de doutoramento se amplia o catálogo ficológico deste arquipélago, incrementando o número de espécies, em 16 espécies, passando de 330 para 346. No litoral da ilha de Santiago, a localidade de Quebra Canela apresenta o maior e a de Santa Cruz a menor riqueza e diversidade de espécies de algas. Os valores de riqueza de espécies, diversidade, similaridade e equitatibilidade indicam que não há uma variação e diferença significativa na composição, riqueza e diversidade de algas da zona de entremarés do litoral da ilha de Santiago. Os grupos morfo-funcionais de macroalgas que dominam nesta zona são algas crostosas, foliosas e macrófitas corticadas.

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Se ha recorrido la Bahía de Coishco a fin de conocer las actividades artesanal e industrial que se desarrollan en esta área, y se han revisado los informes sobre las actividades y proyectos que ejecuta el Laboratorio Costero de Chimbote como parte del Plan Anual de Trabajo Institucional. Se presenta una descripción de la morfología, topografía y sedimentología de la Bahía de Coishco, así como de las características físicas, químicas y biológicas de sus masas de agua. Se hace una descripción de las fuentes y niveles de contaminación, producto del vertimiento de aguas de diferentes tipo de uso: industrial, pesquero, doméstico; de escorrentía y producto de actividades de las embarcaciones que operan en esta bahía. Se mencionan las especies que sustentan la pesca artesanal e industrial, los instrumentos y áreas de pesca, los bancos naturales de invertebrados marinos, los tonelajes de extracción a nivel artesanal y de procesamiento a nivel industrial por cada una de las fábricas que operan en esta bahía. La bahía de Coishco, con un área aproximada de 11.655 km2 es una bahía abierta, rodeada por las islas Santa y Moñaque; en sus profundidades predominan las isóbatas desde 12 a 16 m y en el centro de la bahía existe alta concentración de materia orgánica. Las masas de agua son generalmente Aguas Costeras Frias, de 15 a 20 ºC; la salinidad cerca de la línea litoral es menor a 35 ups, en cambio en el sur de la balúa las salinidades son en promedio del orden de 35,1ups. El vertimiento de aguas de uso industrial pesquero y doméstico influye en el contenido de oxígeno tanto superficial como de fondo, habiéndose detectado situaciones de anoxia; igualmente se afectan los nutrientes, tal es así que los niveles de fosfatos se incrementan durante la época de intensa actividad pesquera y disminuyen durante la época de veda. Se ha identificado 60 especies de organismos planctónicos, destacando las diatomeas de afloramiento Chaetoceros decipiens, Thalassiosira rotula y Skeletonema costatum. Los peces constituyen la principal fuente de pesca artesanal (82% de las capturas), destacando: "lorna" Sciaena deliciosa, "pejerrey" Odonthestes regia regia, "machete" Etmidium maculatum, "cachema" Cynoscion analis, "cabinza" Isacia conceptionís. La anchoveta es la principal materia prima para la elaboración de harina y aceite de pescado. Entre los invertebrados, destacaron "caracol" Stramoníta chocolata, "almeja" Semele spp., "concha de abanico" Argopecten purpu­ratus, "pulpo" Octopus mimus.

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This paper, fundamentally stratigraphic, is based on the vertical distribution of fauna in sediments which constitute the Montgri Massif. The stratigraphic series is composed of two units: one allochtonous (Mesozoic) and a second one autochtonous (Paleogene). The latter crops out in front of the thrust belt and presents the typical facies described by PALLI (1972). The allochtonous part is formed by the following units (from bottom to top): variegated gypsiferous shales of Keuper age; marls, limestones and dolomites from the Lias (Domerian); gray breccia ted dolomites: supraliassic; and Cretaceous limestones with rare interbeds of calcareous marls and nodular shaly marls. In this unit the Neocomian, Barremian (?), Aptian, Albian, Cenomanian, Turonian (?) and Santonian haven been recognized. Structurally, the Montgri Massif is part of a thrust belt which has been divided into three parts of different development ang age. Both parts are affected by ample synclinal folds of NE-SW directions and fractures of NW-SE orientation. The fractures condition the torrential streams as well as the karstic phenomena present in the Massif. These and the eolian actions are the main causes of the present geomorphology of the Montgri

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The geological features of the Baix Empordà Plain are mainly related to the sedimentary processes that took place during the Holocen, when a stable sea level was reached at the end of the Versilian transgression. In this paper, all the sedimentary environments which have given rise to the present morphology are described: alluvial, coastal and palustrine environments as well as colluvial and aeolian deposits. We conclude with a scheme in which the geological evolution of the Plain is shown

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Estudi de les estructures i característiques petrològiques de les aplites que es localitzen al litoral entre el Cap Roig i el Far de Sant Sebastià (Llafranc, Girona)

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Revela información sobre avistamientos del recurso Tiburón-Ballena frente al litoral peruano (Paita), el cual es una especie pelágica de mares temperados y de lento desplazamiento.

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Del análisis de 101 muestras de zooplancton, colectadas durante los meses de noviembre y diciembre de 1996, se determinaron los moluscos holoplanctónicos de los órdenes Heteropodas y Thecosomata frente al litoral peruano, elaborándose cartas de distribución de las especies y estableciendo posibles relaciones de estos con la temperatura y salinidad superficial del mar. Se determinaron en total 22 especies: 9 Heteropoda y 13 Thecosomata. Los heterópodos más frecuentes fueron Atlanta gaudichaudi SOULEYET, 1852 y A. Lesueuri SOULEYET, 1852, con distribución homogénea en el área muestreada. Los Thecosomata alcanzaron las mayores abundancias siendo Limacina trochiformis (D´Orbigny, 1836) la principal especie de este grupo con distribución uniforme en toda el área de estudio. Se observó que la temperatura superficial del mar es el principal factor determinante en la composición, distribución y abundancia de las especies de los grupos Heteropoda y Thecosomatea, localizándose los menores valores cerca de la costa y van en aumento conformen se aleja de esta, siendo sensible a las diferencias de temperaturas, asociados ambos grupos principalmente a masas de Aguas Subtropicales Superficiales y Aguas Ecuatoriales Superficiales.

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Se estudiaron muestras de Macrozoobentos (> 1 mm) tomadas a diferentes profundidades en enero de 1987 por el BIC Humboldt de la plataforma continental de dos áreas del norte del litoral peruano, una frente a zorritos (3º35.5`- 3º51.3`) y otra entre Isla Lobos de Tierra y Pimentel (6º32.0`- 6º55.5`), de distinto tipo de sedimento en el fondo. Las muestras estudiadas, así como los datos de Temperatura, Oxigeno disuelto y Salinidad en el fondo, fueron proporcionadas por el Programa Cooperativo Peruano-Alemán de Investigación Pesquera (PROCOPA) y el Instituto del Mar del Perú (IMARPE). El trabajo consiste en identificar, cuantificar y comparar las taxa presentes en las muestras de ambas áreas, determinar la Biomasa, Densidad, Diversidad, Equidad y Riqueza, y analizar el tipo y característica del sedimento de las estaciones. Para el estudio del aspecto comunitario se emplearon el análisis de agrupamiento por racimos (“cluster análisis”; Legendre y Legendre, 1983) y la técnica de los Índices Biológicos (Guille, 1970). En el análisis estadístico se usaron preferentemente la prueba no paramétrica de dos grupos de Kolmogorov-Smirnov y correlaciones lineales entre los factores abiòticos, características del sedimento y parámetros biológicos hallados.

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Los anfípodos hepéridos son microcrustáceos marinos que tienen un rol importante en la ecología trófica de especies pesqueras, se caracterizan por su voraz comportamiento predador sobre otros componentes del zooplancton (NELSON, 1979) y debido a su abundancia constituyen una fuente de alimento para niveles tróficos superiores (ALVAREZ y VIÑAS, 1994). El área de estudio comprende desde 03°29.80´S hasta los 12°54.50´S, abarcando los perfiles de Puerto Pizarro, Cabo Blanco, Talara, Paita, Punta Falsa, Pimentel, Chicama, Salaverry, Chimbote, Huarmey, Supe, Guacho, Chancay, Callao, Pucusana y Cerro Azul, cubriendo de esta manera la parte norte y centro del litoral peruano hasta las 100 millas náuticas de la costa y 50 metros de profundidad. Se determinan 34 especies de anfípodos, con 26 nuevos registros para el país y 2 especies nuevas. La familia Hyperridae es la que registra mayor representatividad a nivel específico destacando por su abundancia las especies Hyperioides sibaginis e Hyperietta vossleri. El presente trabajo, contribuye principalmente a ampliar el conocimiento de especies de anfípodos y asociarlas con las características ambientales, así las especies Vibilia chuni, Partaphronima gracilis, Hemithiphys tenuimanuss, Euscelus robustus y Schizoscelus ornatus, se encuentran relacionados con salinidades que fluctuan entre 34.8 y 35.1‰ y temperaturas de 25.4 hasta 28.2°C, rangos correspondientes a aguas de mezcla de Aguas Ecuatoriales Superficiales (AES) y Aguas Subtropicales superficiales (ASS).

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El crucero de verano BIC Olaya 0501-02 se desarrolló del 18 de enero al 16 de febrero entre Punta Lobos (9º50'S) y el dominio marítimo norte del litoral peruano (3º25'S) hasta las 70 mn de la costa. Se realizaron dos perfiles oceanográficos de 150 mn (Paita y Punta Falsa) y de 100 mn (Chicama) a fin de conocer las características superficiales y subsuperficia, relacionar las variables ambientales con el compor tamiento de los recursos demersales. Las condiciones marinas fueron algo frías al norte de los 6ºS y cálidas al frente de Chicama (7º30'S), debido a la incursión de las Aguas Subtropicales Superficiales (ASS). Se observó la presencia de tres masas de agua: (a) aguas ecuatoriales superficiales (AES) al norte de Punta Sal; (b) aguas sub- tropicales superficiales (ASS) con anomalías positivas de +2ºC al frente de Mórrope y Chicama hasta las 40 mn de la costa; (c) predominancia de las aguas costeras frías (ACF) entre Paita y Casma, hasta las 30 mn de la costa. Ligeros procesos de mezcla (ASS y ACF) entre Punta La Negra y Mórrope, restringieron el afloramiento costero.

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El crucero demersal BIC Olaya 0305-06 se realizó entre el 20 de mayo y 18 de junio 2003, para determinar la distribución y abundancia de la merluza (Merluccius gayi peruanus) y su fauna acompañante mediante el uso simultáneo del método de área barrida y el método acústico. El equipo utilizado en la evaluación acústica fue el ecosonda científico EK500 de 38 y 120 kHz de frecuencia. Las principales observaciones fueron: (1) La merluza se detectó desde 3°29’S hasta aproximadamente 7°45’S (Chicama) con predominio de áreas continuas y densas. (2) La abundancia estimada fue 120.000 t. (3) Latitudinalmente la mayor biomasa se encontró en la subárea D (6-7°S), con 67.000 t. (4) La mayor abundancia se registró a 20 mn de la costa con 54.000 t. (5) Además de la merluza, otra especie que se presentó en concentraciones interesantes fue el bereche con barbo (Larimus pacificus), cuya distribución casi continua fue desde el extremo norte del litoral hasta Paita compartiendo en muchos casos el hábitat con la merluza.