995 resultados para Lifecycle theory
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Many social relationships are a locus of struggle and suffering, either at the individual or interactional level. In this paper we explore why this is the case and suggest a modeling approach for dyadic interactions and the well-being of the participants. To this end we bring together an enactive approach to self with dynamical systems theory. Our basic assumption is that the quality of any social interaction or relationship fundamentally depends on the nature and constitution of the individuals engaged in these interactions. From an enactive perspective the self is conceived as an embodied and socially enacted autonomous system striving to maintain an identity. This striving involves a basic two-fold goal: the ability to exist as an individual in one's own right, while also being open to and affected by others. In terms of dynamical systems theory one can thus consider the individual self as a self-other organized system represented by a phase space spanned by the dimensions of distinction and participation, where attractors can be defined. Based on two everyday examples of dyadic relationship we propose a simple model of relationship dynamics, in which struggle or well-being in the dyad is analyzed in terms of movements of dyadic states that are in tension or in harmony with individually developed attractors. Our model predicts that relationships can be sustained when the dyad develops a new joint attractor toward which dyadic states tend to move, and well-being when this attractor is in balance with the individuals' attractors. We outline how this can inspire research on psychotherapy. The psychotherapy process itself provides a setting that supports clients to become aware how they fare with regards to the two-fold norm of distinction and participation and develop, through active engagement between client (or couple) and therapist, strategies to co-negotiate their self-organization.
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131 p.
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A new formulation derived from thermal characters of inclusions and host films for estimating laser induced damage threshold has been deduced. This formulation is applicable for dielectric films when they are irradiated by laser beam with pulse width longer than tens picoseconds. This formulation can interpret the relationship between pulse-width and damage threshold energy density of laser pulse obtained experimentally. Using this formulation, we can analyze which kind of inclusion is the most harmful inclusion. Combining it with fractal distribution of inclusions, we have obtained an equation which describes relationship between number density of inclusions and damage probability. Using this equation, according to damage probability and corresponding laser energy density, we can evaluate the number density and distribution in size dimension of the most harmful inclusions. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.
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We construct an F(R) gravity theory corresponding to the Weyl invariant two scalar field theory. We investigate whether such F (R) gravity can have the antigravity regions where the Weyl curvature invariant does not diverge at the Big Bang and Big Crunch singularities. It is revealed that the divergence cannot be evaded completely but can be much milder than that in the original Weyl invariant two scalar field theory. (C) 2014 The Authors. Published by Elsevier B.V.
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133 p.
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Nesta tese, pretendemos investigar a relação entre ciclo de vida, posição socioeconômica e disparidades sociais no Brasil. Inicialmente, apresentamos trabalhos brasileiros e estrangeiros que descrevem associações entre a posição socioeconômica dos indivíduos e o estado de saúde. A abrangência dessa ligação levou sociólogos a sistematizarem uma elegante teoria que trata os recursos socioeconômicos como causas fundamentais do adoecimento e da mortalidade. Fazemos uma exposição relativamente detalhada dessa perspectiva. A apresentação dos dois debates estabelece a justificativa do trabalho e mapeia os espaços na literatura para os quais pretendemos contribuir. No segundo capítulo iniciamos nossa investigação, com o aprofundamento de uma dimensão tida como central no entendimento sociológico da desigualdade: classe social. Esse conceito é tido por pesquisadores, tanto vinculados à sociologia como em outras disciplinas, como uma via explicativa interessante na abordagem das disparidades sociais em saúde. No entanto, essa opinião não é consensual, e vários sociólogos contemporâneos fazem severas críticas à essa dimensão e às teorias que a balizam. Fazemos um aprofundamento nesses debates e uma reflexão sobre sua pertinência para o contexto brasileiro. Balizamos nossas conclusões através de uma investigação que mobiliza métodos e dados inéditos sobre a estrutura ocupacional brasileira. Através da investigação da validade empírica e conceitual de uma das operacionalizações de classe mais comuns na literatura internacional, a tipologia EGP, testamos como características do mercado de trabalho brasileiro se relacionam a essa dimensão. Nossos resultados, atingidos a partir de modelos log-lineares de classes latentes (latent class analysis) mostram que as particularidades do mercado de trabalho brasileiro são importantes na consideração sobre essa variável, mas não inviabilizam sua utilização. Munidos desse resultado, partimos para o último capítulo do trabalho. Nele, aprofundamos a discussão sobre desigualdade e saúde através da apresentação de teorias sobre o ciclo de vida, que informam dois debates específicos que investigamos empiricamente. O primeiro deles diz respeito à acumulação de vantagens e desvantagens ao longo do ciclo de vida e a estruturação das disparidades sociais em saúde. O segundo diz respeito à transmissão intergeracional da desigualdade e a desigualdade em saúde. Apresentamos essas correntes teóricas, que inspiram a elaboração de nossas hipóteses. Junto a elas, adicionamos uma outra hipótese inspirada nas discussões apresentadas nos capítulos anteriores. Nossos resultados demonstram a relevância de abordagens sociológicas para o estudo da desigualdade em saúde. Mostramos como nível educacional e idade interagem na estruturação das disparidades sociais em saúde, evidências indiretas de como as trajetórias sociais proporcionadas pela educação expõe indivíduos a condições que os expõe sua saúde a diferentes tipos de desgaste. Igualmente, mostramos evidências que apontam para como etapas relacionadas à infância e adolescência dos indivíduos têm efeitos sobre seu estado de saúde contemporâneo. Por fim, refletimos sobre os limites da variável de classe para o entendimento da estruturação das disparidades sociais em saúde no Brasil.
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The objective of this dissertation is to study the theory of distributions and some of its applications. Certain concepts which we would include in the theory of distributions nowadays have been widely used in several fields of mathematics and physics. It was Dirac who first introduced the delta function as we know it, in an attempt to keep a convenient notation in his works in quantum mechanics. Their work contributed to open a new path in mathematics, as new objects, similar to functions but not of their same nature, were being used systematically. Distributions are believed to have been first formally introduced by the Soviet mathematician Sergei Sobolev and by Laurent Schwartz. The aim of this project is to show how distribution theory can be used to obtain what we call fundamental solutions of partial differential equations.