999 resultados para João do Rio


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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia da Soldadura

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O objetivo deste trabalho é descrever e analisar colonização do Aedes albopictus, cuja presença foi detectada na região de São José do Rio Preto em 1991, jã colonizada pelo Aedes aegypti. A partir de informações obtidas em medidas de densidade larvária pela Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN), analisou-se: ano e mês de oconência, município, composição e localização das amostras lanúrias, tipo de recipiente, número médio de laivas e índice de Breteau. Até dezembro de 1994 a presença do As. albopictus fora constatada em 34 municípios. A colonização da região pelo mosquito ainda é reduzida, apresentando algumas diferenças em relação ao Ae. aegypti: maior proporção no peridomicílio, ocupando recipientes em proporções diferentes. O número médio de larvas de As. albopictus sofreu influência da presença de larvas da outra espécie. Apresentou comportamento sazonal semelhante ao do Ae. aegypti e avançou no sentido leste para oeste.

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O objetivo do trabalho é descrever a colonização da região pelo Aedes aegypti. Levantamento entomológico realizado em 1985 detectou a espécie em São José do Rio Preto. A dispersão do mosquito atingiu, até 1988, os 30 municípios da região. Nos distritos e aglomerados rurais, o primeiro foco do vetor foi encontrado em 1987 em um dos 29 existentes, dispersando-se para os demais até 1991. Os focos foram identificados, principalmente, através de pesquisas larvárias em locais com grande concentração de recipientes, e a maior freqüência de encontro de larvas de Ae. aegypti ocorreu em pneus, principais responsáveis por sua dispersão. Os focos foram identificados, basicamente, entre novembro e abril, períodos de maior incidência de chuvas. As delimitações dos focos mostraram que os principais recipientes infestados pelo mosquito nos domicílios foram os pneus e vasos de plantas. A conseqüência mais importante da presença do Ae. aegypti tem sido as ocorrências de epidemias de dengue.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Expansão e dos Descobrimentos Portugueses

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São relatados 12 casos de cromoblastomicose diagnosticados no interior do Rio Grande do Sul, no período 1988-1995. Os aspectos clínicos e evolutivos são analisados e comparados com a literatura. O único agente isolado foi Fonsecaea pedrosoi.

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Relatam-se oito casos de criptococose não associada à AIDS diagnosticados em Santa Maria, RS, no período 1961-1995. É revisada a literatura sul-riograndense sobre a micose e comentada a prevalência da infecção pela var. neoformans em pacientes sem doença predisponente nas regiões subtropicais.

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A seroepidemiological survey was carried out during 1994 in the municipality of Paracambi, state of Rio de Janeiro. Haemagglutination inhibition test positivity was detected in 145 out of 370 (39.2%) schoolchildren. The frequency of positive test by sex was 53.8% (78/145) female and 46.2% (67/145) male. Distribution by age showed the increasing of antibody posivity in older children. Strains of dengue virus type 1 and dengue virus type 2 were isolated before (1990) showing the co-circulation of both serotypes in that area. The house index infestation of Aedes albopictus and Aedes aegypti has been determined.

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Só disponível em formato digital em : http://www.fcsh.unl.pt/cham/eve/

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No Verão de 1540, D. Miguel da Silva (c. 1480-1556), escrivão da puridade de D. João III e bispo de Viseu, abandonou a cidade de Viseu, fugindo para Itália, de onde nunca regressou e onde veio a morrer em 1556. A versão fixada pela cronística e veiculada, quase ne varietur, pela historiografia, é de que a causa do ódio que D. João III veio a conceber por D. Miguel da Silva, a fuga deste para Itália e a perseguição que o monarca lhe moveu até à sua morte em Roma teria sido, em exclusivo e numa relação causal, a ascensão ao cardinalato, em 1539, à revelia da autoridade régia. Em nosso entender, este acontecimento deverá, antes, ser visto no âmbito de um conjunto complexo de razões em que o cardinalato tem, é certo, um papel de destaque, mas não exclusivo. Revisitar-se-á, pois, esta excepcional figura para avaliar e compreender, a uma nova luz, um dos mais perturbadores momentos do reinado de D. João III, que teve como protagonista D. Miguel da Silva, bispo de Viseu.

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É relatado o primeiro caso autóctone de paracoccidioidomicose disseminada aguda/subaguda ocorrido em criança no Rio Grande do Sul. A doença iniciou com adenomegalias superficiais generalizadas, seis meses antes da internação hospitalar. O diagnóstico foi feito através de biópsia de gânglio cervical. É comentado o espectro de formas clínicas da micose observado nesse Estado.

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Este artigo tem como objectivo sistematizar algumas reflexões sobre a santidade no século XVI, num contexto social preciso, que é o da corte de D João III e de D Catarina Procurando evidenciar como a santidade tem sido objeto de estudo pela historiografia, dá ‑se relevo a alguns aspectos particulares, na sua estreita relação com o mundo cortesão: os santos e os nomes, a iconografia régia, o mundo das relíquias que, além de “pedaços de santidade” eram também, em termos sociais, e aqui dinásticos, objecto de distinção Tudo isto num mundo que, na sua visão do cosmos, das coisas e dos homens, se dividia ainda, em significativa medida, entre o sagrado e o profano.

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No Verão de 1540, D. Miguel da Silva (c. 1480-1556), escrivão da puridade de D. João III e bispo de Viseu, abandonou a cidade de Viseu, fugindo para Itália, de onde nunca regressou e onde veio a morrer em 1556. A versão fixada pela cronística e veiculada, quase ne varietur, pela historiografia, é de que a causa do ódio que D. João III veio a conceber por D. Miguel da Silva, a fuga deste para Itália e a perseguição que o monarca lhe moveu até à sua morte em Roma teria sido, em exclusivo e numa relação causal, a ascensão ao cardinalato, em 1539, à revelia da autoridade régia. Em nosso entender, este acontecimento deverá, antes, ser visto no âmbito de um conjunto complexo de razões em que o cardinalato tem, é certo, um papel de destaque, mas não exclusivo. Revisitar-se-á, pois, esta excepcional figura para avaliar e compreender, a uma nova luz, um dos mais perturbadores momentos do reinado de D. João III, que teve como protagonista D. Miguel da Silva, bispo de Viseu.

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O objetivo do trabalho é medir as coberturas das atividades municipais de controle de Aedes aegypti e/ou Aedes albopictus, o casa-casa e o arrastão, realizadas entre 1989 e 1995 na região de São José do Rio Preto, São Paulo e avaliar a correlação cruzada entre elas e os Índices de Breteau (IB). Para o municípios com até 50.000 imóveis as coberturas conjuntas das atividade casa-casa e arrastão foram em sua maioria adequadas e as coberturas do casa-casa apresentaram correlação cruzada negativa com os IB. Para município sede (maior que 50.000 imóveis) estas coberturas não apresentaram correlação com os IB. Em geral as coberturas foram inversamente proporcionais ao tamanho dos municípios. Para todas as faixas de tamanho de municípios, os arrastões não apresentaram correlação com os IB, mostrando-se ineficazes.

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O objetivo deste estudo foi avaliar a contaminação por enteroparasitas em hortaliças consumidas cruas comercializadas nas cidades de Niterói e Rio de Janeiro. Foram estudadas 128 amostras de hortaliças3/4alface (Lactuca sativa) e agrião (Nasturtium officinale)3/4provenientes do comércio (supermercados, feiras-livre e quitandas) e de restaurantes tipo self-services. Apenas 6,2% das amostras apresentaram presença de estruturas parasitárias com morfologia semelhante as de espécies parasitas de animais. Foi encontrado presença de contaminantes como ácaros, ovos de ácaros, insetos, larvas de nematóides e protozoários ciliados em quase todas as amostras (96,1%), inclusive nas de restaurantes. Este alto percentual sugere a presença de risco de infecção, pois associado a esses agentes poderiam existir estruturas parasitárias infectantes para o homem.

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Aedes aegypti é o vetor urbano da dengue, doença que pode resultar em epidemias. Estudos ecológicos tornam-se importantes uma vez que populações do vetor de diferentes áreas podem diferir quanto a características bio-ecológicas, relevantes para orientar ações de controle. Este trabalho objetiva identificar e analisar fatores associados à ocorrência de formas imaturas de A. aegypti na Ilha do Governador, Rio de Janeiro, a partir dos dados da Fundação Nacional de Saúde (FNS). Os resultados mostram que 58,04% do total de criadouros inspecionados foram constituídos por suportes para vasos com plantas, vasilhames de plástico ou vidro abandonados no peridomicílio. Maiores percentuais de criadouros positivos foram observados para pneus (1,41%), tanques, poços e cisternas (0,93%), e barris, tonéis e tinas (0,64%). Maiores proporções de criadouros positivos durante o verão foram as dos grandes reservatórios de água e a dos criadouros provenientes do lixo doméstico. No inverno, verificamos maior valor para os pequenos reservatórios de água para uso doméstico. As maiores proporções de criadouros positivos foram observadas após três meses sem atividades da FNS. A análise fatorial mostrou que o principal fator determinante da ocorrência de fases imaturas de A. aegypti é aquele que leva em consideração os fatores meteorológicos. A eliminação e tratamento de criadouros pelos agentes da FNS apresentaram-se como menos importantes. Tais fatos apontam a necessidade de controle contínuo, indicando menor atenção da FNS, durante o inverno, em relação aos pequenos reservatórios, que podem manter formas imaturas de A. aegypti.