1000 resultados para Investigação em Políticas de Saúde


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Panorama geral sobre os cânceres que mais afetam as mulheres, estatísticas. Aborda as políticas públicas e publicitárias do câncer de mama e cércvico-uterino, incidência no Brasil, exames de prevenção e tratamento. Estudos que comprovam o benefício das atividades físicas e alimentação correta nesses casos, o atendimendo nas unidades de saúde etc.

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O objetivo deste módulo foi motivar e instrumentalizar você para utilizar os conceitos e ferramentas da Epidemiologia no desenvolvimento de suas atividades na Unidade de Saúde e junto à comunidade. Por isso, você conheceu os conceitos básicos e os principais usos e aplicações da Epidemiologia. Além disso, você estudou a respeito: dos conceitos de incidência e prevalência (importantes medidas de ocorrência de doenças e eventos relacionados à saúde); de alguns dos principais indicadores de saúde que podem ser utilizados na sua prática diária como pro ssional da saúde; e de como são calculados e interpretados os indicadores de mortalidade geral, proporcional, infantil e materna. Por m, conhecemos alguns dos principais Sistemas de Informações em Saúde do Brasil, suas características, quais indicadores de saúde eles produzem e aprendemos a acessar seus dados através da internet. Esperamos que você tenha aprendido que uma base de dados atualizada e bem estruturada provê aos pro ssionais de saúde suporte para o planejamento e a avaliação de ações e políticas, além de ser uma importante ferramenta de cidadania e um mecanismo de participação popular. A partir desses conhecimentos você poderá construir diversos indicadores de saúde que deverão ser incorporados pelas Equipes de Saúde da Família e pelos Núcleos de Apoio à Saúde da Família para o planejamento local e para a avaliação de ações e políticas de saúde.

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Este recurso apresenta as estratégias de abordagem e tratamento do sofrimento mental, ressaltando que antes disso é importante compreender a concepção de reabilitação psicossocial e saber diferenciar reabilitação de readaptação a fim de identificar os casos de sofrimento mental nas comunidades. As novas abordagens terapêuticas priorizam o sujeito da doença e não a doença do sujeito, considerando o contexto social e familiar em que ele está inserido. Para tanto, é necessária a atuação de equipes multiprofissionais e intersetoriais que operem de forma interdisciplinar, priorizando abordagens coletivas e de grupos. O trabalho com grupos é uma estratégia de fácil operacionalização, pois os usuários podem compartilhar experiências; ampliar sua rede social; trabalhar questões associadas ao seu sofrimento mental; dentre outras possibilidades. É importante ressaltar que para qualquer processo de inserção social ou tratamento terapêutico os profissionais da atenção psicossocial devem estar fundamentados nos princípios da ética e da bioética, respeitando o paciente como cidadão

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O exercício sistemático do planejamento potencializa o alcance dos objetivos por reduzir as incertezas envolvidas no processo decisório. Ele ajuda a compreender onde se está e aumenta a probabilidade de êxito, desde que seja uma atividade contínua e não esporádica. Trata-se de um processo contínuo de pensar o futuro, o que implica tomada de decisão permanente dentro de um contexto que sofre influências constantes. Sua riqueza está no processo de análise de uma realidade, que permite a identificação do que se deseja alcançar e das decisões a serem tomadas para produzir os resultados esperados. Isso envolve modos de pensar a realidade, questionamentos para melhor compreendê-la e um processo de decisão continuado sobre o que, como e quando fazer, quais os responsáveis pelas ações e os custos envolvidos. Planejar, portanto, passa a ser uma necessidade cotidiana, um processo permanente para que se possa garantir direcionalidade às ações desenvolvidas, corrigindo rumos, enfrentando imprevistos e buscando sempre caminhar em direção aos objetivos que se quer alcançar. Neste módulo você teve a oportunidade de conhecer as características do planejamento em saúde, com enfoque no Planejamento Estratégico, identificando o processo histórico em que se insere e sua aplicabilidade como ferramenta de gestão dos processos de trabalho da equipe da Atenção Básica.

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Este módulo apresentou três unidades, interligadas pelo seu significado instrumental para a gestão em saúde. Na primeira unidade, vimos a gestão local em saúde, identificando os principais interesses dos gestores, dos profissionais de saúde e dos usuários do sistema. Foram relembradas as principais questões da organização dos sistemas locais de saúde, enfatizando o processo de territorialização, acolhimento, atividades de atenção individual, atividades de atenção coletiva, atenção domiciliar, vigilância local em saúde e coordenação do cuidado. O controle social e as ações intersetoriais no sistema local de saúde também foram abordados na unidade. Na segunda unidade, discutimos o conjunto de procedimentos e normas relacionados com a gestão administrativa de políticas públicas, em geral, e do Sistema Único de Saúde, em particular. Identificamos a importância dos instrumentos de gestão para a alocação de recursos financeiros em equipamentos, materiais, atividades e ações necessárias para atender às necessidades da população. Também foram discutidos os instrumentos que garantem o acesso aos serviços e os procedimentos de média e alta complexidade – PDR, PPI, FPO e TFD. Na terceira unidade, finalizamos com a introdução dos conceitos básicos de avaliação, uma ação fundamental para subsidiar os avanços necessários ao bom desenvolvimento das ações de saúde. Com avaliação é possível redirecionar ações e programas no sentido desejado e previsto no planejamento e nos planos realizados pela gestão. São muitas as propostas existentes de avaliação, e há um grande estímulo para que sejam aplicadas sistematicamente. Como você vê, as três unidades discutem questões que são estruturantes para a boa atuação da gestão, em qualquer área de atuação da saúde.

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Este recurso aborda algumas reflexões sobre a responsabilidade social do enfermeiro, no geral e com a população idosa em particular. Aborda sobre movimentos inovadores que são capazes de dar visibilidade e eficiência aos cuidados de Enfermagem, como a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (Cipe) e a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Explana o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, organizado pelo Ministério da Saúde, destacando os seus principais objetivos. E ressalta a importância da relação entre a Sistematização da Assistência de Enfermagem no cuidado com a população idosa e a Classificação Internacional da Prática de Enfermagem em Saúde Coletiva (Cipesc), sem negar e descuidar da implantação responsável das tarefas básicas de cuidados aos idosos, preconizadas nos programas oficiais do SUS na Atenção Básica e Estratégia Saúde da Família (ESF)

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Apresentação e discussão do tema por expositor com domínio sobre o assunto. É uma oferta educacional com fim de desenvolver conhecimentos específicos, aprendizagem ativa, provendo troca de experiência e reflexão sobre o cotidiano do trabalho.

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Discussão sobre o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiencia

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Material da unidade 02 do Curso de Capacitação a Distância em Saúde, Desastres e Desenvolvimento do IESC/UFRJ, com enfoque teórico-prático. Apresenta evolução do pensamento sobre o modelo de atuação em desastres e, especialmente, o perfil da ocorrência desses eventos são essenciais para o desenvolvimento de ações adequadas às necessidades das regiões atingidas e para a organização dos serviços governamentais e não governamentais para atuarem em situações de desastres. Para subsidiar essa atuação, especialmente de forma preventiva, apresenta-se o estado da arte ou o perfil da ocorrência de desastres no mundo e no Brasil (períodos e regiões críticas, por exemplo), que poderão subsidiar a avaliação de necessidades e a definição de prioridades. Abordaremos também nesta unidade os principais marcos legais reguladores e acordos internacionais que subsidiam a atuação em situações de desastres no mundo e no Brasil.

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Os processos participativos de gestão fazem parte da dinâmica de diferentes instituições e órgãos do SUS nas três instâncias do governo. Por outro lado, as mesas de negociação entre gestores públicos tem se consolidado como um importante instrumento na prática da gestão participativa. As instâncias de pactuação entre gestores se constituem como espaço de ações compartilhadas, estratégicas e operacionais na gestão do SUS. Enquanto os processos de educação popular em saúde se desenvolvem por meio do diálogo entre movimentos sociais, entidades formadoras e grupos sociais, a fim de fortalecer a participação social no SUS.

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Aula sobre a o fomento da cultura da paz para enfrentamento das violências na sociedade.

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Abordagem da microcefalia com enfoque ao virus zika

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O vídeo descreve o que é e como se compõe uma equipe gestora.

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O edentulismo em idosos ainda constitui um desafio para os responsáveis pelas políticas de saúde pública no Brasil. Este trabalho teve como objetivo pesquisar na literatura nacional através da Biblioteca Virtual de Saúde, as experiências relatadas do impacto do edentulismo na qualidade de vida de idosos nos periódicos publicados no período de 2000 a 2012,. Foram encontrados 15 artigos, sendo selecionados 11 que preenchiam os critérios de inclusão. O edentulismo é a perda total ou parcial dos dentes permanentes e ocorre como consequência de eventos mutilatórios que se sucedem durante toda a vida. Esta condição, para a pessoa, pode acarretar-lhe mal estar, interferindo na sua qualidade de vida. O edentulismo, embora visto por alguns como um processo natural ligado ao envelhecimento, pode ser evitado através de orientação, atuação preventiva e cuidados adequados de saúde bucal. Os principais resultados sugerem que as perdas dentárias podem ter efeitos significativos na saúde bucal e qualidade de vida do indivíduo, pois afetam a capacidade mastigatória, o consumo de diversos alimentos, a fonação e causam danos estéticos com impactos psicológicos.No caso de idosos, esses fatores atuam reduzindo seu bem estar, provocando alterações psicológicas e funcionais, mas que parecem ser compensados pela resolução do problema estético.A população adulta, ao receber informações suficientes para investir na prevenção e tratamento de seus dentes, pode obter sucesso na manutenção de sua dentição em idade avançada. Os profissionais de odontologia geralmente apresentam pouca experiência e formação não direcionada para atuar na odontogeriatria e se mostram desmotivados tendo em vista a relativa baixa remuneração diante dos desafios profissionais que se apresentam. Seria interessante diante desse quadro, a formação de equipes multidisciplinares e repensar os estímulos oferecidos para que mais profissionais possam se interessar e atuar no atendimento à população idosa.