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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Descreve-se o isolamento e a identificação do vírus rábico em morcegos insetívoros Molossus ater, no Estado de São Paulo, nos municípios de Araçatuba, Penápolis e São José do Rio Preto. A maioria dos exemplares foi capturada ainda com vida, não havendo, porém, contato com pessoas ou animais. O diagnóstico foi realizado pelas provas de imunofluorescência direta e inoculação intracerebral em camundongos.

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FUNDAMENTOS: A leishmaniose tegumentar americana permanece doença endêmica em diversas regiões brasileiras. A sobrevivência do parasita no interior dos macrófagos se deve, em parte, pela atividade de uma K+/H+-ATPase de membrana que pode ser inibida pelo omeprazol. OBJETIVOS: Avaliar a eficácia do omeprazol na prevenção do desenvolvimento de lesões de leishmaniose em hamsters. MÉTODOS: Empregaram-se 18 hamsters, divididos em três grupos: o grupo L recebeu apenas a inoculação de L. brasiliensis na pata anterior direita, o grupo O recebeu apenas doses diárias de 0,4mg de omeprazol subcutâneo, e o grupo L+O recebeu o inóculo de leishmanias e o tratamento com omeprazol desde o dia da inoculação. O estudo foi conduzido por 42 dias, realizaram-se medidas dos diâmetros das patas semanalmente, e, ao final do estudo, foram realizados esfregaços das lesões para verificação dos parasitas. RESULTADOS: Os hamsters dos grupos L e L+O desenvolveram lesões de leishmaniose tegumentar havendo ulceração em duas patas do grupo L e uma do grupo L+O. Ao final do estudo, a mobilidade e vitalidade no grupo L foram menores que em L+O, e estas menores que no grupo O. Os diâmetros das patas inoculadas nos grupos L e L+O foram significativamente maiores que no início do estudo (p<0.05). Não houve diferença significativa entre os diâmetros das patas dos grupos L e L+O ao final do estudo (p0,05), sendo detectados parasitas no esfregaço das lesões dos dois grupos. CONCLUSÕES: Omeprazol, no protocolo utilizado, não evitou o desenvolvimento de lesões de leishmaniose tegumentar em hamsters.

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OBJETIVO: Os relatos sobre a ocorrência de raiva em morcegos no Brasil são esporádicos e isolados. Assim, o objetivo do estudo foi descrever a detecção do vírus da raiva em morcegos do Estado de São Paulo. MÉTODOS: Foram analisados 7.393 morcegos provenientes de 235 municípios do norte e noroeste do Estado de São Paulo, no período de 1997 a 2002 e identificados por meio de características morfológicas e morfométricas. Para a detecção do antígeno viral foi utilizada a técnica de imunofluorescência direta e o isolamento do vírus foi realizado por inoculação em camundongos. RESULTADOS: Das amostras examinadas, 1,3% foram positivas para raiva, com variação de 0,2% em 1997 a 1,6% em 2001. Foram encontrados 98 morcegos com o vírus, 87 deles em área urbana. O vírus da raiva foi detectado pela imunofluorescência direta em 77 do total de amostras positivas, enquanto 92 produziram doença em camundongos inoculados e o período de incubação variou entre 4-23 dias. em 43 municípios foi encontrado pelo menos um morcego positivo. Entre as espécies analisadas o vírus da raiva foi detectado com maior freqüência (33,7%) em Artibeus lituratus. Os vespertilionideos do gênero Eptesicus e Myotis totalizaram 24,5% dos morcegos positivos e as espécies do gênero Molossus (Molossus molossus e Molossus rufus), 14,3%. A distribuição do vírus da raiva foi semelhante entre fêmeas (33; 48,5%) e machos (35; 51,5%). CONCLUSÕES: Morcegos positivos para raiva foram encontrados em situações que colocam em risco tanto a população humana como animais de estimação, exigindo medidas voltadas para o manejo destas espécies e de educação da população.

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Adição de carvão ativado e giberelina no meio de cultura podem proporcionar melhores condições no desenvolvimento de embriões imaturos de citros. Objetivou-se avaliar o efeito de carvão ativado e GA3 (ácido giberélico) no cultivo de embriões imaturos provenientes do cruzamento entre laranjeira 'Pêra Rio' x tangerineira 'Poncã'. Após 118 dias da polinização, frutos imaturos, com 3 a 4 cm de diâmetro, foram coletados, suas sementes removidas e tratadas com álcool (70%) por cinco minutos, hipoclorito de sódio (2%) por 20 minutos e, posteriormente, lavadas três vezes em água destilada e autoclavada. em condições assépticas, os tegumentos das sementes foram separados, os embriões globulares excisados e inoculados em tubos de ensaio contendo 15 mL do meio MT, acrescido de carvão ativado (0; 0,5; 1; 1,5 e 2 g L-1) e GA3 (0; 0,01; 0,1; 1 e 10 mg L-1). Após a inoculação, os embriões permaneceram por 90 dias em sala de crescimento a 27+1ºC, fotoperíodo de 16 horas e irradiância de 32 mmol m-2 s-1. Maior comprimento da parte aérea foi obtido em meio MT, acrescido de 0,1 e 1 mg L-1 de GA3, combinado com 2 g L-1 de carvão ativado. Maior comprimento do sistema radicular, massa da matéria fresca e número de folhas de plântulas foram obtidos em meio MT, acrescido de 0,01 mg L-1 de GA3, na ausência de carvão ativado. A adição de carvão ativado influenciou na concentração de ácido giberélico acrescido no meio de cultura.

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A micropropagação da amoreira-preta pode gerar plantas livres de vírus e em curto espaço de tempo. Com o objetivo de aprimorar técnicas de micropropagação de amoreira-preta cultivar Brazos (Rubus idaeus L.), segmentos nodais, oriundos de plântulas preestabelecidas in vitro foram excisados e inoculados em meio WPM (0, 50, 100, 150 e 200%), suplementado com diferentes concentrações de BAP (0; 0,5; 1,0; 2,0 e 4,0 mg L-1). Após a inoculação, os explantes foram transferidos para sala de crescimento a 27±1ºC, irradiância de 35 mmol m² s¹ e fotoperíodo de 16 horas, onde permaneceram por 60 dias. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, utilizando-se de quatro repetições com quatro explantes cada. Maior número de brotos foi proporcionado com 1,0 mg L-1 de BAP associado a 100% de meio WPM e maior comprimento médio dos brotos após 60 dias foi verificado em 1,0 mg L-1 de BAP associado a 200% de meio WPM. Maior peso de matéria seca da parte aérea foi obtido em meio WPM 200% acrescido de 0,5 mg L-1 de BAP.

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Utilizou-se o modelo experimental de paracoccidioidomicose, em camundongos, induzida pela inoculação endovenosa de suspensão de formas cerebriformes do P. brasiliensis (cepa Bt2; 1x10(6) formas viáveis/animal), para avaliar, após 2, 4, 8, 16 e 20 semanas: 1. A presença de imunoglobulinas e C3 nos granulomas pulmonares, por imunofluorescência direta; 2. A resposta imune humoral (imunodifusão) e celular (teste do coxim plantar), e 3. A histopatologia das lesões. Os camundongos apresentaram resposta imunocelular positiva desde a 2a. semana, com depressão transitória na 16a. semana, e anticorpos desde a 4a. semana, com pico na 16a. semana. Os granulomas pulmonares foram epitelióides, com numerosos fungos e microabscesses; a extensão das lesões foi progressiva até a 16a. semana, com regressão discreta na 20a. semana. Desde a 2a. semana, houve deposição de IgG e C3 na parede dos fungos no interior dos granulomas e a presença de células IgG positivas no halo linfomononuclear periférico; estes achados foram máximos entre a 4a. e 16a. semanas. Não se detectou depósito de IgG e C3 no interstício dos granulomas. IgG e C3 parecem exercer papel precoce e importante na defesa do hospedeiro contra o P. brasiliensis, contribuindo possivelmente para a destruição dos fungos e bloqueando a difusão de antígenos para fora dos granulomas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Estudou-se sequencialmente, à microscopia eletrônica de transmissão, a interação entre Paracoccidioides brasiliensis (Pb) e células inflamatórias em hamsters inoculados por via intratesticular. Seis horas após inoculações havia predominância de neutrófilos, estando presentes algumas células mononucleares e eosinófilos. Os neutrófilos foram progressivamente substituídos por células mononucleares. Fungos viáveis apresentavam-se fagocitados ou circunscritos por células inflamatórias, geralmente com ampla interface hospedeiro-parasita. Fungos mortos ou degenerados eram acompanhados de interfase estreita. A camada externa da parede do Pb era às vezes quebrada quando em contacto com neutrófilos, em vários pontos, sendo os fragmentos dessa parede descamados e fagocitados. Células fúngicas pequenas com um único núcleo se relacionavam com ampla interfase enquanto as células maiores e multinucleadas apresentavam paredes irregulares, por vezes, contendo lomasoma e/ou estrutura semelhante à mielina. Diferentes padrões de interação do Pb com células do hospedeiro podem ser decorrentes do a fluxo de células inflamatórias funcionalmente diferentes ao local de inoculação ou à idade dos fungos ou ambos os fatores.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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RESUMO - O objetivo deste trabalho foi comparar o sistema de monitoramento computadorizado da produção de gás in vitro com os métodos in vivo e in situ. Nas comparações, foram utilizadas silagens de milho com alto/baixo teores de matéria seca, com/sem inoculante. A digestibilidade das silagens com alto teor de matéria seca (MS), com/sem inoculação, não apresentou diferenças entre os métodos analisados. Quando avaliadas separadamente do efeito do inóculo, essas silagens diferiram nos métodos in vitro/gás e in situ, mas não no in vivo. Entretanto, quando analisadas somente sob efeito do inoculante, apenas no método in situ houve diferença. Não foram encontradas diferenças na digestibilidade da fibra em detergente neutro (FDN) das silagens com alta ou baixa MS, inoculadas ou não, bem como em relação ao pH ao final da digestão. em conclusão, o desaparecimento da MS e FDN quantificada pelo resíduo no sistema in vitro/gás foi semelhante aos demais métodos avaliados.

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Estudou-se o comportamento de diferentes espécies de maracujazeiro Passiflora spp disponíveis em nosso meio, quando inoculadas com o nematóide formador de galhas Meloidogyne incognita. As avaliações foram feitas 80 dias após a inoculação do parasito, com base nos números de galhas e de ootecas observados nos sistemas radiculares das plantas. Verificou-se que Passiflora alata, P. giberti, P. maliformis e P. serrato digitata mostraram elevada suscetibilidade, enquanto que P. caerulea, P. edulis e P. edulis f. flavicarpa foram bastante resistentes.

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The inoculation of soybean crop with Bradyrhizobium bacteria is a widespread practice, due to excellent results achieved in productivity, however, some doubt still arise in relation the need of application of mineral nitrogen at sowing. In that mean, this work aimed to evaluate the response of the doses at inoculant and mineral nitrogen in the sowing of crop soybean in area of first cultivation. The experiments were carried in the experimental field of the University of the Estate of Mato Grosso, Campus of Alta Floresta - MT, Brazil, in the growing seasons of 2006/2007 and 2007/2008. The experimental design was randomized blocks, in a factorial escheme 2 x 4, with four replications. The factors consisted in the inoculation of seeds with Bradyrhizobium japonicum *(3 e 6 mL kg(-1) of seeds), and nitrogen fertilizer at sowing *(0, 10, 20 e 40 kg ha(-1)). The following variables were evaluated: plant height, insertion height of first pod, number of pod per plant, number of grain per pod, mass of 100 grain and grain productivity. In the two growing seasons there was no significant difference for doses of inoculants applied in first year of cultivation with soybean. To nitrogen application at sowing of soybean crop there was quadratic effect to plant height and of insertion height of first pod and growing linear to number of pod per plant in the second year of cultivation, however, without significant increase the productivity.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)